Se é para ser ator... #6

Um conto erótico de Flipper
Categoria: Homossexual
Contém 889 palavras
Data: 02/08/2025 22:31:55

SE É PARA SER ATOR...

Parte 6

A semana passou se arrastando. Evitei contato com a Milena, Joel quase não falava comigo e também deixei de responder as poucas mensagens de Ulysses, pois só de ver sua foto eu já ficava excitado. Em resumo, me afastei de qualquer coisa que gerasse estímulos sexuais. Tudo por conta do pedido do velho.

De quinta pra sexta acordei no meio da noite com a piroca dura, não achava posição pra dormir. De sexta pra sábado a mesma coisa. Pensei em bater uma pra aliviar mas minha consciência não deixou. Eu estava envolvido no jogo psicológico criado pelo velhote do Fred.

Quando acordei segui com a rotina do sábado e fui para o teatro. Após todas as aulas da tarde fui chamado para o ensaio, somente com Fred, Jorge e Ulysses, mais uma vez.

Nesse dia, não houve delongas, já me pediram para ficar peladão logo de cara e iniciamos os ensaios de uma peça meio sem sentido. Nela só eu ficava nu e os personagens de Ulysses e Jorge (que também estava atuando naquele dia) eram aluno e professor, respectivamente. E o professor explicava sobre a anatomia humana, utilizando como cobaia o meu personagem, consequentemente, o meu corpo.

Jorge explicava sobre reprodução humana, sobre os genitais masculinos e enquanto explicava, segurava no meu pau que aquela altura já estava duro feito rocha. Isso se estende por alguns minutos e quando achei que ia terminar, Fred disse que seria melhorar inverter os papéis. Logo, Jorge passaria de professor para aluno, enquanto Ulysses seria o professor safado que ficaria responsável por manipular meu pênis.

Com essa mudança, meu coração acelerou, pois estava naquele momento com a jeba nas mãos de Ulysses. Simplesmente pingava baba pelo chão toda vez que ele me manuseava. O cara era tão safado que fazia questão de apertar meu pau cada vez que sentia os pequenos espasmos naturais que ele dava. Mesmo com a mão toda melada, não largava minha jeba mesmo quando Fred dava a “cena” como finalizada.

Só naquele dia eu tive a certeza de que aquilo tudo não passava de uma brincadeira pervertida entre os dois velhotes e claro que o Ulysses, no meio daquilo tudo, também curtia. Eu só deixei as coisas fluírem e não contestei nada.

Depois de quase 40 minutos nessa pegação de rola, enquanto a tal cena rolava e Ulysses segura meu membro, eu já estava louco de tesão e a piroca doía querendo esporrar. Eu já não conseguia mais pensar em nada e involuntariamente, fodia a mão de Ulysses. Ele percebia e apertava, pressionando a cabecinha ainda mais. Notei que Fred se deliciava enquanto assistia tudo aquilo e Jorge, indiscretamente, fazia o mesmo. Mesmo com a atuação fajuta dos dois rolando, falei baixinho pro Ulysses que não estava aguentando e sem perceber, meu pau começou a vazar meus fluídos de macho. Era muita porra. A cena então parou, pois os olhos de Fred e Jorge se voltaram para o meu pau, que expelia uma quantidade absurda de sémen. Ulysses parou todo e qualquer movimento, apenas segurando minha jeba que pulsava enquanto todo o leite saía.

- “Continua, bate, bate... por favor...”, eu pedia, como um verdadeiro cachorro no cio.

Com um olhar safado, Ulysses disse de forma sínica:

- “Que isso, cara, tá jorrando leite desse pau.”

- “Porra Ulysses, por que você não continou?”

- “Tu resolveu gozar no meio da nossa cena, que porra é essa? Literalmente, que porra. Você quase inundou a sala.”, respondeu aos risos.

Eu estava com um misto de sensações naquele momento. Excitado, mesmo tendo “gozado”, se é que podemos chamar aquilo de gozada. Pois não foi 100% prazerosa. Aquilo serviu apenas para aliviar a pressão nos meus bagos, pois continuava com muito tesão e a fome de bater uma ou de fuder alguém permanecia. Fiquei também um pouco irritado por Ulysses não ter finalizado direito já que ele estava praticamente me masturbando. E também fiquei puto com tudo, no geral. Porque já que aquela galera estava ali para me abusar, por que não me botavam logo pra fuder com eles? Ficavam naquela tortura e provocação.

- “Que coisa, o meninão não aguentou.”, disse Jorge.

Fred completou: - “É, foi demais pra ele. Melhor pararmos por aqui. Filipe, vai se limpar, Ulysses limpa essa bagunça aí no chão e bora pra casa.”

Obedecemos e enquanto eu estava no banheiro Ulysses entrou.

- “E essa carinha de cachorro bolado, moleque??? Tá bravo?”, disse ele.

- “Tô saturado dessa situação. Tô precisando transar, não aguento mais isso que tá rolando aqui não. Tô pensando em desistir.”, respondi.

- “Para com isso, Filipe. Que bobeira! Se liga só, você vai fazer alguma coisa hoje depois daqui?”

- “Não.”

- “Então bora pra minha casa. Vamos trocar uma ideia, você vai esfriar essa cabeça e vai pensar melhor, pode ser?”

- “Demorou.”

Ulysses finalizou: - “Só não comenta nada com os velhos. Deixa acharem que você vai embora. Sai e me espera na esquina do mercado. Vou dar a volta e buscar meu carro. Depois te pego lá.”

Concordei e voltamos para sala. Nos despedimos e descemos. Jorge e Fred pareciam estar com pressa, pois, haveria uma peça de teatro real que aconteceria mais tarde naquela noite.

Fiz como Ulysses pediu, esperei ele chegar pra me pegar e fomos rumo para a casa dele. Só Deus sabia o que ia acontecer lá.

CONTINUA...

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Foto de perfil de Flipper Flipper Contos: 9Seguidores: 15Seguindo: 0Mensagem Flipper, 28 anos, SP capital, bissexual e 20 de dote. Aventuras reais e alguns contos fictícios também ;)

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