Melhor amigo (Como me apaixonei pelo meu melhor amigo)

Da série Melhor amigo
Um conto erótico de R Valentim
Categoria: Gay
Contém 4031 palavras
Data: 24/08/2025 18:41:38

COMO ME APAIXONEI PELO MEU MELHOR AMIGO

Eu me chamo Fábio e essa é uma história de como me apaixonei pelo meu melhor amigo. vou te contar tudo do inicio, mas primeiro me deixe me apresentar: tenho um metro e setenta e oito, tenho a pele branca — quase rosado — um físico que não chama muita atenção, nem gordo e nem magro, bem na realidade tem uma coisa no meu físico que chama sim a atenção dos caras — bastante até — que é minha bunda, que sempre foi grande e redonda.

Minha história começa ainda pivete correndo na rua, brincando com minhas vizinhas. Cresci em uma rua majoritariamente composta por meninas, por isso era meio que normal para mim brincadeiras tidas como de meninas. Isso só foi mudar quando o José se mudou para minha rua. Não demorou para que ficássemos amigos, embora não tivéssemos muitas coisas em comum, nossa amizade era fácil, jogávamos vídeo game e conversamos sobre tudo. Nunca tive segundas intenções em relação ao José, isso até meus dezesseis, que foi onde a nossa relação começou a mudar. José era hetero e embora não fosse o mais bonito da turma, foi um dos primeiros a começar a namorar, ele era alto, com quase dois metros, muito magro. Zé que foi como todos passaram a chamá-lo tinha a pele preta quase retinta e um sorriso que derretia qualquer uma — inclusive eu!

No último dia do ano, o único dia em que nossas mães nos deixavam ficar na rua até de madrugada, Zé tinha conseguido umas cervejas com outros amigos e me fez beber com ele. Meu primeiro porre diga-se de passagem! Sua mãe era uma mulher independente e rígida, ela era sozinha com três filhos — Zé e mais duas irmãs — não aliviava nem um pouco para o meu amigo, como era nosso primeiro porre ele não queria chegar melado em casa, por causa disso ficamos vagando até bem tarde na rua.

Quem bebe cerveja sabe que sempre dá uma mijadeira e com a gente não foi diferente, estávamos voltando para casa já quando ele me falou que precisava mijar e que não daria tempo de chegar em casa, aproveitando um muro uma uma esquina mais escura fomos ali mesmo. Foi a primeira vez que vi seu pau, era grande mesmo mole — duro chegava a uns dezenove centímetros facilmente — grosso e preto com a cabeça a mostrá feito um cogumelo de chocolate, lembro que fiquei hipnotizado na rola dele, mas tentei disfarçar. Ele por estar meio bêbado nem se tocou de nada — foi o que eu pensei, porém por sorte eu estava enganado — passado esse dia comecei a me masturbar com frequência imaginando aquela rola a minha disposição e embora já tivesse transado com um primo isso não me dava tanta experiência.

Depois de me deparar com o mastro do meu melhor amigo, não tive mais nenhuma outra experiência parecida por vários meses e só piorou quando Zé inventou de começar a namorar uma garota chamada Natália. Para meu azar eles começaram a namorar no começo do ano e eu perdi minhas esperanças de termos algo a mais como na minha imaginação. Seguimos amigos até nosso aniversário — ambos somos de Setembro, eu do dia cinco e ele do dia onze — frequentamos um a festa do outro sem desde que havíamos nos conhecido e no meu aniversário.

Quando completei dezessete, aproveitei que minha mãe tinha viajado com suas amigas, como morávamos só eu e ela resolvi dar uma festa. Chamei todos os meus amigos e até dei um jeito de conseguir umas biritas para animar, obviamente o primeiro a ser convidado foi o Zé — e a Natália, muito a contra gosto — cheguei a pensar que o Zé não iria aparecer, porque todos os meus amigos haviam chegado no horário menos ele. Só quase no final da festa foi que ele apareceu, puto da vida reclamando que tinha brigado com a namorada.

Mau humorado e reclamando dela, Zé só quis saber de encher a cara e tentar esquecer a briga, já eu não poderia estar mais feliz, primeiro por ele ter ido a minha festa e segundo por está solteiro. As horas foram passando e meus outros convidados aos poucos foram indo embora — menos o Zé — como ele morava na mesma rua não tinha porque ter pressa, também imaginava que ele quisesse conversar sobre sua briga, mas que estava esperando ficarmos sozinhos. Meio que foi o que aconteceu, quando o pessoal foi embora ele mesmo puxou o assunto.

— A Natália estava de papo com outro cara, to puto velho!

— Nossa pesado, mas tu sabe que ela sempre foi assim, e tu é muito besta pra ela.

— Mas isso vai mudar, ei Fabim preciso usar o banheiro — Zé já era de casa, então só levantou e foi mijar, enquanto fiquei na sala pensando mil coisas, tipo essa traição dela poderia ser a deixa que eu sempre esperei para ele deixar ela, isso poderia não mudar nada para mim, mas pelo menos não iria precisar vê-los juntos.

Quando ele voltou pra minha surpresa estava com o zíper da bermuda jeans aberto e eu bem que tentei não olhar mais tava difícil. Seu volume tinha poder sobre mim naquele momento.

— O que "cê" tem Fabim? Ta todo estranho — ele havia notado meus olhares indiscretos.

— Nada só que seu passarinho vai voar com a gaiola aberta — rimos e ele olhou pra mim com cara de safado.

— Se ele voar você pega ele para mim? — Pergunta ainda com o zíper aberto.

Sem saber de onde tirei coragem naquele momento, me atrevi a continuar nessa brincadeira perigosamente gostosa.

— Pow, claro! Não vou deixar um amigo na mão — Ele riu mais um pouco e começou a fechar seu zíper, só que parecia ter emperrado e não estava conseguindo fechar sozinho.

— Ei Fabim me ajuda aqui velho, essa porra não quer fechar — meu coração quase parou, mas já estava ali, não podia deixar essa chance passar.

Zé ficou em pé na minha frente, sentado em uma cadeira meu rosto estava quase que na altura do seu pau — perigosamente próximo diga-se de passagem — segurei o zíper com a mão um pouco trêmula e comecei a fechar com facilidade até, entretanto era impossível meus dedos não tocarem no meu membro que já começava a endurecer.

— Zé, seu passarinho parece estar querendo fugir!

— Pow Fabim, me dá aquela mão que você disse que ia me dar — minha respiração quase falhando e meu coração a mil dentro do peito, não acreditava que aquilo que por vezes imaginei pudesse mesmo estar acontecendo.

Agarrei seu pau mesmo por cima da bermuda e pude sentir ele pulsando, fiquei apertando levemente até sentir que estava bem duro, assim como meu pau que a essa altura já tava babando bastante, comecei a abrir seu zíper e o deixei de cueca, ele usava uma cueca boxer preta que fica incrível naquele corpo gostoso, seu pau bem marcado na cueca não me deu escolhas a não ser encostar minha boca nele por cima da cueca, Zé pegou meus cabelos com uma mão enquanto que com a outra segurava sua bebida, fiquei passando meu rosto em sua cueca até não aguentar mais de tanto tesão e tirá-la deixando seu corpo magro totalmente nú.

— Chupa vai, eu sei que é isso que você queria fazer, faz tempo!

Obedeci e que pau incrível, tive de abrir bem a boca e ele forçava seu membro grosso pra dentro, puxando minha cabeça, passava minha língua por todo aquele pau preto e gostoso, ia da cabeça as bolas. Só tinha chupado um pau em toda a minha vida até aquele momento. Seu membro não tinha pelos, olhando de perto percebi que era pouco curvado para cima, seu pau tinha algo que me fazia vibrar de tesão só por segurá-lo e ainda tinha um gosto muito bom, chupava arrancando alguns gemidos dele, nem sei quanto tempo fiquei com seu pau em minha boca, só sei que mamei até minha mandíbula ficar cansada, não queria parar ainda então comecei a alternar entre socadas na minha boca e carícias que fazia nele com minhas mãos.

— Fabim, isso é bom demais, vou gozar desse jeito! — Ele anunciou completamente entregue de tanto tesão.

— Goza safado! — Ali já estava completamente entregue a todas as fantasias que já tinha tido com ele.

Zé gemia cada vez mais alto até que senti em minha mão seu pau inchando e o primeiro jato veio bem no meu rosto, para não desperdiçar sua porra coloquei seu pau na minha boca onde ele terminou de gozar. Ficamos em silêncio por um tempo até que ele se vestiu e disse que precisava ir para casa, acompanhei-o até a porta e ele se foi sem dizer mais nenhuma palavra.

Passei a noite praticamente toda acordado, era só fechar os olhos que me lembrava do que tinha acontecido, ainda era meio surreal é difícil de acreditar, algo que sonhava a tempos finalmente tinha acontecido e logo da maneira mais aleatória possível — eu tinha acabado de chupar meu melhor amigo e agora só pensava nisso — não fazia ideia do que seria da nossa amizade dali para frente, no dia seguinte fui até a casa dele, mas ele não estava, passei o dia tentando não pensar muito — o que foi bem difícil, passavam umas mil possibilidades na minha mente, talvez ele não quisesse mais nem ser meu amigo. A noite para minha sorte Zé apareceu na minha casa, chegando quase junto com a minha mãe, por ser meu melhor amigo ela o deixou entrar.

— Pow, estou com a maior ressaca de ontem, acredita? — Meu coração acelerou só de vê-lo.

— Você bebeu muito mesmo — falei meio sem jeito, não sabia como agir e nem se deveria tocar no assunto do que tínhamos feito.

— Ei Fabim, tu acredita que nem lembro como fui pra casa? Eu fiquei aqui até que horas?

— Nem sei, Zê, acho que já era mais de uma hora da manhã — tentei me fazer de doido que nem ele, mas não consegui.

— O que “cê” tem, Fabim? — Quando ele me perguntou desmoronei, ai que não consegui manter sigilo sobre meus pensamentos mesmo.

— Você realmente não lembra de nada do que fizemos ontem?

Ele ficou me encarando por um tempo com o rosto sério o que me assustou um pouco e por fim vi seus ombros relaxarem e ele se sentou ao meu lado na cama.

— Fabim eu te amo, tu é meu melhor amigo e o que aconteceu foi meio estranho, não quero perder tua amizade, e também não deveria ter te forçado aquilo.

— Mas você não me forçou, eu quis fazer e gostei muito — fiquei muito vermelho nessa hora.

Ele pareceu surpreso e nem dei tempo pra que processasse o que tinha acabado de dizer, coloquei minha mão em seu pau por cima da bermuda e para meu deleite ele já estava rígido.

— Tem certeza, eu quero, mas só se você realmente quiser — com seu aval não consegui pensar em mais nada.

— José, é o que eu mais quero — Tirei seu pau para fora da bermuda que ele usava, e nossa aquele pau grosso e já com a baba do pré gozo me deixou maluco, comecei usando a língua pela sua fenda capturando seu néctar só para provocá lo.

— Põe ele na boca, chupa seu macho! — Sua voz rouca e imperativa, mesmo que sussurrada para não chamar a atenção da minha mãe foi o bastante para me colocar em uma posição de subserviência.

Nossa ouvir ele dizer que era meu macho só me deu ainda mais tesão, dessa vez eu queria bem mais que só chupar, queria sentir meu macho dentro de mim, o único problema é que minha mãe poderia entrar no quarto a qualquer momento, então tive que me contentar em só mamar sua rola e que rola, dezenove centímetros de pica preta, grossa e saborosa — sabe quando o pau parece ter sido feito pra ser chupado? O dele era exatamente assim — o Zé gemia baixinho e não foi preciso muito pra encher minha boca com seu leite de macho, como sua putinha tratei de engolir tudo e deixei aquela rola limpinha e claro meu macho satisfeito!

— Eu queria te foder Fabim! Só estou pensando nisso desde ontem — sua fala é o suficiente para me fazer suar.

— E eu quero que você me foda Zé, mas com a minha mãe em casa é complicado — o risco era grande de mais, mesmo que eu quisesse muito não podia tentar a sorte.

— O que vamos fazer então com essa vontade que nós dois estamos sentindo — ele aperta o pau enquanto fala só para me mostrar que ainda estava excitado por minha causa.

— Olha minha mãe vai sair no fim de semana — digo ansioso.

— Sábado é meu aniversário, esqueceu? — Não poderia esquecer do seu aniversário nem se quisesse.

— Exatamente, vou te dar o melhor presente de aniversário de todos — mordo os lábios na tentativa de seduzi-lo e parece funcionar.

— Então depois da festa vamos dá uma desculpa lá em casa e venho com você pra cá pra receber meu presente — Zé já tinha comido umas meninas antes de começar a namorar e mesmo ele não sendo o cara mais bonito da turma ele tinha uma cara de safado que deixava qualquer uma a fim de dar pra ele, inclusive eu.

Durante a semana eu mamei naquela rola sempre que dava, fingíamos está jogando videogame no quarto dele e a sua família nem sonhava que eu tava com aquela rola grossa na boca, já estava proficional em mamar meu macho, ele até chegou a me colocar de quatro para me dedar enquanto engolia sua pica, chegamos perto de sermos pegos nesse dia por uma das suas irmãs, mas a adrenalina só deixava tudo mais interessante.

No dia do aniversário me preparei e deixei meu quarto no ponto certo para nossa noite especial, nem conseguia acreditar que finalmente sentaria no cara que eu amava desde que o conhecia, me arrumei e fui pra casa dele, sua família tinha comprado bolo, salgado essas coisas de festa, quando cheguei ele me recebeu e percebi que tinha algo estranho, porém antes de ter tempo de perguntar vejo Natália o abraçando e me comprimentando — eles tinham voltado — foi como se eu tivesse sido acordado de um sonho ou melhor entrado em um pesadelo, ela não desgrudava dele um segundo e aquilo me ferveu de ciúmes, assim que cantamos parabéns me desculpei com meus amigos e com o Zé falando que estava com dor de cabeça e fui pra casa, assim que entrei em meu quarto senti as lágrimas em meu rosto. Já devia saber que tudo estava sendo muito bom para ser verdade, aliás a verdade é que ele era hetero e experiência nenhuma que tivesse comigo mudaria isso, no final do dia Natália ainda seria sua namorada.

Bem eu fiquei muito triste e não parava de me vir à cabeça a cena da Natalia agarrada nele e toda feliz porque tinham voltado, depois de chorar bem muito me convenci de que não íamos passar daquilo mesmo até porque ele era hetero e provavelmente só tinha sido uma aventura sem importância para ele, fiquei tão cansado com isso que peguei no sono e só acordei com o barulho de mensagem no meu celular, olhei a hora meio atordoado e vi que era mais de uma da manhã, meu coração acelerou quando vi que a mensagem era do José,

(Tô aqui fora, vem aqui quero conversar contigo.)

(Tá tarde José) — eu realmente não queria vê-lo ainda.

(Vem aqui ou vou te chamar na porta e vai acordar sua mãe) — diante da sua ameaça não tive mais como negar.

(“blz” to indo.) — se ele acordasse, minha mãe seria pior.

Me vesti com uma camisa com um calção folgado e sai ao seu encontro — eu morava em um prédio no primeiro andar e ele estava me esperando na escada que dava para a rua que já estava deserta.

— Você “tá” bem? — Percebi logo que ele tinha bebido, mas não estava bêbado, só meio chapado.

— O que foi Zê, está tarde mano — não consegui segurar minha tristeza e decepção por muito mais tempo na frente dele.

Ver ele só me fazia lembrar e era última coisa que eu queria, mas tê-lo tão perto de mim daquele jeito mexia muito comigo, queria poder abraçá-lo e dizer que ele era meu e não dela — Natália, — mas não poderia fazer isso até porque ele era hetero e nunca disse que ficaria comigo.

— Eu te conheço Fabim, tu é sempre o último a sair no meu aniversário, pode falar mano sou teu melhor amigo pow — ele forçou um pouco até que finalmente desfiz bem diante dele.

Não consegui segurar e comecei a chorar e ele me puxou para abraçá-lo, no inicio tentei resistir mais não tinha força, e quando me vi envolvido no seu abraço pude sentir seu perfume e o calor do seu corpo isso me bastou para que ficassem me sentindo com um misto de tesão e carência.

— Eu to aqui Fabim, desculpa eu não sabia que ela ia aparecer, a gente conversou e ela quer voltar mais eu disse que precisava de um tempo.

Fiquei em silêncio por um tempo tentando reunir forças para enfrentá-lo.

— O que você quer de mim, Zé? — Minha voz saiu um pouco abafada por está com o rosto colado em seu peito.

— Quero meu presente que você me prometeu.

Finalmente tirei meu rosto do seu peito para olhar para seu rosto e lá estava um sorriso que era o suficiente para me quebrar de qualquer barreira ou receio que pudesse ter em relação a ele, nos olhamos por um tempo e então meu coração parou! Zé me beijou — caralho!!! — Que beijo, foi doce, sua língua encontrava a minha e parecia que nossas bocas se completavam, seu hálito embora de bebida era quente e gostoso, pude sentir seu pau já duro roçando no meu — e meu calção não escondia o fato de eu estar duro também.

— Zê alguém pode nos ver — falei quando consegui voltar a si.

— Vamos entrar, eu não paro de pensar em ti desde a hora que eu acordei — podia sentir em sua voz toda a urgência e tesão que ele sentia.

— Minha mãe já voltou.

Nossos corpo ainda bem próximos, ele pois minha mão no seu pau por cima da bermuda e disse:

— Olha como eu estou, Fabim, eu preciso de você agora.

Como poderia conseguir negar algo para aquele macho gostoso que tanto desejava. Então sem falar mais nada sentei ele na escada desci sua bermuda revelando seu mastro preto e imponente, Zé estava de jeans então foi fácil, dessa vez não fiz joguinhos dei ao meu macho o que ele queria, chupei com tanta vontade que ele se contorcia de tesão, eu me esforçava pra por todo aquele mastro grosso e preto na minha boca, no começo me engasguei umas duas vezes porque não pressa e fome da pica dele como não tinha sentido das outras vezes — o beijo que demos tinha me acendido um sentimento totalmente novo, beijar o Zé nem era uma possibilidade para mim, mesmo chupando seu pau a semana inteira, — mas eu nem queria saber eu precisava chupar aquele pau de uma maneira que nunca havia chupado antes.

— Caralho Fabim, que isso mano — sua respiração já estava ofegante, Zé se segurava para não gozar na minha boca, pois queria algo a mais daquela vez.

Ele falava umas putarias gostosas enquanto segurava meu cabelo e puxava minha cabeça em direção a seu pau, fudendo minha boca de uma maneira que ele sabia que eu adorava.

— Me fode meu macho, come meu cuzinho e me faz sua putinha — não conseguiria aguentar, daquela vez não tinha como não meter aquela pica de dezenove centímetros no meu cuzinho apertado.

Falei olhando de baixo para cima com uma cara de submissão e vi um brilho no seus olhos que me excitou mais ainda, ele me puxou para cima me virou de costas e baixou meu calção, tive que me segurar no corrimão quando ele me segurou pelo quadril e senti sua língua no meu cuzinho que já piscava pedindo sua rola grossa, nossa nunca tinham linguado meu cu antes e a sensação foi incrível, — depois ele me disse que tinha vontade de fazer isso com a Natalia mais ela nunca deixava, pior pra ela eu já estava nas nuvens, — o macho que eu sempre quis, chupando meu cu isso somado a adrenalina de sermos pegos a qualquer momento, eu já delirava quando ele se levantou e pediu que eu ficasse de quatro na escada como uma boa puta obediente atendi — era o que eu era para aquele macho naquele momento, uma puta sedenta e obediente — ele pincelava seu pau na entrada do meu cuzinho que já implorava por aquele pau.

— Pede rola pro teu macho — sua voz lembrava da outra noite, sussurros de autoridade.

— Me fode José, me fode por favor eu quero teu pau dentro de mim — disse com uma voz chorosa que parece ter servido para deixá-lo mais louco por mim.

Na primeira forçada que ele deu um choque percorreu todo meu corpo, eu já tinha dado pro meu primo, mas não com o tesão que eu estava naquela hora, Zé tentou pôr de novo e dessa vez entrou, a cabeça entrou e eu senti como se fosse me rasgar ao meio — nossa que dor! — Seu mastro era bem mais grosso que do meu primo — até desceu uma lágrima — me segurei para não gritar quando ele começou a pôr o restante da pica, precisei ser forte. tive que usar minha mão em seu peito para pedi que fosse mais devagar, meu melhor amigo e também naquele momento meu macho foi muito carinhoso metendo aos poucos, eu sentia cada centímetro daquela rola maravilhosa dentro de mim, tão grossa, tão rígida, tão fundo que me arrancava suspiros de puro prazer, quando senti que estava todo dentro nossa foi como ir ao paraíso.

— Deixa assim um pouco — minha voz saiu até meio trêmula, alias meu corpo inteiro tremia.

Ali meu tesão já tinha anestesiado a dor e comecei a empinar meu rabo dando-lhe um sinal verde. Zé começou a estocar devagar porém com força — depois desta vez, essa passou a ser minha forma favorita de dar, devagar, porém com força — ele me penetrava com tanta vontade que foi um desafio para nós dois não fazermos barulho.

— Caralho, caralho, caralho! Que apertado, quero te comer sempre Fabim, puta que pariu!

— Come esse cu, vai meu macho.

— Quem é teu macho?

— Você, você e só você, eu sou todo seu, vai — Zé e eu entramos em um momento de conexão muito único, nunca tinha imaginado vivenciar essa experiência ainda mais com ele. Ele foi aumentando o ritmo me fazendo sentir seu pau inchando dentro de mim.

— Goza, vai gostoso — falei querendo sentir o calor da sua porra dentro de mim.

— Eu vou gozar nesse cuzinho, aaaaah!

Ele leitou meu cu e senti que gozou para um caralho, me encheu com sua porra, quando tirou o pau de mim senti um vazio e me sentei na escada minhas pernas estavam bambas, foi ai que percebi que havia gozado enquanto ele me penetrava, Zé se vestiu, me olhou nos olhos sorriu e me beijou na testa.

— Fabim, caralho mano isso foi muito louco, porra!

— Foi foda mesmo — me vesti também.

— Cara eu vou falar com a Natália, foi mau ela ter aparecido, mas eu não podia mandar ela embora né? — Depois do sexo incrivel já tinha até esquecido dela, mas fique feliz que ele disse que terminaria com ela.

— Zé eu gosto de ti, mas sei que você é hetero — digo tentando não me iludir tanto, mesmo isso sendo difícil.

— Cara não sei, talvez eu goste dos dois, eu to bem confuso hoje, preciso pensar sobre o que aconteceu aqui, e o que vem acontecendo na verdade, mas eu não quero que nada atrapalhe nossa amizade Fabim.

Zé voltou para casa e eu passei mais uma noite em claro, pensando em como minha vida tinha virado de ponta cabeça em tão pouco tempo, coisas que pensei que jamais faria com o Zé estavam rolando e era preciso manter minha cabeça no lugar e não surtar, mesmo que isso fosse incrivelmente difícil.

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Comentários

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Cara...que começo!! Adoro sua escrita safada, Rafa, me deixa duro que nem aço!

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pretendo trazer todos os contos que escrevi para essa conta, então podem esperar que vem ai essa temporada do Valentim Version kkkkkk

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muito bem, ouço as pessoas comentando sobre os contos antigos e por coincidência o mesmo site onde escrevi esse conto simplesmente voltou, pensando nisso resolvi trazer ele para cá, assim não vou mais correr o risco de perde-lo de novo. Essa é uma história que vocês já conhecem, só que contada de uma forma mais original eu diria, estou corrigindo alguns erros do material original e acrescentando coisas nessa minha nova visão, mas em sumo a historia vai seguir a original com mais de fidelidade dessa vez, estou postando ela aqui para mim, então se quiser acompanhar tenha isso em mente.

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Em 2021 eu postei esse conto em um site, só que ele saiu do ar um tempo depois, quando comecei a escrever aqui na casa dos contos eu reescrevi essa historia, só que de uma outra maneira mais resumida e com o final que as pessoas queriam, eis que passei pelo problema lá e desativei minha conta, agora que voltei com essa estou escrevendo meus novos contos aqui

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Delícia, Rafinha.Terminei de pau duro de tanto tesão que me deu

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amigo esse conto é o mais safado que já escrevi, pode se preparar que você ainda vai ler muita coisa

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Porra...vai ter muita porra rolando entre seus leitores durante a leitura! Haha

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