Na Minha Cara

Um conto erótico de DOM ABC
Categoria: Heterossexual
Contém 425 palavras
Data: 02/08/2025 22:56:41

Desde a primeira mensagem, eu deixava claro.

— Um dia você vai sentar com a buceta na minha cara.

Bianna ria. Dizia que eu era louco. Mas nunca negava. Pelo contrário: respondia com uma foto provocante, uma legenda maldosa ou um áudio sussurrado no meio da madrugada.

— Você acha que aguenta?

— Eu quero é sufocar.

As semanas passaram nesse jogo sujo e delicioso. A tensão crescia. E naquela noite, ela decidiu cumprir.

Chegou sem aviso. Só mandou uma mensagem:

— Abre a porta. Hoje é o dia.

Quando abri, Bianna já entrou no comando. Vestido preto curto, pele à mostra, sem sutiã, sem calcinha. Me olhou nos olhos e disse:

— Deita no sofá. Agora.

Obedeci. Deitei com o coração acelerado. Ela veio por cima, subiu devagar, segurou o encosto com uma mão e afastou o vestido com a outra.

A buceta dela já escorria. Quente, molhada, latejando. Quando encaixou no meu rosto, fui direto: língua firme, movimentos circulares, chupando, explorando, provocando.

Ela gemia alto, rebolando no meu rosto como se me usasse pra gozar.

— Isso… me lambe… me suga inteira… enfia a língua…

Segurei firme sua bunda, puxando mais. O cheiro, o gosto, os gemidos — tudo me deixava mais selvagem.

— Sempre falei que ia sentar. Agora aguenta.

Bianna gozou tremendo, o corpo arqueado, a respiração em espasmos. Mas não desceu.

— Não tirei nem o vestido ainda. Quero gozar de novo.

Desceu pelo meu peito, até o meio das minhas pernas. Puxou minha cueca com uma pressa mal disfarçada e soltou um sorrisinho malicioso.

— Tava com saudade disso aqui.

Sem aviso, engoliu. Boca quente, intensa, alternando ritmos com maestria. Lambia, sugava, deixava tudo escorrendo.

— Puta que pariu, Bianna… assim eu não aguento.

Ela tirou com calma, fios de saliva ainda ligando nossa conexão.

— Quero tua porra na minha cara. Você sempre falou isso. Hoje é meu presente.

Levantei com tudo. Segurei o pau na base, olhei pra ela ajoelhada à minha frente — o vestido levantado, os seios marcando, a mão se masturbando devagar — e comecei a bater.

— Assim… isso… goza na minha cara, porra.

Segurei seu cabelo e direcionei bem no centro. O primeiro jato atingiu a bochecha. O segundo foi direto no nariz. Os outros molharam seus lábios e escorreram pelo queixo.

Bianna lambeu os lábios, passou os dedos e olhou pra mim sorrindo, toda suja.

— Tá satisfeito agora, senhor 50 tons?

— Só até você pedir mais. Porque vai pedir.

Ela mordeu o lábio e me puxou pra cama.

— Não acabou. Hoje eu vou te marcar também.

E ali, a segunda rodada já estava em contagem regressiva.

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