Vi meu ex e as memórias vieram - pt.1

Um conto erótico de EsposaBi
Categoria: Heterossexual
Contém 841 palavras
Data: 24/08/2025 04:30:12

Eu o vi.

Depois de tantos anos e sem saber exatamente como seria a nossa reação, eu tinha que me desafiar. Por isso fui até lá: onde eu sabia que ele estaria - afinal, eu sempre sei.

Meu atual marido morre de ciúme e por isso sempre antes de sair eu preciso checar se há qualquer chance de encontrar com meu ex. Esse é nosso acordo.

Acontece que estava um calor na cidade e aquele bar tinha a melhor varanda, a melhor comida, e claro…a melhor música. Então decidi: iríamos, mesmo com o risco.

E não deu outra.

Ele estava lá.

Logo que entrei o vi perto do palco e já imaginei que ele iria tocar. Mas desviei o olhar e virei o corpo no sentido das mesas. Eu sabia que ele já tinha me visto. Apesar de tudo muito rápido, nossos olhares se cruzaram rapidamente.

Eu estava vestindo um vestido bem soltinho, mas que moldava todo o meu corpo. Sou baixinha, tenho silicone nos peitos, que são lindos, e uma bunda natural que sempre chama a atenção. No vestido, ela ficou marcada, certinha. Então caminhei lentamente, para que ele pudesse olhar com toda calma.

Fomos eu e meu marido para as mesas do fundo, encontrar com nossos amigos. E ali sentamos. Silêncio total. Então resolvi perguntar:

Tudo bem ficarmos aqui?

Depende…tudo bem por você?

Tudo bem!

Então tá…

Não. Não estava tudo bem.

Foi só vê-lo que meu corpo já começou a reagir.

Ainda bem que meu marido não é nada tarado, porque se ele colocasse a mão em minha calcinha, já saberia que eu estava com muito tesão.

Sentamos e ali fiquei. Pedimos uma cerveja e, enquanto nossos amigos falavam, eu não conseguia me concentrar.

Só pensava nele. Que, inclusive, está maior, mais forte, deve estar malhando. Está lindo.

E gostoso. Como sempre foi.

Ao vê-lo ali sentado, minha primeira memória foi da nossa última transa. Antes do fim. Onde ele estava sentado, com aquele pau grosso e enorme apontando para cima, e eu me ajeitei, até que sentei. Eu sempre tinha que sentar devagar, porque sou apertada e o pau dele sempre entrava rasgando. E eu gemia. Que sensação gostosa.

Tentava disfarçar minha cara na mesa para ninguém desconfiar. Mas eu já estava escorrendo.

Então ele começou a tocar, e conforme dançava com o instrumento, eu lembrava de como ele sabe me comer. De como se movimenta, pra frente e pra trás, quando mete aquela rola dentro de mim.

Ter uma pessoa com a qual você tem o sexo mais incrível e inesquecível da sua vida é um problema sério. Nunca passa.

Certo dia, estávamos no meu apartamento, na cozinha, e começamos a nos pegar, nos beijar, em pé. Ele sentou num banquinho e eu sentei no colo dele, na coxa, de lado, com um shortinho bem levinho. Ele colocou a mão na minha buceta e começou a me tocar. Nossa, como esse homem sabia me tocar. E continuou, enfiando dois dedos (o do meio e o anelar), e fazendo o movimento de “vem”, para tocar meu ponto G. Eram cerca de 15h e a empregada estava para ir embora, limpando lá dentro.

Não ouvimos os passos e de repente ela chegou na porta da cozinha. Ao chegar, ela paralisou, e ficou vendo a cena sem dizer nada. Olhamos para ela, mas eu estava com tanto tesão que não queria parar, então continuei gemendo, e ele continuou me tocando, mas disse a ela:

Você já está indo?

Já, terminei tudo.

Espera um pouco que você vai precisar limpar uma coisa

Ela só acenou com a cabeça e ficou na porta.

Ela era loirinha, magrinha, estilo de pessoa bem simples mas que causava certa curiosidade.

Então, ele tirou o pau pra fora da bermuda. Estava enorme, duro, com a cabeça inchada. Ele tinha um pau de 19cm, bem grosso, e bem bonito.

A empregada ficou em choque. Ela era casada e jamais teria imaginado algo assim. Ao mesmo tempo, precisava do emprego, então não podia fazer escândalo. Por isso continuou ali, olhando para o pau dele em riste.

Ele começou então a bater uma com a mão toda melada da minha buceta.

Levantei, ajoelhei no chão, e comecei a mamar aquela rola enorme. Não cabia na minha boca, tinha que lamber como um sorvete.

Chamei a empregada:

Senta aqui do meu lado

Não não, depois eu limpo

Vem cá, boba! Olha o tamanho disso!

Ela respirou fundo. Não queria desobedecer a patroa, e chegou junto.

Começamos então a lamber aquele pau, as bolas, pra cima e pra baixo, sugando a cabeça, e ele gemendo bem gostoso.

Ele abriu as pernas e começou a bater bem forte, até que não aguentou, e jogou porra em nós duas. No nosso rosto. No chão, na roupa, em tudo.

Depois de nos recuperarmos, levantei e disse a ela: pronto, pode limpar.

E ela ficou ali, de 4, limpando toda a porra, bem obediente.

Esse é apenas um dos eventos.

Vê-lo hoje me despertou muitas memórias.

Vou contá-las pouco a pouco por aqui.

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