A Dupla entrada parte 2

Um conto erótico de feminive
Categoria: Heterossexual
Contém 1592 palavras
Data: 24/08/2025 11:45:36

Meu namorado empurrou minha cabeça devagar em direção ao outro pau. Eu ainda não conhecia. Não sabia o gosto, o peso, a textura. Mas não importava. Eu abri a boca e suguei sem resistência ou hesitação, como uma puta, como um bicho que só queria mais.

Chupei aquele pau com uma fome que me assustou. Quente, grosso, pulsando. A boca fazia força, a língua girava ao redor da cabeça, eu babava sem controle, os olhos vidrados nos dois. Alternava entre um e outro, indo de boca em boca, sentindo o gosto de um enquanto o outro ainda escorria da minha língua. Me sentia suja. Me sentia usada. E nunca tinha gozado tanto com a boca.

Meus seios estavam tão sensíveis que cada roçada de dedo, de palma, de pele fazia meu corpo arquear. Eu queria mãos neles, bocas, mordidas. Queria os dois dentro de mim — agora. Um me fodendo enquanto eu chupava o outro. Queria ser montada, rasgada, fodida com força, sem delicadeza.

Eu tinha virado um bicho. Um animal no cio. Um objeto de prazer gemendo entre dois homens.

E eu não queria parar.

Batia com os paus no meu rosto, um de cada lado, rindo, gemendo, pedindo mais. Lambia as cabeças, babava neles, tentando, enlouquecida, enfiar os dois ao mesmo tempo na boca. A mandíbula doía, a garganta ardia, mas eu só pensava em me empanturrar deles. Eu queria me emporcalhar daqueles homens. Queria gozar neles, com eles, por eles. Não existia mais culpa. Só tesão. Tesão e fome.

— Senta você. — ordenei, a voz rouca, suja, quase irreconhecível.

Os dois pararam por um segundo. Me olharam. Até eu me surpreendi com o tom. O visitante obedeceu sem uma palavra, com os olhos acesos de tesão, se sentando no sofá como se já tivesse esperado por isso a vida toda. A mão dele não parava, punheta ritmada enquanto me encarava com aquela cara de homem pronto pra me comer com o corpo e os olhos.

— Me dá licença. — sussurrei, passando por cima dele.

Subi devagar, jogando uma perna de cada lado do quadril dele, sem tirar os olhos do seu rosto. Meu corpo estava em chamas, minhas coxas tremiam de antecipação, minha buceta pulsava aberta, quente, escorrendo. Segurei o pau dele com uma mão — quente, grosso, latejante, a cabeça brilhando com a lubrificação e a punheta que ele mesmo fazia. Encostei em mim. A cabeça roçou os lábios da minha buceta e quase me fez perder o fôlego.

Desci.

Aos poucos.

O pau dele começou a entrar, e o meu corpo todo estremeceu. A sensação era absurda — uma invasão perfeita. Ele era mais grosso do que parecia, e quando a cabeça passou, empurrando e abrindo minha carne quente, soltei um grito abafado. O ar saiu como se meu orgasmo tivesse começado ali.

Quase gozei.

O preenchimento era completo. Senti o pau escorregar dentro de mim, milímetro por milímetro, alargando, esfregando por dentro, roçando todos os pontos que me faziam perder o juízo. Eu tremia montada nele, os dedos cravados nos ombros, a boca entreaberta, sentindo tudo.

— Caralho… — ele murmurou, as mãos segurando minha cintura. — Você tá com ela muito quente.

E eu estava. Com o corpo em brasa, o coração descompassado e a mente já perdida no meio de tantos estímulos, cavalgava aquele homem com uma fome que me deixava irreconhecível, sentindo o pau dele roçar cada parte sensível do meu interior, cada estocada me fazendo tremer, cada gemido que escapava dele alimentando ainda mais a minha selvageria. Meus quadris rebolavam com precisão, como se fossem guiados por um instinto que não era mais meu, e minha buceta apertava com tanta força que arrancava dele palavras sujas, elogios arrastados, gemidos sinceros de quem estava sendo devorado.

Os seios, completamente à mostra, eram sugados com violência. Boca e dentes se alternavam entre o carinho e o domínio, lambendo e mordendo, chupando com força enquanto as mãos marcavam minha pele, segurando firme, como se meus mamilos fossem sua única fonte de prazer. A cada investida minha, sentia a pele ser puxada, o corpo inteiro respondendo em ondas, e um orgasmo ameaçava me tomar a qualquer momento, crescendo dentro de mim como uma tempestade que só precisava de um sopro mais forte para me arrebentar de vez.

Foi então que senti as mãos do meu namorado atrás de mim, deslizando pelas minhas costas até chegar à minha bunda. Ele abriu devagar, com aquele cuidado sujo que só quem conhece sabe usar, e meu corpo reagiu imediatamente. Eu sempre amei aquilo. Aquela atenção específica, aquele carinho carregado de más intenções. Quando ele passou o dedo pelo meio das minhas nádegas, o arrepio foi imediato, mas o que me deixou em alerta foi a precisão com que ele se movia, como se já soubesse exatamente o que queria fazer.

Não precisei perguntar. A confirmação veio quando senti algo mais frio e escorregadio sendo espalhado na entrada do meu cu. Lubrificante. Ele estava preparando. A ponta do dedo deslizou fácil, já acostumada, já desejosa, e entrou devagar, com firmeza, me alargando centímetro por centímetro enquanto eu ainda cavalgava o outro, como se meu corpo estivesse sendo dividido em sensações que se cruzavam, se somavam, se intensificavam a cada movimento. A invasão era lenta, cuidadosa, mas determinada, e eu sabia que logo não seriam apenas os dedos.

Ele me obrigou a parar, segurando meus quadris com força, me impedindo de continuar a cavalgada enlouquecida que eu vinha fazendo. Meu corpo ainda implorava por mais, mas ele me empurrou para a frente, me jogando contra o visitante, me fazendo deitar sobre o peito dele, minhas mãos escorregando pelo suor acumulado, meu rosto colado ao seu pescoço enquanto eu sentia minha bunda se erguer, oferecida, aberta, escancarada. Ainda com o pau enterrado na minha boceta, quente, fundo, pulsando, me deixando latejante, sentia o interior do meu corpo vibrar de desejo, gritar por mais, implorar por movimento, por ritmo, por brutalidade. Minhas pernas tremiam, meu ventre queimava, e minha boca arfava sorrisos de um prazer sujo, suado, que já não era mais humano — era instinto.

Fechei os olhos. Não queria ver. Queria sentir.

E senti.

A cabeça do pau do meu namorado roçando minha entrada de trás, quente, firme, determinada. A pele já lubrificada, escorregando contra algo que, mesmo acostumado, sempre se fechava no primeiro toque. A pressão aumentava e meu corpo respondia. A dor veio, familiar, aquela que faz o rosto se fechar, os músculos retesarem, o queixo morder o próprio ombro. Não era uma dor qualquer — era aquela dor deliciosa que precede o prazer, o limiar entre o incômodo e o êxtase. Ele empurrava devagar, centímetro por centímetro, milímetro por milímetro, como se me invadisse com o mundo inteiro. Me abria com paciência e crueldade, sabendo exatamente como me deixar vulnerável, imóvel, completamente à mercê.

E eu me movia. Mesmo no desconforto, mesmo na dor, rebolava contra ele, me empurrava de volta, aceitava tudo, puxava com o quadril, querendo mais, querendo o impossível, querendo ser aberta por completo. E foi. Em algum momento — impossível saber qual — os dois estavam dentro de mim. Um na frente, enterrado até a base, e outro atrás, preenchendo o espaço mais mínimo mais apertado. O calor se espalhou pelo corpo como uma febre. Meus sentidos ficaram turvos, a respiração presa, os músculos trêmulos. Não havia nada além de pele, suor, gemido, e dois paus me fodendo ao mesmo tempo como se quisessem me romper.

— Vamos devagar, tá? — ouvi a voz dele atrás, ofegante, quase um aviso.

Mas o “devagar” durou pouco. O ritmo logo aumentou, e eu senti os dois se mexendo, alternando, me estocando em sincronia, me abrindo como se quisessem me desfazer. Cada investida era uma explosão de sensações, um misto de prazer e desespero, de querer mais e não aguentar mais nada. Eu gemia alto, babava no ombro do homem debaixo de mim, tremia, dizia palavrões, pedia, implorava sem saber por quê. Minhas pernas fraquejavam, meus braços desistiam de sustentar meu corpo, e ainda assim eu me jogava contra eles, buscando o centro da dor, o fundo do gozo.

Meus seios balançavam entre os corpos, sensíveis ao toque do ar, das mãos, das mordidas que vinham sem aviso. A sensação de estar completamente ocupada, os dois em mim, me atravessando, me usando, me enchendo, era maior do que qualquer outra coisa que eu já tinha sentido. Era sujo, era brutal, era libertador. E eu gozei.

Gozei de um jeito que não sabia ser possível, com o corpo inteiro em espasmo, as unhas cravadas em quem estivesse por perto, o grito preso na garganta e o sexo se contraindo em volta dos dois paus ao mesmo tempo. Meus buracos pulsavam, apertavam, engoliam os dois homens como se fossem parte de mim, e eles gemiam alto, me fodendo mais forte, como se fossem gozar juntos.

E gozar era o que vinham fazer.

Meu namorado enterrou-se por completo e soltou um urro rouco quando gozou dentro de mim, lá atrás, quente, derramando tudo como se quisesse me marcar. O outro logo depois, com o corpo tenso, cravou as mãos nos meus quadris e se afundou na minha boceta, gozo quente jorrando dentro de mim com força, com intensidade, com raiva e prazer.

Eu sentia. Sentia tudo. Sentia a porra escorrer por dentro, pela frente e por trás, quente, espessa, me preenchendo, me sujando por dentro como se meu corpo fosse um altar profanado.

Fiquei ali, mole, fodida, cheia.

E completamente satisfeita agradecida por meu namorado incentivar minhas fantasias.

fim

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