Desde a primeira mensagem, eu deixava claro.
— Um dia você vai sentar com a buceta na minha cara.
Bianna ria. Dizia que eu era louco. Mas nunca negava. Pelo contrário: respondia com uma foto provocante, uma legenda maldosa ou um áudio sussurrado no meio da madrugada.
— Você acha que aguenta?
— Eu quero é sufocar.
As semanas passaram nesse jogo sujo e delicioso. A tensão crescia. E naquela noite, ela decidiu cumprir.
Chegou sem aviso. Só mandou uma mensagem:
— Abre a porta. Hoje é o dia.
Quando abri, Bianna já entrou no comando. Vestido preto curto, pele à mostra, sem sutiã, sem calcinha. Me olhou nos olhos e disse:
— Deita no sofá. Agora.
Obedeci. Deitei com o coração acelerado. Ela veio por cima, subiu devagar, segurou o encosto com uma mão e afastou o vestido com a outra.
A buceta dela já escorria. Quente, molhada, latejando. Quando encaixou no meu rosto, fui direto: língua firme, movimentos circulares, chupando, explorando, provocando.
Ela gemia alto, rebolando no meu rosto como se me usasse pra gozar.
— Isso… me lambe… me suga inteira… enfia a língua…
Segurei firme sua bunda, puxando mais. O cheiro, o gosto, os gemidos — tudo me deixava mais selvagem.
— Sempre falei que ia sentar. Agora aguenta.
Bianna gozou tremendo, o corpo arqueado, a respiração em espasmos. Mas não desceu.
— Não tirei nem o vestido ainda. Quero gozar de novo.
Desceu pelo meu peito, até o meio das minhas pernas. Puxou minha cueca com uma pressa mal disfarçada e soltou um sorrisinho malicioso.
— Tava com saudade disso aqui.
Sem aviso, engoliu. Boca quente, intensa, alternando ritmos com maestria. Lambia, sugava, deixava tudo escorrendo.
— Puta que pariu, Bianna… assim eu não aguento.
Ela tirou com calma, fios de saliva ainda ligando nossa conexão.
— Quero tua porra na minha cara. Você sempre falou isso. Hoje é meu presente.
Levantei com tudo. Segurei o pau na base, olhei pra ela ajoelhada à minha frente — o vestido levantado, os seios marcando, a mão se masturbando devagar — e comecei a bater.
— Assim… isso… goza na minha cara, porra.
Segurei seu cabelo e direcionei bem no centro. O primeiro jato atingiu a bochecha. O segundo foi direto no nariz. Os outros molharam seus lábios e escorreram pelo queixo.
Bianna lambeu os lábios, passou os dedos e olhou pra mim sorrindo, toda suja.
— Tá satisfeito agora, senhor 50 tons?
— Só até você pedir mais. Porque vai pedir.
Ela mordeu o lábio e me puxou pra cama.
— Não acabou. Hoje eu vou te marcar também.
E ali, a segunda rodada já estava em contagem regressiva.