CONHECENDO O AMIGO DO MEU MELHOR AMIGO
No domingo me sentia dolorido, porém a fim de repetir assim que possível a dose, a noite com Zé na escada tinha sido muito louca, imaginava o que poderia acontecer se tivéssemos mais privacidade. Ainda tinha um pouco de medo dele meio que surtar e não rolar mais nada, só que a vontade de ficar com ele de novo supera a qualquer receio que pudesse ter naquele momento.
Levei um tempo para criar coragem de ir na casa dele, no fundo tinha esperança dele aparecer na minha casa de novo como tinha acontecido na noite anterior, mas ele não apareceu então só tinha uma coisa a fazer para matar minha fome de pica de novo. vesti uma bermuda e a primeira camiseta que encontrei e fui até sua casa. Era umas dez da manhã e quando chamei ele no portão Zé veio sem camisa só com uma bermuda de futebol e ainda deu para ver que estava sem cueca — com sua rolona marcando no tecido, eu amo esses calções de jogar bola!
— Oi Zé, cadê o povo? — Perguntei tentando parecer o mais casual possível.
— Foram para a casa de praia da minha tia, minha mãe ficou puta porque cheguei tarde ontem e me deixou em casa dormindo.
— Foi mal, você chegou tarde ontem por minha causa — digo na intenção de medir o que ele está pensando sobre nossa transa.
— Relaxa, estou de boas, quer subir e jogar um pouco? — Sua casa era um duplex com os quartos no andar de cima.
— Pow demoro, vamos nessa! — Até tentei parecer menos empolgado, mas fracassei miseravelmente.
Assim que entramos no quarto Zé já veio me pegando por trás, beijando minha nuca — fiquei todo arrepiado — e roçando seu pau duro na minha bunda grande e macia que ele parecia adorar tanto. Só em sentir seu membro duro pressionando minha bunda me faz querer gozar, é tanto tesão que é difícil até de explicar.
— Dessa vez eu quero te comer com calma — sua voz no meu ouvido me fez delirar de tanta vontade de dar para ele, Zé era um gostoso e ele sabia como me provocar os mais diversos sentimentos.
Eu já estava totalmente entregue, me virei de frente para ele e o beijei, de forma doce, seu lábio eram carnudos e simplesmente deliciosos, fui descendo para seu pescoço dando beijinhos que arrancavam gemidos baixinhos dele, ele ficou quieto enquanto eu percorria todo aquele corpo com minha boca até finalmente chegar onde eu queria, de joelhos em sua frente abocanhei seu pau ainda dentro do calção, isso o fez gemer um pouco mais alto o que me dava ainda mais vontade de ter aquele homem dentro de mim de todas as formas
— Hoje você não pode tocar, só pode aproveitar — dessa vez não deixei ele ditar o ritmo, queria mostrar a ele que também sabia provocá-lo.
Baixei seu calção e aquela rola maravilhosa saltou para fora — me excita só de lembrar daquela visão perfeita — então toquei levemente em seu membro e comecei um movimento de vai e vem enquanto passava a língua na cabeça do seu pau, ele se contorcia de tanto prazer, enquanto me fartava com sua pica mostrando toda a minha submissão e reverência.
— Você vai me comer gostoso hoje? — Falei com um olhar de puta no cio, com seu pau batendo de leve no meu rosto.
— Sempre! — Ele me respondeu quase que em um transe.
Coloquei seu pau grosso e preto todo dentro da boca — seus gemidos eram um indício de que estava fazendo certo — e então me levantei e o beijei, no início senti ele relutar um pouco, mas foi cedendo aos poucos, estava muito louco de tesão, ele me despiu lentamente e me empurrou para sua cama, puxou meu quadril para a beirada do colchão e pois minhas pernas apoiadas em seus ombros, quando senti aqueles dezenove centímetros de pica forçando a entrada em mim. A sensação da sua pica me abrindo todo me fez delirar de tanto tesão com meus olhos se revirando, levantei mais ainda meu quadril para receber aquela rola e ele não perdeu tempo e entrou em mim de uma vez só, ainda bem que não tinha ninguém em casa porque não consegui segurar um gemido alto de dor e prazer, cada bombada que levava me fazia ir em outro mundo e voltar, gemíamos alto sem medo de sermos ouvidos como na noite passada. Queria sentir seu pau me rasgando e se enterrando o mais fundo possível, até puxava seu quadril ajudando-o a ir mais fundo. No ápice do meu prazer puxei ele para me beijar enquanto me fodia, estava tão bom que eu não queria que parasse.
Chegamos a mudar de posição algumas vezes — mas tenho que dizer que nada se comparava a sentir ele me fodendo de frango assado. Mas para dar prazer a ele também aceitei todas as posições que ele me propôs. Zé me fodeu de quatro, de lado, me fez cavalgar no seu pau e por fim sem tirar de dentro me guiou para ficar por cima dele só que de costas para que tivesse uma visão perfeita do meu cuzão guloso engolindo seu pau durante minha cavalgada.
— Eu vou gozar, Fabim!
— Me enche com sua porra!
Ele gozava tanto que podia sentir os chatos quentes de porra saindo dele e inundando meu cuzinho arregaçado, Zé não teve pena meteu tanto que me fez ficar com as pernas bambas, só em saber que meu macho estava satisfeito para mim já bastava, não gozei dessa vez, mas nem me importei, tinha realizado meu objetivo que era ser arrombado por ele de novo. Depois disso nos limpamos, com direito a mais uma mamada na rola de baixo do chuveiro.
De volta ao quarto cheguei a pensar que ele me mandaria embora, Zé tinha ficado em silêncio de repente, só que ele não fez isso, ao invés de me expulsar ele ligou o vídeo game para jogarmos juntos, isso foi um alívio, porém não explicava sua reação meio sério e repentina.
— Zé aconteceu alguma coisa, eu fiz algo errado? — Crie coragem para perguntar.
— Fabim, eu te amo e não quero estragar nossa amizade, eu quero que a gente continue amigo e se pegando, mas não quero rotular saca?
— Claro, somos amigos e sempre vamos ser — menti porque aquilo foi um balde de água fria, queria ele e ele queria só uma amizade colorida, mas acabei topando pelo menos assim ainda poderia ter ele.
Antes de poder dizer algo, a campainha tocou e ele foi ver quem era enquanto fiquei no quarto dele pensando no que havia me dito, quando voltou foi acompanhado do Diogo, um amigo dele de racha, eu já tinha visto esse cara algumas vezes, mas não éramos amigos, até então acho que nem tinha trocado mais do que duas palavras com ele.
Diogo era mais baixo que o José — ele tinha um e sessenta e cinco de altura, — mas tinha um corpo de fazer inveja a qualquer um, Diogo era um dos caras mais gostosos da turma deles. Frequentava academia regularmente e também tinha fama de pegador, todas as meninas com quem ele ficava só tinham elogios. Sua pele branca, um pouco queimada do sol, combinava com seu cabelo com corte social, mas nada era mais chamativo nele do que seus olhos verdes. Se o Zé tinha um sorriso de matar, os olhos do Diogo causavam o mesmo efeito, ou até mais ainda.
Claro que tinha reparado na beleza dele antes, só que nunca dessa forma, olhando de perto aquele pequeno rapaz de beleza tão inigualável na minha frente me fez ter pensamentos indecentes. Já era um milagre o Zé ter ficado comigo sendo hetero como ele era, isso não aconteceria de novo, porém poderia usar isso ao meu favor, caso o Zé me visse dando em cima do Diogo isso poderia lhe deixar com ciúmes. Meu plano tinha tudo para dar certo, hetero nunca percebe quando alguém está dando em cima dele, ou seja para o ele eu só estaria sendo amigável, mas para o Zé que já tinha um lado meio ciumento poderia servir para chamar sua atenção e assim quem sabe isso o fizesse mudar de ideia sobre termos só uma amizade colorida e acabasse evoluindo para algo mais.
— Oi Diogo, beleza cara!
— Opa e aí Fábio! — Nossa, como se a voz dele não bastasse, sua voz era rouca e grave, emitia poder de alguma forma, era melhor tomar cuidado para não acabar me perdendo no meu plano de ficar mais “próximo” dele.
— Quer jogar com a gente Di? — Di era a forma que os amigos o chamavam.
— Tô aqui para isso — ele respondeu pegando o outro controle.
Zé colocou o Fifa zero nove no play um. Eu era uma vergonha no futebol, mesmo assim gostava de jogar com o Zé, ele sempre tentava me ensinar e curtia por ser algo que fazíamos juntos, bem diferente de mim o Diogo era melhor que o Zé o que o fazia xingar toda vez que levava um drible ou perdia uma jogada pro amigo, era engraçado ver o Zé perdendo, até porque eu não tinha esse talento de vencê-lo no fifa.
— A não cara, eu aperto a porra do botão e ele faz outra coisa! — Reclamou o Zé — quer jogar Fabim? — Ele me estendeu o controle depois que perdeu.
— Não sou tão bom em futebol, vou ficar só olhando — digo um pouco envergonhado pela presença do Diogo e seus olhos verdes penetrantes.
— Podemos jogar outro jogo, assim você pode participar? — Diogo sugeriu.
— Eu sou um pouco melhor do Kof noventa e nove — o jogo de luta mais legal já feito na história dos vídeo games, The King of Fighters´99.
— Cara esse é o melhor jogo da franquia — os olhos do Diogo brilham enquanto ele fala sobre seu quarteto favorito no jogo, Zé não curte tanto e por conta disso mau consigo jogar com ele esse jogo — para mim Kim, Ralf, Leona e Mai, não dá, se eu coloco eles no meu time ninguém ganha de mim.
— Olha ai, pois eu aceito seu desafio e ai vou te mostrar o poder do Benimaru, Blue Mary, Atena e K podem fazer.
— Não gosto do K, ele é muito apelão.
— Já tá com medo é? — Diogo abre um sorriso que me deixa desconcertado por meio segundo e acho que o Zé acabou notando.
— Acabei de lembrar que emprestei esse jogo para um amigo meu lá do colégio estou sem ele aqui.
— Eita, parece que vou ter que te dar uma surra em outra oportunidade Diogo — aproveitei para pegar no braço dele e fiquei surpreso com a firmeza de seus músculos.
— Tem essa não, a gente pode resolver isso depois no fliperama sem problemas.
— E aí vamos jogar o Fifa mesmo — Zé sugere.
— Vocês podem ficar jogando ai, fico só assistindo de boas — digo e por fim é o que acabamos fazendo.
