Nosso beijo foi intenso, nossas mãos se exploraram sem cerimônia, e quando percebi já estava com os dedos molhando aquela boceta quente dela por baixo do vestido. Fernanda gemeu baixinho, me deixando louco, e logo depois já estava de joelhos, engolindo meu pau como se quisesse devorar cada centímetro.
Meu gozo quente escorreu na boca dela, e o jeito que engoliu tudo me fez perder o ar. Mas antes que eu pudesse me recompor, ela ajeitou o vestido, respirou fundo e sorriu daquele jeito safado.
— “Queria te foder agora, Arthur… mas tenho um compromisso. Se eu não for, vai pegar mal.”
— “Tá de sacanagem comigo? Me deixa assim, duro, e vai embora?”
Ela deu uma risadinha, mordendo o lábio.
— “É pra você ficar pensando em mim a semana inteira. Quero você me esperando… ansioso, com tesão acumulado. A próxima vai ser sem pressa.”
— “Você sabe provocar, né, Fernanda…”
— “Eu sei. E adoro. Mas vou ser justa… antes de ir, vou te chupar mais um pouquinho, só pra deixar marcado quem manda aqui.”
Ela voltou a se ajoelhar, puxando meu pau ainda latejando. Passou a língua lenta, subindo e descendo, me olhando nos olhos. Depois chupou de novo, sem pressa, gemendo como se saboreasse um doce proibido.
Parou de repente, limpou os lábios e se levantou.
— “Pronto. Agora vou embora. E espero você no MSN essa semana. Quero abrir a câmera, te ver se tocando pra mim, me contando o que faria se estivesse aqui.”
— “Você é cruel…” — falei, rindo nervoso.
— “Cruel não… excitante. Se prepara, Arthur. Isso foi só o começo.”
Ela me deu um beijo rápido e saiu andando, rebolando com gosto. Eu fiquei ali, sentado no banco, ofegante, com o pau ainda duro e a mente a mil.
Na segunda-feira, o MSN não parava. Fernanda estava online no horário de sempre, digitando e sumindo, me deixando esperando. Quando respondia, vinha sempre com algo que me tirava do sério:
— “Tô aqui na recepção do hospital… imaginando sua boca na minha buceta.”
— “Hoje passei de vestido sem calcinha de propósito. Fiquei pensando se você ia aguentar me ver assim.”
— “Quero ver você pra câmera, novinho. Quero ver o que meu boquinha deixou duro de novo.”
Eu ficava maluco. Ligava a webcam, mostrava o pau latejando, e ela ria, mordendo o dedo.
— “Olha isso… tão jovem e já com uma rola dessas. Você vai me deixar viciada, Arthur.”
— “E você já me deixou. Não consigo pensar em outra coisa além de te comer.”
— “Calma, gostoso. Eu vou te dar tudo… mas só quando eu quiser. Até lá, vai se virando pra mim.”
Cada noite era um tormento delicioso. Eu me tocava vendo ela mostrar os peitos fartos na câmera, balançando, apertando os bicos enormes até ficarem duros. Às vezes levantava o vestido e mostrava rápido a boceta molhada, só pra me deixar babando, e desligava antes que eu gozasse.
— “Boa noite, novinho. Não goza sem mim.” — e saía da conversa.
Eu fechava o notebook xingando baixinho, mas com um sorriso no rosto. Fernanda estava me prendendo, me amarrando nela com cada provocação.
E eu sabia: quando viesse o próximo encontro, nada ia segurar aquela mulher.