Casamento Vermelho - Matrimônio Feito em Luxúria

Um conto erótico de Edwin Bittencourt
Categoria: Heterossexual
Contém 4060 palavras
Data: 23/08/2025 19:26:50

Sou Benício, casei faz uns 6 meses com o amor da minha vida, Aurora. Mulher gentil e carinhosa, com uma alegria contagiante, onde sua presença ilumina onde ela passa. Ela é uma mulher linda, de uma beleza fora do comum e exótica. Ela tem descendência indígena, possui uma pele parda, cabelos lisos e negros como a noite, rosto arrendondado. Nossa, seus olhos cor de mel são duas joias em seu rosto. Seus peitos eram pequenos, mas ela tinha um quadril largo espetacular, a deixando com uma bunda incrível. Sempre fui o cara mais de bunda mesmo.

Eu a conheci no meio liberal, nos dois eramos solteiros e foi uma conexão logo de cara. Quando eu a vi e cumprimentei, eu tive certeza de que era o amor da minha vida, eu senti algo inexplicável, um arrepio, ao qual ela sentiu também. Nesse dia, estávamos em uma festa liberal, mas só ficamos nós dois. Começamos a namorar pouco tempo depois disso, mas não largamos nosso modo de vida liberal. Adorava quando estávamos a sós, em nossa intimidade, ela contando de suas experiências passadas antes de me conhecer e as depois. Isso despertava um fogo tão grande em mim, um desejo por ela.

Ficamos noivos e diminuímos a frequência com que transávamos com outras pessoas. Eu principalmente. Até que minha esposa e eu conhecemos Victor. Minha esposa começou a dar somente para ele. Ele é um ótimo amigo e com certeza um excelente amante para Aurora. Ela, contando sobre o que faziam, como se sentia na cama com ele e vendo o que eles faziam, me deixava louco de ciúmes e tesão.

Quando nos casamos, nós paramos de vez e agimos como um casal monogâmico normal até certo ponto. Levei algumas amizades desse meio para a vida, inclusive Victor. Adorava que ela me provocasse na cama e fantasiasse com outros, além de provocações em público. Ela ama se exibir, ser o centro das atenções. Até que chegou o momento em que ela iniciou uma conversa durante o jantar, que desencadearia o que seria a maior experiência sexual que já tivemos…

— Vida, quero conversar uma coisa com você!... Sabe que te amo, né?

— Com certeza! Eu a amo muito também!.. Mas, aconteceu alguma coisa?

— Então… Estava conversando com Victor…

— A-amor… Fala que você não está me traindo com ele!

— Calma, querido, não é nada disso. Nunca faria nada sem falar com você!

— Você falando desse jeito, me assustou!.. Desculpa interromper, prossiga...

— Sem problema… Então, no meio das conversas, lembramos de nossas experiências no passado. E meio que não resisti mais guardar isso para mim… Mesmo vivendo uma vida de casada, eu gostaria de trazer um pouco de volta aquela vida liberal que nos tivemos… Você não sente um pouco de falta, querido?

— Sim, sinto falta muitas vezes. Principalmente quando nos provocamos na cama… Mas eu não estou te satisfazendo mais o suficiente, vida?

— Não é isso, eu adoro o que fazemos só nos dois… O que queria propor é eu poder fazer sexo com outro, Victor, no caso. Somente ele.

Sinto certo ciúme.

— Amor, você… g-gosta dele?

— Gosto, mas… não da maneira que gosto de você. Você amo muito, o homem da minha vida e meu marido!.. Já ele, eu gosto de uma maneira diferente. Eu gostava tanto quando ele me fodia...

Sobe uma explosão de sentimentos, de paixão, ciúme e um tesão enlouquecedor com minha esposa falando isso.

— Q-querida… Não sei o que dizer…

— Entendo, amor… É que não foi somente isso a conversa… Ele colocou uma ideia maluca na minha cabeça, que não sai dela desde então. E-eu até estou sonhando com isso, meu bem... Mas se você não quer, nada disso faz sentido… Não vou tocar mais no assunto. Se te incomoda que eu fale com Victor sobre coisas íntimas, eu paro.

Ideia maluca?! O que seria? Deus, esse suspense me deixa muito excitado… Levanto-me da mesa e vou em direção a ela.

— Beni? O que foi? — Ela se levanta também.

Eu a abraço, segurando em sua bunda. Começo a cheirar e beijar seu pescoço.

— O que houve com você?… Beni… Você… tá de pau duro?

Chego no ouvido dela.

— Docinho, quero saber que ideia é essa! Todo esse papo me deixou com muito ciúmes… Mas me deixou com um tesão louco…

Aurora pula em cima de mim, envolvendo suas pernas e eu a seguro pela sua bunda. Ela sente bem o volume encaixado bem na sua buceta e me beija intensamente. Ela para um momento e diz:

— Gatão, bora pro quarto! Lá eu te conto tudinho!

Volto a beijar ela e a levo para o quarto com ela envolta em mim. Pulo com ela na cama. Ela pula em cima de mim, montando em cima do volume do meu pau no short. Ela está com um pijaminha azul bebê, de shortinho. Que tesão da porra!

— Vejo que o Beninho tá bem animado… Vamos ver o quanto vai ficar após eu contar a ideia!

— Conte, bebê, me conte!

Ela se abaixou, colocando a boca bem perto do meu ouvido.

— Victor falou que sentia falta de nossas brincadeiras. Que fui uma das melhores parceiras de cama que já teve. Que ele, vendo nosso casamento, brotou na cabeça dele uma fantasia dele me comendo vestida de noiva…

— Essa é a ideia, benzinho? Acho muito quente, mas na minha cabeça achava que você não gostaria disso…

— Não, eu realmente não faria isso, nunca usaria um vestido de casamento transando com outro, essa ideia acho absurda demais! Não quero corromper a minha memória com o vestido, o dia mais feliz da minha vida!

— Ué, o que seria então?

— Ele me p-propôs casar com ele…

— O quê? Como assim, amor?!

— Calma, docinho… Deixa eu explicar!

Ela morde minha orelha.

— Continue, então.

— Ele falou que eu poderia ser a esposa vagabunda dele, um matrimônio de luxúria.

Sinto meu pau latejando ao ouvir isso. A buceta dela sinto umedecer seu shortinho, me parece que ela não está usando calcinha.

— Nossa! Sinto seu amiguinho pulando de alegria no meio das minhas pernas… Me ajude a tirar meu short.

Eu a ajudo e depois ela tira o meu, voltando a montar em cima de mim. Os lábios de sua bucetinha estão molhados e deslizam no corpo do meu pau. Sinto o calor de sua buceta. Eu pego seu shortinho e sinto o cheiro dela.

— Continue me contando essa ideia, eu estou adorando!

— Certo… Brinquei com Victor, se nesse casamento tem cerimônia, se no lugar do padre é uma puta!.. Ele me falou que não era má ideia, que você poderia me entregar para ele no altar…

Deus, só de imaginar, fico maluco de tesão!

— … Ele falou que poderia usar um véu e lingerie de noiva vermelho, um babydoll transparente no lugar do vestido.

Puta que pariu! Esse Victor é maluco… Mas essa ideia é quente demais!… Nossa, ela está esfregando lentamente sua buceta no meu pau.

— Nossa, amor... Essa ideia é muito… quente!

— Gostou?! A parte que eu mais gostei foi quando ele falou que poderia ter todos nossos amigos, que são liberais, assistindo nosso casamento… Nossa… Vida, eu sonhei com isso tanto depois que ele falou isso que acordava toda molhada.

Sinto ela aumentando o ritmo ao falar de estar exposta na frente de todos… Jesus!

— E tem mais, querido…

Ela coloca meu pau dentro de sua buceta de costas. Minha pica entra tão fácil por estar encharcada de tesão! E ver sua bunda sentando mexendo é maravilhoso.

— ... ele falou que, como sua esposa vagabunda, ele queria que o meu cu fosse propriedade somente dele. Que meu marido, que casei por amor, podia ficar só com a buceta… Acho que meu cu não faria tanta falta para você, né?

Caralhooo! Que absurdo! Ela sabe que adoro sua bunda, mas não tenho pira em sexo anal, mas em tocar na bunda dela, enfiar minha cara nela, chupá-la. Faço só quando ela me pede… Qual o meu problema? Estou prestes a gozar só de ela falar isso!

Começo a dar tapas em sua bunda. Fincar meus dedos abrindo e passando o dedo em seu cuzinho.

— Você quer ser a esposa vadia dele? Quer ter dois maridos? Um que cuide de cada buraquinho seu?!

— Siimmmm! Quero ser a vagabunda anal dele e sua esposinha vaginal e mãe dos seus filhos!

Jesus! Estou gozando!.. Ela não para… Ela goza sentindo minha porra dentro dela. Nós dois ficamos ofegantes e caídos por esse orgasmo. Foi uma das maiores fodas que já tive!

Vou até ela e a beijo e fico de conchinha com ela. E eu falo para ela.

— Você quer fazer isso mesmo, vida? Se for por mim, eu topo.

— Sim, vamos!

Depois disso, eu conversei com Victor. Ele ficou feliz e surpreso de que eu queria realizar essa fantasia. Jurou que não quer nada sério com Aurora, por ser um cara de natureza muito livre, só queria foder ela, e inventou isso só para provocar ela. Ele falou que enviaria para minha casa uma coisa, para começar o noivado deles até realizarmos a fantasia.

Chegou uma encomenda no nome dele. Eu a abri. Tinha duas caixas e um bilhete:

“Quero que você coloque esse plug anal da caixa branca nela. Ele vai representar o noivado dela comigo. Após colocá-lo, não quero que o cuzinho dela seja tocado mais, até eu fazer dela minha esposa vagabunda anal. A outra caixa, guarde para a cerimônia, nela tem o símbolo de nossa aliança consumada.”

Deus! Só de ler o bilhete e ver esse plug prata na caixa, meu pau ficou latejando de duro.

Quando mostrei para minha esposa e mostrei o bilhete. Ela teve a mesma reação, ficou molhada.

— Vamos para o quarto, meu amor… E traga esse plug anal!

Chegando ao quarto, ela tira minha roupa, me deixando nu e fala para eu ficar parado. Ela vai tirando sua roupa, fica de quatro em cima da cama e abre bem sua bunda, olhando para mim, dizendo:

— Beni, meu docinho! Essa vai ser sua última chance. Você quer comer meu cu agora uma última vez ou quer colocar esse plug agora e nunca mais poder tocar no meu cuzinho?

Puta que pariu! Nunca senti tanto tesão desse jeito! As duas opções são provocantes…

Ela virou o rosto, esperando qual seria minha decisão. Cuspo em seu cu e começo a beijá-lo, passar minha língua em sua borda, chupá-lo e enfiar minha língua. Então coloco… minha rola dentro do seu cuzinho.

Não sei que feitiçaria foi essa ideia maluca, mas ela fez a primeira vez eu gostar da ideia de foder o seu cu. O cuzinho dela nunca foi tão gostoso como agora!

— I-Isso… Hummm… Fode esse cuzinho!… Caralhooo!… Aproveita, seu corno, que depois você não vai poder mais!

— Ahhh… Sua puta!.. Tenha dó de seu marido, assim vou gozar!

Dou tapas fortes em sua bunda, a agarro, fodendo com força e puxando seu cabelo.

— FODE!.. ISSO… SEU CORNO!.. DETONA O RABO DA SUA ESPOSA!

— N-nossa! E-eu casei com uma vagabunda… PORRA… EU VOU GOZAR!

Isso foi, do caralho! Foi a maior foda que já tive!

— Nossa, Beni!.. Espera aqui, que vou limpar meu cuzinho.

— Não, eu te ajudo, bem!

Eu a ajudo a limpar com o chuveirinho, e aproveitamos e juntos tomamos um banho. Voltamos para o quarto e ela diz:

— Sente na cama, meu amor!

Faço o que ela pede, e ela se deita, colocando a sua bunda em cima do meu colo.

— Agora coloque esse plug na minha boca!

Coloco na boca dela, ao qual ela chupa como se fosse uma chupeta. E balbucia para eu tirar da sua boca. Eu tiro, e ela diz:

— Pode colocar, docinho!

Eu vagarosamente coloco nela, que chega me arrepia de tesão! Deitamos abraçados na cama, e Aurora diz:

— Amor… Sei que você gosta de toda essa fantasia… Mas se você quiser… V-você pode ficar com outras mulheres também quando quiser.

— Não sei, amor… Você é minha esposa e minha vagabunda favorita… Acho que, ao fazer isso, tiraria um pouco da potência do meu fetiche também. Prefiro ser seu maridinho exclusivo. Assim, eu tenho muito mais tesão!

Eu a beijo intensamente, e depois dormimos.

Após tudo isso, eu comecei a sonhar com essa fantasia que faríamos ser realidade. Vejo ela chegando para mim no altar de branco. O padre faz toda a cerimônia, me sinto muito feliz. Mas, ao finalizar com o beijo, sinto que estou nu. Ao abrir os olhos depois do beijo, vejo os convidados todos sem suas roupas e de máscaras. O padre virou uma puta. Ao olhar para Aurora, ela está agora só com um babydoll transparente mostrando sua lingerie, uma meia 7/8 de náilon, tudo bordado e um véu vermelho…

Quando acordo desse sonho, eu sempre acordo molhado com polução noturna, igual a um adolescente! Que feitiço potente que colocaram na minha cabeça!

A espera para mim era uma tortura, demorou uns três meses e meio para organizar com Victor e chamar nossos amigos liberais para realizar essa fantasia! Isso virou um grande boato no meio, onde teve até pessoas querendo estar lá para assistir. Minha esposa, ao ver essa reação, ficava com muito tesão e eufórica.

Acabou que aceitamos a contribuição das pessoas que falaram que queriam testemunhar esse evento e alugamos um lugar perfeito para realizar esse casamento, tendo estrutura melhor e para mais convidados. Uma produtora de conteúdo adulto nos procurou e ofereceu uma proposta de gravar tudo, tirar fotos e ganhar muita grana com isso. Minha esposa ficou empolgada, e confesso que eu também e acabamos aceitando. E isso nem pelo dinheiro. Eu e ela amamos a ideia de ter tudo gravado!

Imagina? Ter um álbum de fotos e vídeos de um casamento depravado. Isso me empolga muito! E Aurora? Acho que é quase o ápice de sua tara exibicionista.

Transar com minha esposa após colocar o plug de noivado era tesão de mais. Eu estava adorando comer ela de quatro ou ela montada em cima de mim de costas. Ela me provocando era loucura durante essa espera, uma frase como “Você está adorando muito me foder de costas ultimamente, alguma coisa está chamando sua atenção, amor?” ou uma semana antes do evento, quando estava dando tapas em sua bunda, ela dizer “Não bata muito forte na minha bunda, meu amor, que tenho que estar com ela bem apresentável para o dono dela”.

Nunca tive orgasmos tão intensos consecutivamente desse jeito. E parecia que a eminência da data me deixava com mais tesão! Até que chegou o dia D.

Eu e Aurora estávamos muito animados no dia, a cerimônia seria à noite. Ela decidiu que só mostraria ela vestida quando chegássemos lá, assim usando um sobretudo, e lógico que eu também. No local, todos deveriam estar expostos, com suas roupas íntimas ou até nus, caso preferirem.

Minha esposa segurava meu braço na limusine durante o trajeto até lá. Ela estava muito ansiosa e com tesão. Eu também estava, mal trocamos palavras até chegarmos em frente ao local.

— C-chegou a hora, meu amor!

— S-sim, vida. Está preparado?

— S-sim. Vamos entrar, meu bem.

Eu primeiro a ajudei a tirar o sobretudo em frente à porta que estava fechada. Caralho! Ela estava de costas para mim ao tirar, ela usava justamente o babydoll, lingerie e as meias que sonhei. A surpresa para mim era sua calcinha que era aberta atrás. Aurora me ajuda a me descobrir, e vê como estou de pau duro.

— Nossa! Você está animado mesmo, benzinho — ela sorri.

— Você sempre me deixa animado, vida… É, vamos entrar? Está pronta?

— Sim, com certeza!

— Espera! Falta o véu.

Assim, coloco o véu nela e entrego a caixa que estava aguardando para a cerimônia para as pessoas em frente à porta e elas avisam as outras lá dentro para abrirem as portas para começar a cerimônia. Entramos lado a lado, comigo segurando sua cintura e ela a minha bem juntinhos. Toca uma música sexy ao estilo Soul music com influências de R&B, um slow jam bem doce e sensual. A casa estava lotada de pessoas, todas de máscaras e pessoas de roupa íntima e nuas. Sentia o arrepio no corpo dela colado no meu ao entrar de ver tantas pessoas.

Ela ficou hipnotizada ao ver em frente Victor, que está prestes a se proclamar dono do seu cuzinho. Olhava fixamente para o pau enorme dele, que já estava duro à sua frente, mordendo o lábio. Eu mesmo estava com o coração a mil, um furacão de sentimentos.

Chegamos diante de Victor, eu o cumprimento e entrego minha esposa a ele. Victor a envolve lado a lado em seu braço, a segurando bem firme em sua bunda. Aurora nessa vai e segura sua rola dura.

Fico próximo à pessoa que fará o papel de padre, no caso chamamos de sacerdotisa, que era uma figura famosa que contratamos para isso, que se chamava Andressa. Ela vestia um traje de latex comum no BDSM, um traje preto que cobria todo seu corpo do pescoço para baixo, bem justo. Então, a nossa sacerdotisa começou a cerimônia.

Andressa: “Boa noite, pessoal! Para quem não me conhece, eu sou a Andressa, que acho difícil, estou aqui hoje como sacerdotisa porque o Benício, Victor e Aurora não conseguiram ninguém mais sério para fazer essa cerimônia. Brincadeira! É uma honra imensa estar aqui para celebrar a luxúria desses três, que tomaram a decisão de nos presentear com esse ato depravado e quente.

Quero dizer que essa cerimônia não é sobre amor, é sobre sexo. A pura busca pelo tesão e a satisfação deles. É como diria Arnaldo Jabour:

‘O amor sonha com a pureza. Sexo precisa do pecado. O amor é o sonho dos solteiros. Sexo é sonho dos casados.’

E os dois casados ao meu lado buscam concretizar esse sonho, essa fantasia.

Agora, chegou a hora dos votos. Aquele momento em que os amantes prometem desejar e sempre preencher… quer dizer, foder… vocês sabem.” — ela ri.

Então, chegou a vez de eu falar um pouco, afinal, sou parte dessa cerimônia.

Benício: “Eu, casando com Aurora, por amor, prometi sempre a amar. Nessa cerimônia, eu juro aceitar entregar o ânus de minha amada esposa, com muito prazer, para Victor. Prometo que, durante… como já não estivesse, como podem ver — dou uma risada — aproveitar cada momento ao qual Victor toma como propriedade a bunda da minha esposa, a tornando sua vagabunda. Espero que os convidados e espectadores desse momento também aproveitem esse momento que estamos compartilhando.”

Assim toma a palavra Victor.

Victor: “Agradeço muito ao casal, por aceitar de muito bom grado realizar essa fantasia. Principalmente a Aurora, que cedeu uma parte dela muito especial para mim, se é que todos aqui entendem. Prometo sempre respeitar o lugar que não posso tocar, que tem como dono Benício, e cuidar com muito carinho, e muitas vezes nem tanto, que acho que ela prefere até, do seu cuzinho. Espero que todos gostem do que farei daqui a pouco ao tornar ela minha vagabunda anal.”

Na parte final, vejo que Victor aperta bem forte a bunda da minha esposa. A bucetinha dela deve estar ensopada de tesão! Agora ela vai dar a sua palavra, enquanto acaricia vagarosamente o pau de Victor.

Aurora: “Tive muita sorte de arrumar um marido como Benício, o amor da minha vida, ao qual me ama muito e adora entrar em minhas fantasias e eu nas dele, por mais sujas que sejam, tornando praticamente nós dois quase a mesma essência de vontade e excitação. Agradeço a Benício e Victor por fazerem meu coração disparar e minha buceta molhar de tanto tesão, cada um tendo seu papel especial, mas Benício como destaque, sem ele essa excitação não é possível. Entrego com total confiança e prazer meu cuzinho para Victor, me fazendo sua vagabunda anal pessoal. Espero que ele cuide e detone muito ele a partir de agora, e que vocês assistam com muita atenção o que ele vai fazer comigo!”

Andressa:“Agora vamos para a Cerimônia do Leite. Vocês vão entender a razão desse nome. Podem começar se beijando!"

Victor levanta o véu da minha esposa, ao qual ajudo tirando da cabeça dela. Ele a puxa contra seu corpo e a vira de costas para a plateia e a câmera logo à frente, mostrando nos telões em volta ele agarrando sua bunda e expondo o plug anal em seu buraquinho.

Os dois ficam uns minutos em um beijo intenso, ao qual é exibido na tela. Os casais assistindo reparo que estão, como eu, sem perceber, já se tocando ou tocando um ao outro. Parando de se beijarem, Victor diz:

— Fique de quatro, gata, que beijar outro lugar…

Aurora rapidamente faz o que ele pede. Victor tira o plug.

— Aqui, amor, segura ele pra mim!

Victor coloca o plug na boca dela e cospe em seu cuzinho, e começa a beijar e chupar. Ela geme com o plug em sua boca. O cameraman não resiste e já está batendo uma punheta enquanto grava, e Victor exibe o cuzinho e a buceta pingando de tesão, molhando todo o chão.

— Vamos, princesa! Agora vou consumar esse lugar como meu definitivamente.

Ele tira o plug da sua boca e me entrega. E minha esposa olha e diz:

— Isso, faça esse cuzinho ser seu!

Entregam para ele um óleo hidrante para passar em sua bunda. Deixando a bunda dela com um brilho lindo em sua pele parda.

Ele coloca seu pau entre as bochechas de sua bunda, e bate a chapeleta dele no seu cuzinho, ao qual ele pisca.

— Esse cuzinho tá querendo muito uma pica, tá até piscando!… Sua bunda está maravilhosa, gata!

Todos estão hipnotizados com os dois. Logo depois, ele enfia sua pica no cuzinho dela, vagarosamente e, chegando na metade, ele mete com tudo. Ela geme, e ele começa a foder seu cu. Eu estava com muito tesão, eu gozaria a qualquer hora, mas preciso aguentar! Victor agarrava sua bunda e batia. Era excitante demais!

— Isso… Sim… FODE! Detona ele… Ahhh

— Quem é o dono dela, fala pra mim, vagabunda!

— Você, meu cuzinho é todo seu! Só você pode foder ele!

— E seu corno?

— Meu corno pode f-foder só minha buceta… Ahhh... que é só dele! Ele pode só olhar e tocar minha bunda… Hummm!

— Isso, muito bem, minha putinha! Ele só pode massagear para eu poder comer depois, né?

— Ahhh… Isso… Me Bate!… Fode… estou quase gozando!

Jesus! Estou prestes a gozar… Calma. Victor acena, parece que ele está quase lá também. Chega a caixa e me entregam.

— Venha logo, seu corno! Coloque o que está na caixa na boca da sua esposa.

Era um plug anal dourado. Coloco na boca dela, ajoelhado, e percebo que na parte que fica de fora, está escrito uma coisa. De repente ela começa a gozar, e seguro por quase cair da boca dela o plug. Nunca vi ela gozar desse jeito, parece que ela está tendo espasmos.

— Caralho! Me dá o plug, estou quase gozando... Aaah... O cu dela tá apertando muito…

Entrego para ele, e ele volta a foder ela com força.

— Goza na minha boquinha, meu corninho, goza! Dá leite na boca da sua esposa vagabunda!

Tenho o maior orgasmo da minha vida, atolando meu pau dentro da sua boca! Victor também goza. Percebo Aurora tendo um orgasmo novamente.

Então, o cameraman exibe bem a boca da minha esposa cheia de porra. Logo depois, Victor abre bem a bunda dela, mostrando como ele detonou o cu da minha esposa. Logo depois, ele pega o plug e coloca no cu dela, cheio de porra. Cola seu rosto e agarra com a mão no bundão dela vermelho de tanto bater, e diz:

— Agora esse bundão é meu!

Após isso, ele levanta minha esposa, onde está com as pernas tremendo, e me entrega. Eu a abraço bem colada no meu corpo, agarro sua bunda, a qual todos possam ver, e a beijo com muito desejo.

Amamos essa experiência! Frequentemente colocávamos as gravações para assistirmos e as fotos em um álbum, e logo depois fodíamos como loucos. Adorava provocar ela, falando que ela era minha atriz pornô favorita. Fora às vezes que ela visitava Victor e chegava em casa com sua bunda vermelha e marcada e seu cu cheio de porra com o plug tapando. Eu sempre a fodia de costas para mim, e quase morria de tesão de ver sua bunda e aquele plug anal no cu dela escrito:

“Somente Victor”.

FIM

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Foto de perfil genéricaEdwin BittencourtContos: 12Seguidores: 11Seguindo: 7Mensagem Sou um autista amante do erotismo. Amo todas as formas de arte, mas acima de tudo amo as mulheres. Gosto de histórias sexuais mais leves. Gosto de tornar o erotismo algo lúdico, longe do drama e da tragédia. Não que eu não goste de algum drama, mas este não pode sobressair e transformar o erotismo em algo trágico.

Comentários

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Parei de ler quando ela falou pro Côrno Frouxo que queria voltar a foder com o comedor preferido.🙄😒👎🏾

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