O Fogo Sob a Saia Recatada
Meu nome é Maria Fernanda, mas todos me chamam de Mah Feh. Tenho 19 anos, sou evangélica de coração, criada na igreja desde pequena. Meu noivo, Rogério, de 22 anos, é um exemplo vivo do que a Bíblia exige em 1 Timóteo 3:1-16: irrepreensível, temperante, sóbrio, apto para ensinar. Está a poucos meses de se tornar pastor, e nosso namoro de oito meses é puro como a fé que compartilhamos. Beijos leves, mãos dadas, orações juntos à noite. Quando ele me pediu em noivado, a igreja vibrou, meus pais choraram, e eu sorri, cheia de amor. Rogério é meu porto seguro, o homem com quem construirei uma família santa.
Mas, por dentro, eu ardo. Na igreja, sou a moça de saia abaixo do joelho, blusa fechada, cabelos lisos e sedosos caindo pelas costas, pele branquinha sem defeitos. Na faculdade, porém, mergulho em outro mundo. Minhas amigas são fogo puro – contam histórias de aventuras que me deixam com as pernas trêmulas. Na roda de conversa, escondidas atrás do prédio, elas fumam vape e despejam tudo: "Fulano me pegou na balada, levantou minha saia e me comeu contra a parede", diz uma. "Sicrano chupou até eu gritar, depois engoli ele todinho, quente e salgado", completa outra. Eu fico quieta, ouvindo, olhos arregalados, sentindo um calor subir entre as coxas. Imagino coisas que Rogério jamais faria. Ele? No máximo, luz apagada, cobertor por cima, um vai-e-vem rápido pra ter filhos. Nada de paixão selvagem, nada de me devorar.
Uma tarde, a mais ousada delas, Carla, me encarou. "Mah, olha esse cabelo batendo na bunda, liso como seda. Essa pele de pêssego, esse rabão fenomenal que balança quando anda. Essas tetas pontudas esticando a blusa... Logo você casa, vira dona de casa, gorda, cheia de fraldas e preocupações. Tem que colocar essa xota pra jogo antes, amiga! Aproveita agora, ou vai ser só papai-mamãe, fogão e máquina de lavar, com seu marido gozando e você sonhando." As palavras dela ecoaram como um trovão. Eu salivava pensando no que ouvia – sêmen escorrendo na boca, corpos suados se chocando. Mas me recompunha: "Vocês tão doidas! Sou recatada, do lar." Elas riam: "Sei... cedo ou tarde, você vai querer um macho alfa, um que te faça urrar, engolir tudo e pedir mais." Mordi o lábio, ergui o queixo, fechei os olhos por um instante. "Tá vendo, Mah? O fogo do Espírito Santo subiu!", gargalharam, e eu ri junto, mas por dentro queimava.
Queria tudo aquilo – ser pega, chupada, possuída. Mas como? Com quem? Não podia ceder, não podia ficar mal falada. Sou noiva, afinal. Pensei em falar com Rogério, o certo a fazer. Comecei, hesitante: "Amor, às vezes sinto umas coisas..." Ele cortou, firme: "Afaste dessas amigas, Mah. Nosso compromisso é com Deus. Casamos, oramos, temos filhos, e só a morte nos separa. Se quiser desistir, pode." Meu coração pesou. Ele estava certo, era o que nossa fé pedia. Decidi me guardar para o casamento, apagar o fogo com oração. Mas ele só crescia, baixo, insistente, como brasa sob cinzas.
A Semente do Pecado na Apresentação
Na faculdade, tínhamos um projeto crucial: criar algo sustentável com retorno financeiro para investidores anjo. Liderei meu grupo na criação de um app de gestão visual em tempo real – um diretor do outro lado do mundo poderia monitorar a fábrica ao vivo, com câmeras e dados integrados. No dia da apresentação, eu suava frio sob a blusa social, mas me mantive firme. Até que Rafael apareceu.
Ele era... avassalador. Alto, moreno, barba bem aparada, terno justo marcando o peito largo. Olhos castanhos que pareciam me despir, voz grave que silenciava a sala. No meio da apresentação, interrompeu: "Sei que é trabalho em grupo, mas de quem é a ideia principal?" Tentei dividir os méritos, mas um colega me entregou: "Maria Fernanda liderou tudo, desde a ideia até a execução." Rafael me pediu para explicar a origem do projeto. Falei, sentindo seu olhar me queimar. No fim, marcou uma reunião só comigo, num prédio chique da cidade.
Depois, as amigas piraram. "Mah, esse cara! Cheiro de poder, corpo de academia, olhos que fodem antes de tocar. É sua chance! Trepada épica e networking de alto nível!" Chamei-as de loucas, mas em casa, na véspera da reunião, meu corpo traía. Deitada, imaginava Rafael me pegando, mãos grandes na minha cintura, boca no meu pescoço. Toquei-me por cima da calcinha, gemendo baixo, mas parei. "Deus, me perdoa", sussurrei, coração disparado. A calcinha úmida contava outra história.
Cheguei ao prédio nervosa, saia lápis, blusa discreta. Rafael me apresentou aos funcionários: "Conheçam Maria Fernanda, nossa nova colaboradora. Encontrei a profissional ideal." Sem processo seletivo, mostrou minha sala, mesa, laptop. "Você começa hoje." Fiquei sem ar. "Mas... e salário, condições?" Ele sorriu, confiante: "Você vai aceitar, o resto é detalhe." A felicidade me dominou. "Posso te abraçar?", perguntei, impulsiva. Ele assentiu, e eu me joguei no seu pescoço, corpo colado ao dele. Senti algo endurecer contra minha coxa, sutil, mas real. Ele se afastou rápido, mãos nos bolsos, sorriso tímido, ajeitando disfarçadamente. Ninguém notou, mas eu sim. Meu Deus, minha calcinha encharcou ali mesmo. Ele manteve o profissionalismo, mas seus olhos brilhavam, confusos. Ou era minha imaginação?
Três Meses de Tentação Silenciosa
Trabalhei com Rafael por três meses. Implantei o projeto, que entrou em testes com sucesso. A equipe me acolheu, fizeram até uma recepção com bolo e sorrisos. Mas por dentro, eu era um vulcão. Rafael era meu chefe, sempre educado, nunca flertava. Mas eu o via: terno impecável, voz firme dando ordens, mãos grandes segurando caneta. Nossos olhos se cruzavam, e eu mordia o lábio, imaginando-o me possuindo. À noite, orava por forças, mas sonhava com ele. Rogério notava minha distração: "Deus abençoa seu trabalho, amor." Eu sorria, mas pensava em Rafael, na ereção que senti naquele abraço. Queria ele na minha buceta, jorrando na minha garganta. Um pecado para me arrepender depois, algo vivo para confessar.
O casamento se aproximava, e o fogo só crescia. Eu me tocava escondida, imaginando Rafael, mas parava, chorando de culpa. "Sou noiva, sou de Deus", repetia. Mas as amigas plantaram a semente, e ela crescia. Faltando um mês para o casamento, Rafael pediu ajuda extra. "Pode esticar? Preciso entender uns códigos que você domina." Liguei pra mamãe: "Vou ficar até mais tarde." Resolvi o problema em minutos. "Pode ir embora", disse ele. "A condução demora uma hora", respondi. Ele ofereceu carona. Aceitei, coração na boca.
A Quebra no Carro
No carro, Rafael falava do projeto, do dia. Eu, quieta, queimava por dentro. Minha cabeça era uma guerra: "Pensa na Bíblia, Mah. Pensa no Rogério, no véu branco, na aliança." Mas meu corpo gritava outra coisa. Minha mão tremia no colo, as coxas apertadas, a calcinha encharcada. "O que foi, Mah?", perguntou ele, voz suave. Olhei pela janela, coração disparado. "Nada", murmurei. Mas a brasa venceu. Virei-me, olhos nos dele, e as palavras saíram, trêmulas: "Rafael... me leva pra um motel. Só uma vez. Meu noivo é tão... puro. Ele quer uma vida casta, mas eu... eu quero sentir tudo antes. Só uma vez, pra apagar esse fogo." Minha voz falhou, lágrimas quentes nos olhos. "Deus, me perdoa", pensei, mas já era tarde.
Ele parou o carro no acostamento, olhos arregalados. "Mah, eu sou casado. Isso pode destruir tudo. Minha esposa, minha filha..." Fez uma pausa, ajeitando o pau que saltava na calça. "Mas, caralho, você me deixou louco desde aquele abraço." Ligou pra esposa: "Amor, vou esticar. Tomo banho na empresa, peço delivery. Não me espera." Desligou, olhou pra mim. "Tem certeza? Uma vez feito, não volta atrás. Eu te adoro, Mah, mas você dita o ritmo." Minha mão, sem que eu mandasse, apertou a coxa dele, subindo até sentir a dureza sob o tecido. "Me leva", sussurrei, voz rouca. Ele engoliu em seco, ligou o carro. "Partiu motel."
O Motel: Entre Culpa e Êxtase
No motel, o ar era úmido, com cheiro de sabonete barato e desinfetante. Tiramos as roupas rápido, mãos nervosas, beijos famintos. No chuveiro, a água quente batia na pele, misturando-se ao suor. Nos ensaboamos, corpos colados, o vapor embaçando o vidro. Ele me virou de costas, o pau liso de sabão escorregando entre minhas coxas, roçando a entrada do cu e da xota, sem entrar. Minha cabeça girava: "É pecado, Mah. Para." Mas meu corpo pedia mais. Gemi, trêmula, mãos apoiadas na parede fria.
"Você vai gozar?", perguntei, ofegante. "Sim", ele grunhiu. "Calma! Goza na minha boca. Não desperdiça." Ajoelhei, água caindo nos ombros, boca aberta. O jato veio forte, quente, salgado, enchendo minha boca, escorrendo pelo queixo. Engoli o que pude, coração disparado, culpa e prazer se misturando. "Deus, o que fiz?", pensei, mas o êxtase venceu.
Na cama, o lençol áspero roçava minha pele. Ele abriu minhas pernas, chupou minha xota com voracidade. A barba pinicava, a língua rodopiava no clitóris, sugando meu mel. Gemi alto, corpo tremendo, gozando na boca dele. "Sou virgem aí", sussurrei, quando ele me pôs de quatro, dedo no cuzinho, pau na entrada da xota. Doía, ardia, mas o prazer vinha em ondas. "Vai devagar", pedi, lágrimas nos olhos, pensando no véu branco. Ele entrou aos poucos, cada estocada apagando a culpa. "Puta, vadia, crente safada", ele grunhia, e cada palavra me fazia delirar. Gozei rápido, precoce, gritando enquanto ele metia fundo.
Quando ele explodiu de novo, pedi: "Na boca, Rafael. Preciso de tudo, antes de ser fiel." Ele jorrou, eu lambi cada gota, sabor proibido. Caímos exaustos, eu no seu peito, o ventilador do quarto zumbindo baixo. Conversamos, rimos, sem arrependimentos. Mas, no fundo, uma vozinha sussurrava: "E agora, Mah?"
O Depois: Liberdade ou Prisão?
No dia seguinte, as amigas na faculdade: "Mah, dá pro Rafael antes de casar! Sua chance de ser livre!" Neguei, rindo: "Jamais! Tô fechada com Rogério." Elas riram, mas eu guardava o segredo. Casei com Rogério, véu branco, igreja cheia. Vida casta, filhos a caminho. Mas às vezes, na oração, fecho os olhos e sinto Rafael – o cheiro do motel, o peso do seu corpo, o calor do seu gozo. Foi libertador? Ou apenas o começo de uma vida de comparações secretas, desejos escondidos sob a saia recatada? Não sei. Mas o fogo ainda queima, baixo, esperando.