As Turbulências De Uma História De Amor #1

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Lésbicas
Contém 2746 palavras
Data: 25/08/2025 17:25:34
Última revisão: 25/08/2025 17:31:49

( Só para relembrar, minhas histórias não tem sexo como foco, são romances simples, com partes quentes sim, mas não é o foco, ok. Espero que gostem )

Eu acordei naquela manhã e um sorriso brotou nos meus lábios assim que abri os olhos. A noite tinha sido perfeita: jantar romântico, sexo gostoso, trocas de carícias e juras de amor. Raramente Ingrid passava uma noite comigo, já que namorávamos às escondidas. Foi uma surpresa para mim ela ter aparecido sem avisar, preparado um jantar incrível e dormido comigo a noite toda. Na verdade, não dormimos muito; ela estava incansável e fizemos amor quase a noite toda. Ter ela ali comigo era meu ápice de felicidade.

Quando virei para o lado para dar bom dia, vi que ela não estava mais na cama. Provavelmente estava no banheiro ou preparando nosso café da manhã. Levantei-me com alguma dificuldade, vesti uma camiseta qualquer e fui procurá-la. Assim que abri a porta do meu quarto e segui pelo corredor, vi a porta do banheiro entreaberta, mas, quando olhei, ela não estava lá. Imaginei que estaria na cozinha, mas, ao passar pela sala, percebi que sua bolsa, que estava no sofá, não estava mais ali. Por instinto, a chamei, mas não houve resposta. Foi então que vi um papel em cima da mesinha de centro. Provavelmente, ela tinha ido embora para casa e deixado um bilhete. Fui até a mesinha, já meio triste por Ingrid nem ter se despedido de mim. Quando abri o bilhete e comecei a ler, a tristeza veio de vez e tomou conta de mim.

Não era um bilhete, era uma carta de despedida. Ingrid estava indo estudar nos Estados Unidos, e aquela noite foi uma despedida. Ela dizia na carta que seus pais a pressionaram a ir e, como não tinha um motivo para dizer não, acabou aceitando. Pelo jeito, o amor que ela dizia sentir por mim não era motivo suficiente para ela recusar. Mas era meio óbvio, já que, nos dois anos que estivemos juntas, ela nunca teve coragem de me assumir, de enfrentar os pais ou, pelo menos, contar aos amigos mais próximos que estávamos juntas. Eu, cega de amor, fui aceitando cada desculpa que ela dava. Nunca a pressionei, com medo de perdê-la, e no fim, foi exatamente isso que aconteceu.

Mas o que mais me doeu foi que ela nem pediu para eu esperar por ela. No fim da carta, ela dizia que me amava muito, mas que era para seguirmos nossas vidas sem nenhum tipo de compromisso ou contato, já que ela iria demorar alguns anos para voltar e não queria alimentar esperanças de voltarmos a ficar juntas novamente. Disse que sentia muito ter acabado assim, mas que era o que restava para nós naquele momento. Infelizmente, para mim, o que restou foi dor, sofrimento e muitas noites chorando por causa da saudade que eu sentia dela.

Eu estava começando meu primeiro ano de faculdade e resolvi afundar a cara nos livros para tentar me distrair. Minhas noites eram tristes, pois, quando colocava a cabeça no travesseiro para tentar dormir, as lembranças vinham à minha mente e aquilo ia me destruindo aos poucos. Meus raros momentos de felicidade eram quando ia à casa dos meus pais. Ali, conseguia me sentir um pouco melhor, mas, infelizmente, só conseguia ir nos finais de semana.

No meio do ano, pensei em não voltar para meu apartamento. Meu sonho de morar sozinha já não me agradava mais. Porém, no final das férias, minha mãe arrumou um trabalho para mim junto com ela na empresa onde trabalhava. Eu iria ganhar bem mais do que no meu emprego atual. Contudo, os horários iriam ficar bem apertados e, para ir à faculdade à noite, meu apartamento era mais viável por causa da localização. Então, desisti de voltar a morar com meus pais.

Minha vida seguiu de forma corrida; o trabalho e a faculdade ocupavam todo o meu tempo. Mas, no fim, isso foi bom. Eu não tinha muito tempo livre para ficar pensando no que me fazia sofrer. Quando chegava em casa, praticamente desmaiava de cansaço. Nos finais de semana, aproveitava ao máximo para estudar e manter a mente ocupada. Ainda doía, mas a dor foi passando, as lembranças diminuindo e o coração se curando.

No meu penúltimo ano de faculdade, já não lembrava da existência de Ingrid e, o mais importante, quando lembrava, não doía. Eu já saía às vezes e comecei a ficar com algumas garotas. Nada sério; jurei para mim mesma que nunca mais iria entregar meu coração a alguém. Porém, não queria magoar ninguém como eu fui magoada. Então, não me envolvia com ninguém; no máximo, ficava com uma garota duas vezes e pronto. Também nunca ficava com ninguém do meu convívio, como garotas da faculdade ou do trabalho, garotas que por algum motivo eu veria durante minha rotina. Não saía pegando geral; às vezes eu ia a boates ou bares GLs e, quando rolava algo legal, tudo bem, mas se não rolasse, tudo bem também.

No meu último ano de faculdade, consegui uma vaga de estagiária em uma das empresas do meu patrão. Meu pai pediu diretamente ao diretor da empresa onde trabalhávamos e, como meus pais estavam na empresa há muito tempo, o diretor falou com o dono e arrumou uma vaga para mim. Porém, era em outro local, onde ficava o escritório central. Gostei do trabalho, fiz algumas amizades e me saí muito bem. No final do ano, me formei. Mesmo terminando meu curso de Ciência da Computação, segui o conselho da chefe do meu setor e resolvi fazer um curso para me tornar analista de dados.

Seriam, no mínimo, mais dois anos de estudos, mas eu continuaria como estagiária e seria efetivada assim que terminasse o curso. Eu seria treinada na própria empresa ao mesmo tempo que faria o curso; era uma oportunidade enorme e eu não podia deixar passar. Realmente não deixei, e, depois de dois anos, estava sendo efetivada com um salário considerável para uma junior. Porém, o melhor é que eu amava o que fazia e ainda dividia a sala com mais duas mulheres.

Talita era casada, já tinha seus 35 anos e era a mais experiente. Camila era da minha idade, novata como eu e solteira. Me dei bem com as duas e nos tornamos boas companheiras de trabalho. Com o passar do tempo, fomos pegando mais intimidade e os papos na hora do almoço ficaram mais íntimos. Quando contei que gostava de mulheres, as duas reagiram super bem e não mudaram nada em relação a mim. As coisas estavam indo muito bem: um bom trabalho, meu próprio apartamento e sexo casual às vezes com garotas que, muitas vezes, eu nem guardava o nome. Eu estava feliz; não me faltava nada, nada mesmo. De relacionamentos, eu queria distância.

Eu estava com 27 anos, fazia nove anos que Ingrid me deixou e nunca mais ouvi falar dela. Também nunca procurei saber; eu poderia ter ligado ou mandado mensagem quando ela se foi, mas, mesmo com a dor e a saudade, meu orgulho não deixou eu pedir explicações ou implorar para ela não ir embora. Toda explicação estava naquela carta e, depois de tantos anos, eu estava com ela nas mãos de novo. Estava limpando meu guarda-roupa e achei uma caixa de sapatos onde guardei as lembranças que tinha da Ingrid: fotos, bilhetes, um perfume e uma corrente com um pingente de coração que ela me deu em meu aniversário. Eu nem me lembrava dessas coisas mais. A carta também estava ali e eu nem dei o trabalho de lê-la de novo. Não significava nada para mim mais. Peguei a caixa com tudo que tinha dentro e joguei no lixo.

Em uma sexta-feira, assim que terminou o expediente, Camila desceu comigo e me chamou para ir a uma nova boate que estava fazendo muito sucesso na cidade. Eu disse que não estava muito animada e, geralmente, só ia em boates GLs. Mesmo eu não sendo uma mulher linda, sempre tinha que ficar dando chega pra lá em homens quando ia em lugares como o que ela me convidou.

Camila disse que não iria deixar nenhum homem chegar perto de mim e que ficou sabendo que a boate tinha muitos seguranças, inclusive várias mulheres. A dona era uma mulher e, por isso, quis criar um ambiente seguro para que as mulheres se divertissem. Eu realmente não estava muito animada, mas Camila insistiu tanto que acabei aceitando ir. Combinamos de nos encontrar na porta da boate às 22 horas e ela se foi toda animada para casa. Eu nem tanto, mas talvez fosse bom sair e me distrair um pouco.

Às 21:30, saí de casa já com o endereço da boate no meu zap enviado por Camila. Chamei um Uber e, depois de 20 minutos de um trânsito caótico em Campinas, cheguei na porta da tal boate. Liguei para Camila e nós fomos nos localizando através da ligação. Camila disse que era melhor a gente entrar logo antes que o número de pessoas chegasse ao limite e os seguranças começassem a barrar até a entrada de mulheres. Fomos até a entrada e Camila pagou a minha e a dela.

O lugar era muito grande e vi que logo na entrada tinha um bar bem legal. Camila foi me puxando e um segurança abriu a porta que dava acesso à boate. O lugar já estava bem cheio e logo de cara percebi que ali era frequentado pela alta sociedade. Já não gostei muito, mas vi que realmente a segurança era bastante reforçada. Além dos vários seguranças, havia câmeras em vários lugares estratégicos. Camila estava com a boca aberta, olhando o lugar. Eu também estava bastante impressionada; nunca tinha visto uma boate como aquela e algo me chamou a atenção: a maioria das pessoas do local era de mulheres. Isso me agradou um pouco.

Camila prometeu o que falou: não deixou nenhum homem se aproximar de mim. Ela ficou o tempo todo do meu lado e usou o truque da namorada falsa para alguns que vieram puxar papo. Na verdade, ela parecia mesmo minha namorada; ficava o tempo todo segurando minha cintura ou meu braço. Mas eu sabia que ela queria se divertir e disse a ela para ir dançar um pouco, enquanto eu pegava umas bebidas para nós duas. Ela, de início, não queria, mas acabei a convencendo e disse que, se quisesse, poderia achar um boy para ela. Ela disse que tinha bastante homem bonito ali, mas que não iria me deixar na mão, a não ser que eu arrumasse alguma gata para mim. Eu sorri e disse que iria ver isso.

Deixei Camila na pista e fui pegar umas bebidas. Como não sabia o que ela bebia, peguei uma cerveja para ela e uma dose de Campari para mim. Voltei até o local onde estávamos e vi que ela estava dançando com um rapaz. Fiquei ali perto para não perder ela de vista. Logo ela me viu, falou algo no ouvido do rapaz e veio até mim. Entreguei a cerveja e ela me chamou para irmos até onde tinham algumas mesas. Fui seguindo-a no meio das pessoas. Porém, em um certo momento, ela saiu rápido da minha frente e vi uma mulher aparecer na minha direção com um laptop nas mãos. Tentei sair da frente, mas não deu tempo e ela simplesmente bateu no meu corpo. Eu só vi o conteúdo do meu copo voar entre nós duas e, quando ela se afastou com o impacto, seu laptop foi ao chão. Quando olhei para ela, vi um homem surgir de trás dela, colocar uma das mãos no meu ombro e me empurrar. Quase cai para trás e, quando consegui me equilibrar, ele já gritou na minha cara.

Hugo— Vê se olha por onde anda, sua idiota.

Mulher— Hugo, para com isso agora. Ou melhor, some de perto de mim. Estou cansada dessas atitudes sem noção. Sou eu que devo desculpas a ela, seu idiota.

Hugo— Mas...

Mulher— Mas nada! Estou cansada disso; já conversamos várias vezes. Se quiser, pode ir reclamar com minha mãe. Só some de perto de mim.

Vi o tal Hugo me olhar com uma cara de ódio e sair pisando alto. Camila logo segurou no meu braço e a mulher perguntou se eu estava bem. Eu disse que sim, mas não estava. Estava toda molhada de Campari e com muita raiva do idiota do tal Hugo.

Mulher— Por favor, me desculpe. Eu me distraí olhando o laptop e não te vi. Me desculpe pelo idiota do Hugo também. Ele é um troglodita sem noção.

Eu ia dizer algo, mas ela não deixou. Olhou para minha blusa toda molhada, pediu para Camila me esperar só um instante e disse para eu segui-la. Nem deu tempo de eu falar algo; ela pegou minha mão e saiu quase me arrastando entre as pessoas. Ela foi me puxando para os fundos atrás de onde o DJ estava. Entramos por uma porta e seguimos por um corredor. Logo entramos em outra porta aberta a chaves e, assim que entrei, vi que era um escritório.

Mulher— Me desculpe o mal jeito, mas se não lavarmos sua blusa agora, vai ficar essa mancha aí para sempre. A propósito, meu nome é Sabrina e o seu?

Eu— Meu nome é Fernanda e, a propósito, não precisa lavar minha blusa, não. Estou sem nada por baixo e minha amiga está me esperando.

Sabrina— É rápido, eu lavo para você no banheiro e te empresto algo meu para você vestir.

Fernanda— Olha, eu fico grata pela sua intenção, mas pode deixar. Essa blusa não é cara e prefiro ir para casa. Meio que estou sem clima para continuar a noite.

Sabrina— Por favor, fica. Já estou me sentindo culpada pelo que aconteceu. Se você perder a noite por minha causa, eu vou ficar muito chateada.

Ela fez uma cara triste que eu não consegui dizer não. Acabei concordando com ela e, mais uma vez, ela saiu me puxando pela mão até uma outra porta. Era o banheiro; provavelmente, ele era maior que meu quarto e era só um banheiro de escritório. Ela me levou até um armário embutido na parede. Abriu a porta e disse que eu poderia usar qualquer roupa que quisesse. Pegou uma toalha do armário, foi até a ducha e molhou a toalha. Assim que voltou, pediu para eu tirar minha blusa. Apesar de ficar um pouco envergonhada, eu a tirei.

Ela me entregou a toalha e vi que deu uma bela olhada nos meus seios e mordeu os lábios. Depois, me olhou e disse que eu tinha seios lindos. Eu não sabia o que falar e só saiu um "obrigada" meio baixo da minha boca. Ela pediu minha blusa e eu entreguei. Foi até um armário e tirou um frasco que não vi o que era, mas provavelmente era algum tipo de sabão. Foi até o box e o abriu, vi ela se dirigir até uma banheira e abrir a torneira, jogou o que eu imaginei ser sabão em pó e depois vi que colocou minha blusa lá dentro.

Resolvi limpar meu corpo com a toalha; estava meio grudento, mas consegui limpar. Quando levantei o olhar, quase tive um infarto momentâneo. Ela tinha tirado o blazer que usava e estava só de calça de couro e sutiã. Sua barriga era toda trincada e vi que tinha um dos braços todo fechado com tatuagens. Ela era linda, tinha um corpo perfeito. Eu não conseguia tirar os olhos dela e, quando percebi, ela estava me olhando com aqueles olhos verdes lindos e um sorriso nos lábios, ainda mais lindo.

Ela veio caminhando na minha direção e passou uma das mãos no cabelo, fazendo charme. Eu simplesmente estava hipnotizada olhando aquela mulher. Ela se aproximou até ficar bem perto de mim.

Sabrina— Você está bem?

Fernanda— Estou, mas você está muito perto.

Não sei por que falei aquilo, mas simplesmente saiu da minha boca. Ela sorriu e se aproximou mais. Eu não recuei e senti sua respiração bem perto da minha boca.

Sabrina— A garota lá fora é realmente só sua amiga?

Fernanda— Sim, ela é só minha amiga.

Sabrina— Que bom.

Eu iria perguntar o porque, mas na deu tempo, ela simplesmente se aproximou mais e me beijou.

Continua..

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Criação: Forrest_gump

Revisão: Whisper

(Obs: Não sei se vou conseguir postar diariamente e nem postar no mesmo horário, então, tenham paciência comigo dessa vez ✌🏻😁)

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Foto de perfil de Forrest_gumpForrest_gumpContos: 392Seguidores: 93Seguindo: 61Mensagem Sou um homem simples que escreve história simples. Estou longe de ser um escritor, escrevo por passa tempo, mas amo isso e faço de coração. ❤️Amo você Juh! ❤️

Comentários

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Oba ele voltou!!!

E já começou daquele jeito 😁 uma mulher se apaixonando por uma indecisa, mais que bom ela focou tudo nos estudos e no trabalho, e esqueceu de vez da ex que pelo visto nunca amou ela de verdade.

Tomara que ela de uma chance pra Sabrina, pelo jeito ela apareceu para dar novas cores na vida dela.

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Boa Noite!

Tudo bem com vocês ?

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Estamos bem sim meu amigo 🤝🏻

E você como vai?

boa noite para você também 🤜🏻🤛🏻

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Tudo bem sim.

Que bom você voltou já estava imaginando que vc ia começar escrever essa semana.

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Que bom meu amigo 🤝🏻

Era para eu começar antes, mas o aumento na família acabou atrasando alguns trabalhos meus 🤭

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Não se preocupe vai no seu ritmo.

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Valeu meu amigo 🤝🏻

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Outra coisa eu me lembrei de vcs na sexta feira, eu peguei uma corrida na Regap em Betim para Itaúna, aí na MG50 eu vi a placa com o nome da cidade de vocês.

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Nome bonito o da nossa cidade né? 🤣🤣🤣

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Hehehe mais legal ainda o significado do nome da cidade, vc sabe qual que e né ?

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Sei sim, o significado faz sentido, o nome que é estranho 😂

Ainda mais com MH 😂😂😂😂

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Verdade hahaha, tenho vontade de ir aí na região quem sabe eu acabo conhecendo vcs pessoalmente.

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Tomara que de certo, seria bem legal conhecer um amigo aqui do site 🤝🏻

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Pelo menos ela usou a dor para focar algo útil 🤭

Vamos ver no que vai dar esse lance com a Sabrina, mas uma coisa eu te digo, o amor não trás só cores, infelizmente ele trás dores as vezes 🤷🏻‍♂️😅

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Infelizmente isso acontece pode trazer tudo de bom, mais também tudo de ruim.

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Exatamente, ou talvez as duas coisas juntas 🤭

Eu acho que em uma história de amor, o importante é como termina e não como inicia 🤷🏻‍♂️😅

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Boa noite Paulo!

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AAAAAAAAAAAAA, você voltou 💖

Nossa, mas quem vai embora assim depois de 2 anos de relacionamento e em 9 anos n dá um oi para a mulher q dizia amar? Ingrid sem coração, credo!

Espero q a diva da Fernanda consiga se entregar novamente ao amor, principalmente se for com a loba da Sabrina, porque eu gostei muito dela 🙃

Parabéns por começar tão bem mais uma história, Beto. Faça suas postagens no seu tempo e estaremos aqui para ler, como sempre! 🥰

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Demorei mas voltei 🤭

Nem deve coragem de falar que iria embora olhando na cara na ex, isso é muita covardia 🤦🏻‍♂️

A gente pode até fazer nossas escolhas, mas nem sempre funciona, porque o coração as vezes resolve fazer outras, aí já era as escolhas que fizemos convictos que daria certo 🤭

Eu escrevi o início meio às presas, mas que bom que você gostou 🙏🏻😅

Vou tentar manter como antes, mas talvez não consiga 🤦🏻‍♂️

Obrigado Juh 🤗🌹

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Eu gosto muito de viver as escolhas feitas pelo coração, mesmo q dê errado, n dá pra negar q são mais eletrizantes 😅

Ficou muito bom, amo suas introduções. E n esquenta com a publicação, poste quando der!!!

Por nada, meu amigoooo! 😘❤️

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Geralmente são as melhores, mesmo sendo geralmente também as mais complicadas, valem muito apena 🤩

Pode deixar Juh 🤗🥰

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Boa noite Juh! 🤗🥰😘

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Bora ler mais um 📖

Qualquer crítica, elogio ou erro pode deixar nos comentários 🤝🏻

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Para de roubar minhas falas! Kkkkk

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Desculpe 😁

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OMGGGGGG

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Você realmente é rápida Juh 🤣🤣🤣

Bom te ver por aqui Famozinha 📸🤗😘

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Você n imagina o salto q eu dei do sofá 😂

ÓTIMO receber suas notificações, rei 👑❤️

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Eu achei que você estaria no trabalho ainda 😂

Obrigado pelo carinho Juh 🤗🥰

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Eu estou trabalhando somente meio período, mas mesmo quando vou a tarde, retorno às 16h 🙃

Você mereceeee ❤️

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Está explicado 🤭

Obrigado mesmo Juh 🤗🥰

Vou lá maratonar os capítulos novos da Lore agora 🤭

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O resumão n colou? 😂

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Claro que não 😂

Vou ler todos e ler seu pov novo também 😁

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N tem pov novo, sorry 😂

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Acho que para mim tem, não lembro de ler o último, mas vou conferir depois, na minha idade a memória falha 😂

Só vou esperar a Juh sair do banho e vou conferir 🤭

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Sou curioso e fui olhar rapidinho e eu li sim 🤭

Desculpe a vergonha que passei 🤷🏻‍♂️😅

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Pelo tempo q eu postei, é justificável o esquecimento 😂

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Obrigado por passar pano pela minha falta de memória causada pela velhisse 😂

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🗣️Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Eu ri, viu?! 😂😂

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Ela é ultra rápida. rsrs

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Eu estava com saudade ☝🏻😂

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Eu também estava Juh. rsrs

Minha sorte é que tenho acesso às capítulos antes.

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Oi, minha diva master, hiper rainha desse site 🙃

N quer hablar um pouquinho? 💬👀

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Acho que sobre o assunto que você quer falar, eu não posso. Kkkkkkkk

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