O CONDOMÍNIO - HELENA 8

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 688 palavras
Data: 25/08/2025 00:26:10

Conto encadeado em capítulos sequencias. A leitura dos anteriores melhora a compreensão do tema e da trama e fornece uma leitura mais gostosa.

Iniciamos nossos trabalho logo após o café e, em seguida, chegaram os viajantes Adalberto e Helena. Vieram logo nos abraçar e beijar e logo se reintegraram ao serviço. Durante o jantar, eu disse para a Helena:

- Tua filha e teu genro são muito agradáveis, excelentes criaturas, mas são muito safados, também; armaram prá nós, ontem.

Os três se olharam e riram, largamente. Aí, caiu minha ficha ...

- Helena, tu também? E eu sou o corno, o último a saber?

Mais risada largas, dos três, gargalhadas, me gozando na cara dura ...

- E o que prepararam pra essa noite: onde vamos parar?

- Os quatro na mesma cama, gritou Helena! Os três riram, novamente, dessa vez, gargalhando; Adalberto levantou-se e me deu ... um beijo na boca!!! Mãe e filha fizeram o mesmo!!!

O que aconteceu nessa noite não vou descrever, acho que tenho vergonha; deixo que sua imaginação complemente esse capítulo. Só sei que gozei cinco vezes: comi cu, boca, buceta, cu de homem, fui comido por homem e por mulher, chupei xota, chupei caralho, fui chupado, ufa, até que o sol jogasse seus primeiros raios pela janela que ficou aberta. Aí, dormimos. No dia seguinte, Adalberto e Janice foram embora.

E aí, Helena, o que faremos agora? A obra terminou, tua filha e o namorado foram embora; vamos nos despedir do Imbé em grande estilo? E fomos para a cama, retomar a parceria sexual que foi invertida na noite anterior com sua filha e o namorado. Chupei a chana da mulher para levantar sua tesão, seu desejo. Cutuquei seu períneo e botei a ponta de um dedo na buceta para buscar lubrificação para o ânus, o buraquinho marrom no meio do rego da bunda. A boca lambia o clitóris, distraindo a diva enquanto aquele dedo ia de novo até a xota buscar mais melzinho para lubrificar o rabo da Helena, sua última castidade comigo, o único espaço que ainda não tinha devassado. Lena estava tão entusiasmada com a chupada que não percebeu que seu cu estava sendo preparado para o crime, estava sendo lubrificado para a curra, para ser violentado com carinho, com erotismo exacerbado para completar o ciclo das trepadas no Imbé com chave de ouro: o sexo anal!

E a Lena já rebolava a buceta na minha boca, falando um monte de palavrões, que até tenho vergonha de repetir, e se preparava para o orgasmo iminente, sentindo um gostinho diferente: meio dedo estava cravado no seu rabo e ela não sentira. Quando o orgasmo explodiu na xoxota, ela corcoveou na cama e, não apenas um, mas dois dedos lubrificados se enterraram no seu cu. Eu continuava chupando e lambendo o clitóris e ela não parava de gozar; eu ia enterrando, cada vez mais, aqueles dois dedos no rabo dela, já acostumando o ambiente para a penetração da chapeleta, comissão de frente da “Escola de Samba Fodendo por Prazer”. E a hora chegou, entre gritos e sussurros, coloquei a deusa de quatro e baixei seu pescoço para encostar no travesseiro ficando com a bunda arrebitada para mim. Com o pau completamente lubrificado, tirei os dois dedos lá de dentro e os substitui pela cabeça do pau, roxa, que pingava gel. Lena sacudiu o corpo ao receber a cabeça do pau e deu um gritinho de dor. Parei um pouco a penetração para o reto se acostumar com a bitola:

- Tudo bem aí, Lena? Queres que eu tire fora?

- NÃÃÃOO! Enterra logo esse negócio todo na minha bunda e me faz gozar de novo, crava esse caralho no meu rabo, me faz putona, me bate, me fode forte, fode logo, enterra tudo, seu putão, viadinho, me come toda, seu corno, viadinho, anda logo, enche meu cu de porra. E começou a uivar, a chiar e gemer sem fim e explodiu novamente, agora com o cacete enterrado até o talo no seu rabo, no buraco mais escondido e mais almejado pelos homens. Enchi seu cu de porra quente!

Na manhã seguinte, fechamos a casa e voltamos pra Porto Alegre.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Carlos Contista a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários