Como eu, a preta, roubei o “Lemão” pra mim?

Um conto erótico de Débora
Categoria: Heterossexual
Contém 1644 palavras
Data: 23/08/2025 21:19:22

O Fogo da Pizzaria

A noite estava pegajosa em São Paulo, o ar úmido grudando na minha pele preta como um convite safado. Eu, Débora, gestora de logística de uma empresa de médio porte, organizei uma pizzada para bajular três representantes de um cliente importante: André, o gerente comercial, Carlos, o financeiro, e Luiz, o técnico. Meu time era só de homens: Paulo, o motorista; Marcos, o analista; Ricardo, o supervisor; João, o assistente; e Valdecy, o “Lemão”, com seus cabelos ruivos e sardas que pareciam salpicadas por um pintor descuidado. Na pizzaria badalada do bairro, devorávamos fatias de calabresa e marguerita, regadas a chopp gelado. Não ficamos bêbados, só alegres, as línguas soltas por piadas sobre prazos e fornecedores preguiçosos.

Sou preta, filha única de um lar abastado no Morumbi. Meus pais, professores universitários, me criaram com mestrado, doutorado e uma autoestima blindada. “Não embranqueça a família, Débora”, diziam, um preconceito que eu absorvia sem questionar. Bullying na escola? Claro, por ser a “pretona” entre branquelos, mas aprendi a rir junto, transformando veneno em força. Aos 35 anos, tenho pernas grossas de oito anos de academia, coxas que intimidam e um rabo fenomenal que faz pescoços girarem. Meus peitinhos são pequenos, mas eu os amo – nada de silicone pra mim. Sou obcecada por autocuidado: perfumes caros, banhos demorados com óleos, roupas que abraçam minhas curvas como amantes.

Eu tinha ido no carro dos clientes, deixando meu Audi na empresa. Quando a conta chegou, André brincou: “Débora, vai ter que voltar no colo de alguém.” Senti um calor subindo pela espinha. “Humm... Todos casados, né? Escolho aleatoriamente.” Poderia sentar na frente, mas isso forçaria um homem no colo do outro – ninguém queria isso. Nos despedimos dos clientes, e ficamos eu e meus cinco rapazes no carro de Paulo. “Uber, Débora?”, ele perguntou, ligando o motor. “Sem crise, vou no colo de alguém. São só 20 minutos.”

Escolhi o colo de Lemão, sem pensar – ou foi o destino? Sentei, minhas coxas grossas esmagando suas pernas musculosas. Ele era cinco anos mais novo, forte como um touro, com braços que eu imaginava me prendendo contra uma parede.

O Colo que Acendeu a Chama Proibida

Paulo dirigia como se tivesse fogo no rabo, acelerando em lombadas e buracos. Cada solavanco me fazia pular no colo de Lemão, meu rabo encaixando na sua virilha. “Pessoal, nada sai desse carro”, eu disse, voz rouca. “Vocês são casados, e eu sou a única solteira.” Conhecia a esposa de Lemão, Mariana, uma branquinha ruiva como ele, com duas filhas sardentinhas, cópias perfeitas dos pais. Em dois minutos de trânsito caótico, senti seu pau endurecer sob mim, roçando na fenda do meu cu através da calça. Apoiei-me no banco da frente, arqueando a lombar, testando posições. Minha xota umedeceu, o calor subindo. Ele enfiou a mão na calça, ajeitando a rola, pensando que eu não perceberia. “Safado”, pensei, rebolando de leve, sentindo ele pulsar.

Chegamos à empresa. Desci, pernas trêmulas, agradeci com um sinal de zíper na boca. Eles riram: “Pode deixar, chefa.” Mas aquela jeba branca não saía da minha cabeça. Em casa, deitei, mão na calcinha, dedando minha xota inchada. “Um branco casado, Débora? Seus pais te matariam”, pensei. A culpa me apertava, mas o tesão era mais forte – imaginava Lemão me fodendo, sua rola pálida arrombando minha buceta roxa. Gozei gritando, o tabu racial e a traição me levando ao êxtase. “Raça filha da puta, mas que pau delicioso”, murmurei, ofegante.

Sombras no Escritório: A Obsessão Toma Forma

No trabalho, eu disfarçava, mas tratava Lemão diferente. Olhares demorados na copa, toques “acidentais” ao passar o café. “Lemão, preciso de você nos relatórios sábado”, eu dizia, inventando desculpas. Ele vinha, suando, músculos tensionados sob a camisa. Uma tarde, na sala de reuniões, seu braço roçou meus peitinhos. Gelei, mas sorri: “Cuidado, Lemão. Tá me provocando?” Ele corou, sardas brilhando: “Desculpa, chefa.” Mas seus olhos gritavam tesão.

Naquela noite, me masturbei pensando nele, imaginando sua língua chupando meus mamilos escuros, sua rola branca invadindo meu cu guloso. “Homens são desgraçados”, pensei. “Se a esposa dele ligasse, todos diriam que ele tá ‘no trabalho’.” Eu queria aquela carne branca dentro de mim, estocando até me fazer esguichar. Comecei a favorecê-lo: promoções sutis, horários flexíveis. O ar entre nós era elétrico, um fio de alta tensão pronto pra explodir.

A Instalação que Virou Pecado

Num sábado chuvoso, chamei Lemão pra instalar minha TV nova. “Preciso de suporte, ferramentas”, menti. Tomei banho, vesti uma saia curta e uma blusinha sem sutiã, meus mamilos pretos marcando o tecido. Ele chegou, jeans apertado mostrando o volume entre as pernas. Passei ferramentas, roçando meu corpo no dele, sentindo o calor. “Quer uma cerveja?”, ofereci quando o trabalho pesado acabou. Servi duas geladas, sentei no sofá, pernas coladas nas dele. Ele explicava o controle remoto, mas eu pegava sua mão, dedos entrelaçados, fingindo atenção.

“Chefa, tá estranho”, ele murmurou, olhos na minha boca. “Desculpa, esbarrei.” “Fica tranquilo, sinta-se em casa.” Ele hesitou, então me beijou, língua invadindo como uma cobra faminta. Gelei de tesão, cedendo. Suas mãos subiram pros meus peitinhos, apertando os mamilos duros. “Sonho com esses tetinhos pretos há semanas”, gemeu. “São perfeitos.” Eu, que achava eles pequenos, derreti. Subi nele, rebolando no seu pau duro, tecido contra tecido.

Despi a blusinha, expondo meus seios escuros. Ele chupou um mamilo, mordendo de leve, enquanto eu abria sua camisa, revelando o peito peludo e branco. Baixei sua calça: uma jeba branca grossa, cabeça rosa brilhando. “Caramba, Lemão. Tamanho de negão.” Caí de boca, meus lábios pretos engolindo aquela rola pálida, babando na veia pulsando. “Que pau de branquelo safado”, pensei, o contraste racial me excitando. Chupei fundo, engasgando, querendo o gozo branco na minha garganta preta.

“Quero sua xota roxa”, ele rosnou. “Dizem que negona tem gosto forte.” Abaixou minha calcinha mínima, mergulhando a língua na minha buceta crespa, lambendo meu clitóris inchado. “Melhor sabor do mundo, chefa. Doce e salgada.” Gemi, quadris rebolando contra sua cara. “Fode essa vadia preta com teu naco branco”, implorei. Ele enfiou, estocando forte, bate-estaca, tirando e colocando na minha boca: “Prova teu gosto na minha rola.” Chupei, misturando saliva e mel.

O telefone dele tocou. Mariana. Ouvi a voz dela, cansada: “Amor, as meninas tão esperando pro jantar. Tá demorando?” Ele pausou, pau latejando dentro de mim: “Já vou, amor. Problema na instalação.” Desligou e continuou me fodendo. Senti vitória e culpa – eu, a preta safada, roubando ele daquela branquinha dedicada. Rebolei mais forte, marcando território. Ele gozou dentro de mim, um urro abafado.

A Culpa que Acende o Tesão

Aquilo virou rotina. Lemão me comia no escritório após o expediente, no carro em becos escuros, no banheiro da empresa no almoço. Numa viagem de negócios pro Rio, ele bateu na minha porta à meia-noite. “E Mariana?”, perguntei, puxando-o pra cama. “Acha que tô trabalhando.” Fodemos a noite toda: eu de quatro, rabo empinado, ele batendo na minha bunda preta enquanto enfiava no meu cu guloso. “Que cuzinho apertado, sua vadia preta”, rosnou, e eu respondi: “Me fode como sua escrava, branquelo.” Gozei gritando, o fetiche racial explodindo.

Mas a culpa me comia viva. Noite após noite, pensava nos meus pais: “Não embranqueça a família.” Imaginava Mariana com as filhas, e isso me fazia gozar mais forte, como se o proibido fosse o verdadeiro afrodisíaco. Uma vez, na festa de fim de ano da empresa, vi Mariana com as meninas, rindo, beijando-as. “Ela tem o coração delas”, pensei, inveja e tesão se misturando. Dancei colada em Lemão, sentindo sua rola dura no meio da multidão. Escapamos pro banheiro, e ele me fodeu de pé, mão na minha boca pra abafar gemidos. “Você é minha, preta”, sussurrou, e eu gozei, pensando: “Tô roubando ele, porra.”

O Preço da Traição

Não era só sexo. Ele comprava presentes: um colar de ouro, lingerie preta. “Ninguém dá presente pra uma puta”, pensei. “Só pro amor.” Ele confessou: “Tô confuso, Débora. Você me viciou, mas minhas filhas choram.” Brigamos uma noite, após uma foda intensa no carro. “Culpo sua xota preta”, ele disse, olhos vermelhos. Empurrei-o na parede, chupei seu pau com raiva: “Goza na minha boca e esquece a culpa.” Fodemos com fúria, superando o remorso com estocadas.

O divórcio veio, mas não foi fácil. Mariana descobriu mensagens, chorou, implorou. Lemão hesitava, às vezes parando no meio do sexo, pau mole de culpa. Eu o masturbava de volta à vida: “Escolhe: ela ou essa buceta que te faz gozar como nunca.” Ele escolheu, mas pagou caro: pensão alta, noites sem dormir, filhas perguntando por que o papai não dormia em casa. “Você me destruiu, Débora”, ele disse uma vez, antes de me comer contra a mesa do escritório, lágrimas e tesão misturados.

Meus pais foram piores. “Uma preta traindo a raça?”, gritaram. Durante um jantar, minha mãe berrou por telefone enquanto Lemão dedava minha xota sob a mesa: “Não embranqueça a família!” Desliguei, gemendo baixinho, escolhendo o tesão. Eles me deserdaram temporariamente, e eu chorei noites, mas Lemão me fodia, sua rola branca me ancorando.

A Vitória Amarga e Doce

Após o divórcio, Lemão deu suporte às filhas: escola particular, fins de semana juntos. Mariana encontrou um cara bom, que as meninas chamavam de titio. Eu fiz uma proposta: “Tenta comigo, Lemão. Dou suporte, cargo melhor. Deixe elas bem.” Nos casamos em uma cerimônia íntima, eu de vestido branco contrastando com minha pele escura, ele ruivo ao meu lado. Meus pais vieram, relutantes, mas nosso filho mestiço – pele caramelada, olhos claros – os conquistou aos poucos.

Hoje, somos uma família. Ele me come como na primeira vez: no chuveiro, água escorrendo enquanto sua rola branca arromba minha xota ensaboada; na cozinha, eu debruçada, ele metendo no meu cu até eu esguichar. Roubei o Lemão, paguei o preço com culpa, rupturas e noites chorando. Mas cada estocada, cada gozo, valeu a pena. Eu, a preta, venci.

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