em uma noite de muito álcool, mantive a rotina com a minha namorada, saímos do bar, fomos pra casa dela transar e descansar, mas neste dia as coisas saíram diferentes. Depois do sexo, ana (como vou chamar ela) me confessou que tinha um desejo reprimido, já muito bebada assumiu que seu sonho era ser estuprada não só por um homem, por vários, mas tinha medo de não aguentar, e que queria muito que eu estivesse nisso, na hora não soube reagir, eu adorei ouvir isso, minha piroca latejou na hora, mas não podia demonstrar isso, então discutímos e eu fui para casa.
No dia seguinte, ana me ligava e mandava mensagens pedindo desculpa, que não sabia porque tinha dito aquilo, mal sabia ela que eu quase gozei só de ouvir o que a piranha havia dito, mas eu já sabia como resolveria isso, fingi estar chateado e disse que para nos acertamos poderíamos comer algo no dia, ana topou.
passei as 21:00 para buscar ana na porta de sua casa, e levei ela até um lugar bem escuro, ana no caminho percebeu que algo estava estranho, e me questionou bastante isso. Parei o carro do lado de uma árvore em uma rua escura e vazia, longe de onde moramos, ana ficou com medo de sermos assaltados, mas mandei ela sair do carro de forma grosseira e ela obedeceu.
com medo do que eu faria me questionava o que fazíamos ali, fui para trás da árvore, e na escuridão em que estava, comecei a bater em ana, tapas na cara, cuspidas, e ana assustada não reagia, peguei seu cabelo e falei no pé do seu ouvido “abaixa sua vagabunda, e baba muito minha piroca, quanto mais babado você deixar, melhor vai ser pra você” ana não pensou duas vezes, abaixou e caiu de boca no meu pau grosso de 18cm, quando levantou, abaixei seu short, vi aquela bunda gostosa e definida dela me chamando e falei no seu ouvido “você é uma vagabunda suja, e não merece nem que eu foda sua buceta, hoje vou estourar seu cuzinho todo” ana se desesperou, já havíamos tentado anal outras vezes mas não tinha dado certo por dor, o cuzinho de ana é muito apertado e não passava nem minha cabeça, mas neste dia, tampei a boca de ana pra que não pudesse pedir socorro, e empurrei com toda força a rola na sua bunda, ela tentava gritar mas era abafado com minha mão qualquer som que a vagabunda fazia, com as socadas, cada vez a piroca entrava mais, e a todo tempo eu cuspia em ana, dizendo o quão suja ela era.
não demorou muito pra eu sentir lágrimas caindo na minha mao que tampava sua boca, ana não continha o choro com a rola no cu, e em um momento de desespero, se jogou no chão pra tentar evitar que eu continuasse, foi aí que então peguei ela pelos cabelos, joguei dentro do carro, e soquei o piru todo na sua bunda, a cada socada ana dava um grito de desespero diferente, chorava e berrava pra que eu tivesse piedade dela, foi aí que eu enfiei o pau todo e enchi a bunda da putinha de porra, eu gemia com o pau latejando dentro dela, enquanto ela soluçava de chorar.
então tirei a rola, passei um pouco da porra que escorria na cara dela e disse “se você não fizer silêncio até eu te devolver a sua casa, vou te colocar na mala, e você só sai quando eu quiser te arrombar de novo” ana com medo do que eu poderia fazer com ela e com a bunda toda arrombada e entupida de leite, só concordou, e então levei ela pra casa.
chegando lá ela levantou, mancando e com a maquiagem toda borrada, me disse que sentia o leite descendo pela sua perna, e que ele estava ajudando a aliviar a dor no seu cuzinho, chegou no meu ouvido e disse que essa tinha sido a noite mais gostosa da sua vida, e então entrou em casa mancando.
isso ocorreu essa semana, e não vejo a hora de arrumar um jeito de estuprar a minha mulher de novo, seja sozinho ou com mais alguém.