UM BABACA ME REJEITOU E UM HOMEM ME FEZ FELIZ.

Um conto erótico de KLAUDIO
Categoria: Crossdresser
Contém 2268 palavras
Data: 25/08/2025 14:03:48

Já se passava das três da tarde quando finalizei meus deveres na casa de praia . Como sempre, teria todo o resto da tarde e noite para viver meu outro lado da vida. Banho, chuca, depilação, creme, mais chuca, mais banho, enfim, perto das cinco da tarde, estava totalmente livre das sujeiras e claro, com creme e tesão esparramado pelo corpo.

Estando sozinho em casa, claro, usei e abusei na ousadia de usar calcinha, meia calça rendada e tudo o que mais me transformava numa cdzinha apetitosa. Estava pronta para a ação.

Grinder e bate papo aberto no tablet, sai a busca de algo real e delicioso. Não queria ficar somente no meu brinquedinho GG que sempre tenho para eventuais bolos que a gente leva.

Logo, um contato e o papo sempre meio esquisito, mas promissor. Me descrevi nos detalhes e também do jeito que eu estava. Ele quis ver na cam. Abri minha cam e para ele me mostrei. Voltamos a sala do bate papo e a proposta dele dele foi de que eu tivesse que pagar para ele transar comigo . Ali fui do paraíso dos desejos ao inferno dos excluídos. O cara não foi nada elegante nas palavras e ofensa. Mas, soube me jogar para baixo.

Sai do bate papo e andei em casa por um pouco, pensando se tudo aquilo valia mesmo a pena. Se produzir, limpar-se, perfumar-se para um encontro e no fim, nada acontecer. O que sempre me acalma nesses momentos, é que posso ir par a minha cama e sentar em meu consolo. Pelo menos ali tenho o meu respeito. Mas dessa vez não fiz isso.

Abri o freezer e me servi de uma boa dose de bebida. Afundei minhas lágrimas no copo e esvaziei meus pensamentos. Já era quase sete da noite quando retornei ao bate-papo. Mudei o Nick e coloquei #Triste.

Logo apareceu um H52afim. Puxou papo e perguntou o porque estava triste. Expliquei bem o que havia acontecido. Ali já notei a diferença entre falar com os punheteiros novinhos de plantão e o falar com alguém realmente experiente. Agua suja para o Vinho.

Com pouca conversa, conseguiu me chamar a atenção e a conversa fluiu sem ao menos nos identificar como éramos. E quando fiz a pergunta, ele respondeu:

- Sou Ativo. É tudo o que tem de saber sobre mim.

- ESTOU CDZINHA, respondi. E TAMBEM É TUDO O QUE TEM A SABER DE MIM.

- Ótimo. Afim de algo realmente ? ou Apenas passando o tempo ?

- REALMENTE QUERO UM SEXO GOSTOSO. MAS ESTÁ DIFICIL DE ENCONTRAR AQUI ALGUEM PARA TAL. MAS SERIA BOM UM VINHO E UM SEXO GOSTOSO.

- Estou atravessando o Ferry e devo chegar em seu balneário daqui uns 30 minutos. Afim??? OU devo seguir viagem para Curitiba?

- NÃO SEI NADA DE TI. E VC NADA DE MIM. NÃO É ARRISCADO?

- Assim é melhor para ambos. Mas sou confiável. E isso é o mínimo que espero de você.

Minha resposta foi passar o zap e cor ele o endereço. Dizer que estaria na varanda de minha casa. Ao chegar seria somente abrir o portão.

Nos próximos vinte minutos, arrumei um pouco mais a produção. Coloquei uma calcinha nova. Meia recolocada, perfume e maquiagem retocada e claro, agora, um minivestido e salto nesse corpinho de puta, completava a transformação.

Uma SUV parou. O Zap bipou. “Sou eu” Afim?”

-SIM. ESTOU NA VARANDA. ENTRE. Respondi no zap. Portão encostado. Coração batendo forte. Quase explodiu quando vi entrar pelo portão, um Jovem coroa , alto, calça e camisas social, e na mão, uma garrafa de vinho.

- Oi. É aqui que alguém pediu um Vinho e prazer?

- SIM. SOU EU. (Já assumindo a voz baixa e feminina). Levantei da cadeira onde estava e esperei pelo aperto de mão. Fui puxado para o rosto dele e ganhei um selinho. “ Uau” pensei comigo. Chegou dominando. GOSTOU DO QUE VIU?

- Não imagina tanto. Acho que vamos nos dar bem. Disse ao me entregar a garrafa de Cabernet.

- VOU PEGAR AS TAÇAS. AQUI NA VARANDA OU NA SALA?

- Onde vc quiser.

Peguei a mão dele e fui puxando para dentro da casa. AO chegar no sofá, ele ficou de pé olhando para o ambiente. Um abajur de canto, com luz fraca e o som da Alexxa deixava tudo mais tranquilo.

Voltei da cozinha com as taças na mão e servi uma a ele, já sentado no sofá.

Sentei-me ao lado e sem dizer nada, apenas brindamos e tomamos o primeiro cálice.

- O QUE QUER SABER DE MIM? Sussurrei.

- Está melhor? Superou o ocorrido que me descreveu?

- SIM. CORAÇÃO AINDA BATE RAPIDO. MAS O VINHO VAI ACALMAR. Risos..

- Como devo te chamar?

- NINA. ESSE É MEU NOME DE MINHA PERSONAGEM.

- Nina, você é encantadora. E com suas mãos grandes fez um carinho em meu rosto. Respondi com um beijo em suas mãos.

Outros cálices de vinhos foram tomados e quase nada de palavras faladas. Apenas o olhar e pensamentos entre nós.

Levantei, peguei a taça dele para servir mais e lentamente fui até o aparador onde estava o vinho. Coloquei as taças na bandeja e ao pegar a garrafa, senti ele atrás de mim. Me abraçou suavemente e me puxou ao encontro de seu corpo. Larguei a garrafa e meus braços deslizaram pelo corpo másculo que me envolvia. AS mãos dele percorreram minha barriga, apertaram meus peitinhos e logo estavam em minha anca. Ali eu apenas me sensualizava para ele. Respondendo com gemidos os beijos que eu ganhava em meu pescoço e orelhas.

- Nina, você esta divinamente provocante.

Virei-me sobre o salto e encarei o meu dominador, frente a frente. Olho no olho. Sinto seus braços em minhas costas me puxando ainda para mais perto dele. Fechei o olho e aguardei o contato dos lábios. E ele veio. Suave, envolvente, com o gosto do vinho, senti sua língua entrar na minha boca e tranquilamente me fazer aquecer todo o corpo. Estava nos braços de um macho alfa. Um beijo que me fez desejar ele ainda mais.

Puxei ele para cima do grande tapete na frente do sofá. Com ele em pé, lentamente abri sua camisa e fui explorando os poucos pelos do peito, enquanto com as mãos, já tirava o cinto de sua calça que facilmente coma cueca foi para o chão. A minha frente estava aquele homem nu e com uma grande evolução a frente. Ali eu parei, agachadinha a frente.

- Agora começa o nosso sexo. Falou.

Beijar aquela cabeça vermelha da rola grossa foi apenas o começo. Lambidas em toda a extensão. Beijinhos de leve enquanto eu sorria e olhava para cima. A visão que eu tinha era maravilhosa. Um homem com expressão de prazer. Suas mãos em minha cabeça controlava meus movimentos. Não resistindo mais, abri bem a boca e lentamente fui abocanhando cada pedaço daquele cacete, até onde consegui. Minha boca estava cheia e ainda faltava alguns bons centímetros para chegar ao final.

Por alguns minutos ali de joelho, fiz o meu melhor . Sem nenhuma pressa, chupava o pau dele em todos os detalhes. Lambi fervorosamente o saco e coloquei as bolas na boca.

Ele me puxou para cima, me abraçou e se afastou um passo. Entendi que era minha vez de tirar o micro vestido. Ao deixá-lo cair ao chão, a expressão do meu homem mudou. Mudou para melhor do que já estava. Um sorriso feliz no rosto, um brilho nos olhos.

- Será que mereço tudo isso que estou vendo? Perguntou ele

- ATÉ AQUI VOCÊ FEZ POR MERECER. E DAQUI PRA FRENTE, É VOCÊ QUEM CONDUZ. Sussurrei.

Ele se aproximou de mim e foi direto em meu peitinhos, que sob o top de renda, já se demonstraram excitados. A ponta da língua dele em contato comigo, me deixou ainda mais ardente. Meus sussurros já eram de pedidos de sexo. Ainda no momento de lucidez, me afastei, passei gel em meu furico e ofereci a ele uma camisinha.

Abrimos o sofá retrátil e ali mesmo ele caiu sobre mim. Meu corpo embaixo daquele homem se remexia e a cada contato era um choque de prazer. Nessas mexidas, ele se colocou entre minhas pernas que por serem também grande ( tínhamos quase a mesma altura) consegui envolver ele e cruza-la em suas costas. Senti o pau roçar minhas coxas e já buscando por meu cuzinho, nessa altura, bem quente e sedento por ele.

Apoiado em suas mãos, numa posição meio de frango e papai e mamãe( ou papai e papai) ele me encarou firmemente. Com uma de minhas mãos livres, sabendo o que viria depois, apenas puxei para o lado, a calcinha fio que eu usava. Pronto. Sinal livre. Caminho liberado para o prazer.

Ele conseguiu conduzir a cabeça da rola para o centro do prazer anal e sem tirar seus olhos de minha cara, foi me invadindo.

- AIII. Gemi levemente. VOCÊ ESTA COMEÇANDO A ME POSSUIR. Sorri para ele.

- Você está sendo minha. Nina quero sentir você. Gemeu para mim.

- AFUNDA. ME FAÇA FELIZ. ME FODE.... Pedi.

Minhas pregas se abriram com a força que ele fez e senti a cabeça entrar.

- DEVAGAR. MAS NÃO PARE. Pedi

Ele obedeceu e aos poucos foi entrando no cuzinho lubrificado. Parava, me olhava, sorria, descia até meus lábios e dava um selinho. Firmava as mãos e descia um pouco mais.

- aff .... Tesão de rabo vc tem. Quentinho.

- SEU PAU TA ME DEVORANDO. ME ENCHENDO DE PRAZER.. VAI.... ME FODE GOSTOSO..

Ele cedeu ao impulso e as falas e socou tudo.

- AIiiiiiiiiiiiiiii; DELICIA. AGORA SOU SUA PUTA....

E sem nenhum remorso, ele começou a socar a rola dentro de meu rabo.

Falei palavrão, levei mordidas, tentei morder ele, ganhei beijos, dei beijos, suspiros e muito mais naquele momento de transa.

Num dos meus devaneios, afirmei para mim mesmo que Homem mais experientes ainda me fazem sentir prazer. E prazer era o que eu estava sentindo ali.

Por uns cinco minutos, ele socou fundo, rápido e devagar, cadenciado. Mas socou em minha cuceta como se fosse a ultima transa dele. Até parar. Parou me encarando e com o pau todo dentro. Desceu até meus lábio e me roubou outro beijo. Lentamente saiu de dentro de mim, foi até a garrafa de vinho e no gargalo, tomou uma boa dose.

- TAMBÉM QUERO. Falei sorrindo, ainda deitada no sofá.

Tomou Novo gole na garrafa e veio até mim. Se posicionou como estava e desceu a boca até a minha.

O Beijo foi de vinho e língua. Enquanto nossas bocas de fundiam em uma só, o pau voltou ao fundo de meu cu e ali foi ainda mais excitante. Nova sessão de rola. Entrava e saia. Parava. Voltava a socar forte.

Mais alguns minutos de prazer e foi a a minha vez de pedir para mudar de posição.

- DEITE-SE. QUERO TE CAVALVAR. Pedi.

Ele se ajeitou enquanto eu colocava mais um pouquinho de vinho na boca. Me coloquei em cima do garanhão, ajeitei a cabeça no alvo e desci lentamente. Busquei seus lábios e retribui a dose de vinho.

Enquanto beijava ele, eu rebolava para encaixar todo aquele cacete em mim. Foi prazeroso sentir as bolas na porta de meu cu. Ali eu comecei a rebolar mais, subir e descer enquanto eu segurava seus braços. E feito louca desvairada, eu rebolava mais forte enquanto minha cabeça girava. Meu corpo começou a tremer. Minhas pernas tremiam e eu queria sentar cada vez mais forte naquele cacete.

Eu ia gozar pelo rabo. Me conheço. Bebida boa e sexo gostoso sempre me levam pra esse orgasmo anal. E ele estava por vir.

- Nina, não vou aguentar essa posição. Vou gozar... Ele pareceu ler meus pensamentos.

- GOZAAA... TAMBEM VOU GOZAR ...AIIII... PELO RABO... VAI.... MAIS FORTE...FODE......

Apertei mais as pregas do cu e senti firme enquanto ele tremia. A camisinha enchendo de porra enquanto eu gemia e rebolava na vara dele.

-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHhhhsem palavras .. Não se descreve o gozo. Apenas se curte....

Ficamos assim, eu rebolando levemente e ele me encarando nos dois minutos seguinte. Logo senti que o pau afinou e saiu de mim. Desci minha cabeça até meu invasor e tirei a camisinha cheia de gala. O pau brilhando e todo melado do leite dele. Safadamente olhei para a ele e afundei minha boca até onde consegui. Chupei o leite ainda que escorria. Lambi todo o pau e o deixei limpinho.

Sai da minha cavalgada e fui até o vinho. Duas ultimas taças. Minha e dele. Ele no sofá e eu no tapete.

Tomamos o vinho sem falar nada. Nem precisava. Eram quase meia-noite.

Ele terminou a taça, colocou-a no aparador, pegou as roupas, colocou a calça e camisa. Eu apenas observada seus movimentos.

Após se recompor, me encarou. Me ajoelhei no centro do tapete. Ele veio até mim, se ajoelhou e com as mãos em minha cara, me fitando disse:

- Nina, você me fez ter a melhor transa dos últimos tempo. Tenho seu ZAP e teremos outra, se vc quiser.

- QUERO SIM. PROMETO QUE FAREI AINDA MELHOR QUE HOJE.

- Hoje você foi perfeita. Me beijou levemente e saiu.

Logo escutei o portão abrir e fechar. O motor da SUV foi acionado e aos poucos foi se afastando.

Ajoelhado no tapete, ainda com meia taça de vinho, percebo que uma lágrima cai de meus olhos.

Não posso precisar se era de tristeza ou se era de felicidade. Mas precisamente, era uma lágrima quente. Tão quente quanto foi o prazer de que senti com aquele homem que me prometeu nada. Nem mesmo seu nome. Mas me levou ao paraíso do sexo , deu uma volta comigo e depois me trouxe em segurança para meu devido lugar. Amada, beijada, fudida e gozada... Mas feliz...

( claudiobiguerra@gmail.com Ctba /PR )

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