REPÓRTER BOQUETEIRA: O MARIDO SE REVELA COMPREENSIVO

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Grupal
Contém 1562 palavras
Data: 24/08/2025 22:45:34

De onde vem esse amor tão intenso, que me invade por dentro, não deixando margens para a minha censura e pudores? Só sei que arrasa. Era uma hipótese, mas agora se revelou como parceiro/delinquente da farra. Estou falando do meu marido, que parece ter orgulho da sua esposa adúltera, boqueteira compromissada. A sua cara de “eu já sabia” diz tudo por que “não vai opinar”, que na verdade não vai “dar chance ao azar”.

Sou a Cristiane Melo, repórter peituda de 27 anos de idade, e o marido de que falo é Dr Luiz Augusto. Este me defende, e me ajuda compreender o meu vício em me rebaixar a simples chupadora de pau. Não posso dizer que ele está simplesmente errado, e chutar contra o próprio gol. Então, está certo por natureza do axioma, e fui com ele para a praia, chupar o seu cacete frente às ondas do mar, e distante o suficiente para os ‘caras sérios’ fingirem que não viram.

Depois também, fomos virar a noite em um barzinho à beira mar. O som barulhento de lá fazia os ‘nervos de música clássica’ do meu marido girarem a superfície dos tímpanos dele. A minha vontade também, era fazer calar aquilo tudo na base dos boquetes ao DJ. Segurei a onda, quando um cabra macho, e cowboy, conseguiu me arrancar da mesa, mesmo à indisposição de meu cônjuge. Este me levou ao pátio, a fim de ver a sua linda Range Rover.

Abriu-se a porta do possante, quando automaticamente caí ajoelhada à revelia dos comentários dos passantes. O pau do cowboy tava lindo, mesmo que sou uma chupadora indecente o suficiente para botar em descrédito a declaração. Em todo caso, a situação era de botar tesão. Apoiei as bolas numa mão e impus respeito ao empresário dos campos, quando carquei numa garganta profunda. E neste momento, provei que a caipirinha tinha subido, e o cacete do quarentão foi pulsar na minha garganta.

A gozada do cowboy tinha que ser rápida, e de fato, ajustou o chapéu e caprichou na esporrada. Senti na garganta o meu prêmio de boa chupadora. Essa deu entrada para mais, que no fim, já de madrugada, fui fazer a festa com a pica do meu marido mesmo. Não usa chapéu, mas que cuja gozada também pode ser apoiada a partir das bolas. Acho que gozou firme pelos vestígios de porra nos meus lábios, ou que também a dose de whisky dele não deu margem para entrada de ‘ciuminhos desnecessários’. Essa vista grossa para não sair da festa eleva ao quadrado o charme do meu marido.

Percebe-se até aqui, que dou ênfase ao trato que meu marido me dá, e continuo na puxação e chupação de saco dele → não só o saco, inclusive. Isso não é gratuito, pois que me levou a uma palestra que ele faria sobre Direito. Chegando lá, o chefe da casa me levou para a cozinha, que era para me tirar de um ambiente tão carregado de ‘jargões burocráticos’.

Estando lá, e enquanto meu amado discursava, perguntei para o patrão: “Como se chama chupar pau, juridicamente?” Eu, que já sabia a resposta, sentei na mesa, abri o degote, e pegando nas tirinhas dos lados, puxei a calcinha para percorrer as minhas coxas. Ficou no meio do caminho, quando o safado comandou o término da retirada da peça. Foi dizendo: “Se diz ‘fazer a felação’”, enquanto afastava as minhas coxas. Mas eu perguntei, agora com voz manhosa de quenga: “Não pode ser ‘foi fazendo incitação na genital, com a boca?’”.

O passado dos 45 começou a chupar, chupar muito a minha bacorinha, e preferiu desistir da tréplica. O cara era tão bom, que me inverteu também, e a gulosinha aqui foi devorada pela sua língua. Depois do meu squirt, falei para ele: “O limpador de piscinas do meu prédio não fica sem gozar na minha boquinha, e nunca recebeu ‘essa’ como o senhor”. “É vacilão!”, respondeu o homem de Direitos, e incrementou: “Não estou com tempo para questionar condutas de subalternos, além do que a minha hora é muito cara”. “Entendi. Quem chupa está em vantagem sobre quem é chupado, e o prazer é todo meu, quando for o caso!”, falei e ele ficou com cara de orgulhoso da repórter subalterna aqui.

No caminho de volta, eu já estava com tesão por subalternos, e vi que a salinha da manutenção estava com as luzes acesas. Daí, convidei meu marido para ir ver o que tava rolando, e ele disse que não se interessava pelo assunto. Entrei sozinha, e um dos bofes me passou a mão na altura da coxa esquerda. Virei para contestar, e ele apertou os meus peitões de frente, além de um beijo direto na boca. Correspondi ao beijão de língua, pois que sei valorizar um bom trabalho árduo de assédio. A cena tava sendo engraçada, pois que um chupava pau por tabela sem saber, e o outro procurava a tira da minha calcinha sem encontrar.

Levantei a saia, e o atrevido de trás, que já tinha sacado a rola, roçava com ela na minha bunda. Caí de joelhos, e fui fazer justiça ao evento. Grutei no nariz, as duas junto, e as rolas estavam grudando de tão ensebadas. Massageei e punhetei, enquanto elogiava: “Vocês são tão lindos!”, e dava risada do próprio discurso, pois que um é mal-acabado, e o outro esquisito. Saibam que isso não desqualifica a declaração, haja vista que é dos paus que eu tava falando. Voltei a esfregar no nariz, e tava aquele cheirinho submetetor e autoritário de urina.

A suruba oral tava sendo discreta, com só dois na minha boca, e eu precisando de mais. Nesse caso, convidei para tentar uma DP nas caixas de papelão que estavam ali. E agora? A minha luxúria atentando contra o meu medinho, mas que se foda! No fim, foram carinhosos, os dois manutentores que entendem muito bem de fio-terra.

Logo após o meu cu ter sido traçado, apesar de com carinho, enquanto o meu grelo acompanhou a feita, era só questão de tomar umas, e é ‘daquilo’ que estou falando. Encontrei uns vizinhos playboys que voltavam de uma festa, e me convidei para participar do arremate. Antes disso, botei meu marido para dormir, e foi na base da gulosa.

Cheguei balançando os pompons, mas já estava com a carçola de segurança, aquela de couro, bem justa. Daí, eu ia engatinhando até as rolas dos caras, que permaneciam sentados, e bebendo. Ali só tinha desocupados, a maioria filhinho de papai. E no meio da chupação, eles ligavam e vinham mais aves noturnas para me fornecerem o produto.

“Legal!”, eu disse após uma estalada, que o rapaz disse que deixou a namorada pelo meu convite indireto, “Mas já conhecia a Morena Peituda?”. “Já ouvi relatos orais a teu respeito”, ele falou.

As cervejas desceram, e a minha depravação tá me castigando ultimamente. Então, não deu outra, e esperei as rolas amolecerem um pouco, dando uma pausa na chupação. Fomos para o banheiro, quando o compartimento de 1,5 por 2 ficou repleto de homens com só eu de mulher. E ajoelhada no chão, fui tomando os jatos de urina quente. Batia na minha boca, transbordava e descia no meu rosto, fazendo-me sentir a maior puta ordinária. E o barulho fazia “xóóó”, e sendo urina de macho, eu me sentia orgulhosa de ser uma submissa hétera, oralmente falando.

Quem sabe chupar bem, sabe que depois da urina vem o creme. E depois dessa também, é dar intimidade para atrevido. Com 15 homens em 3m², a probabilidade de um que entende o recado é alta. Dito e feito, e um deles me pegou pelos cabelos da nuca, apoiou a minha cabeça com o antebraço, e foi carcando a rola, sem me dar chance de reação. Foi gozando na minha garganta, enquanto eu treinada, deixei a gosma entrar pelo esôfago. Quem é chupadora sabe, que nesse hora eu me sinto abusada, invadida, mas não humilhada. Invés disso, a poderosa aqui chamou o próximo atrevido.

O segundo cavalheiro gentil já veio dizendo: “Quer engolir porra, vadia?”. Consenti com a cabeça, e ele me segurou com as duas mãos, trouxe próximo ao vaso, e pôs uma perna sobre o meu pescoço. Me sufocou em mais um deepthroat, e eu aguentei firme os instantes de sufocamento. Até meu nariz ficou enfurnado na virilha dele, mas a esporrada veio logo, para aliviar a tensão.

O meu rosto ficou branco, melecado, e tive que passar o antebraço para os moços enxergarem melhor onde os cacetes deviam ser introduzidos. Teve um que inovou, e colocou o pé na minha boca. Eu dei uma mordidinha no dedão, dizendo: “Vá se ferrar!” Eles deram risadas, quando eu mesma, comandei mais uma enterrada, abraçando a bunda de um roludo, cujo pau foi envergar na entrada do meu esôfago. Ele deu uma contorcida, e na segunda o líquido brotou lá dentro. Tirou, e fiquei dando umas tossidas. E não me deram muito tempo, pois que a depravação foi se propagando naquela madrugada, até os sacos ficarem secos, e o meu estômago forradinho de porra.

Cheguei em casa, ainda antes do galo cantar, e o bonitão do meu marido dormia feliz. Eu louca para contar a farra para o meu patrão, que tá me achando esquisita ultimamente, já preparava a matéria na minha cabeça. Será que vai ser um tal de chupar saco dele também?

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 100Seguidores: 203Seguindo: 14Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

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