O tão sonhado sábado estava abafado, enfim chegou a hora de me arrumar e ir ao encontro dela. Eu tinha 23 anos, ansioso como um garoto antes da primeira vez. Fernanda, 39, já me dominava desde os papos no MSN. Sempre falava com aquela malícia que me deixava duro só de ler.
Na tela, a última mensagem dela ecoava na minha cabeça:
— “Hoje eu quero provar se você é homem mesmo ou só fala bonito…”
Cheguei na praça em frente ao hospital às 19h, como combinado. Ela apareceu minutos depois, de vestido colado no corpo, decote generoso, salto baixo que deixava as pernas ainda mais provocantes. Cabelo solto, batom vermelho. Um perigo.
Quando se aproximou, sorriu com aquele olhar que parecia me despir.
— “Então é você, Arthur… meu novinho atrevido.”
— “E você é ainda mais gostosa ao vivo do que eu imaginava.” — respondi, sem conseguir disfarçar.
Ela riu, jogando o cabelo para o lado.
— “Gostosa? Você fala isso pra todas?”
— “Não. Só pras que me deixam duro só de olhar.”
Ela se aproximou mais, roçando o corpo no meu. O calor da pele dela me incendiou.
— “Tá armado pra mim já, né? Eu sabia que ia ser assim.”
— “A culpa é sua, Fernanda. Você me deixou pensando nisso a semana inteira. Agora tá aqui, toda linda… como é que eu vou me controlar?”
Ela encostou a boca no meu ouvido e sussurrou:
— “Não se controla. Eu quero exatamente isso.”
Nos sentamos num banco mais afastado, mas a tensão entre nós era tão forte que não demorou. O beijo veio urgente, molhado, como se a gente se desejasse há anos. Minha mão escorregou pela coxa dela, subindo devagar.
— “Você não perde tempo mesmo…” — ela disse, mas afastou mais as pernas, me incentivando.
Senti que ela não usava calcinha. O sexo molhado já pingava.
— “Caralho, Fernanda… você já tá pronta pra mim.”
— “Eu cheguei assim. Passei o dia no hospital molhada, pensando em você metendo nessa bocetinha apertada.”
Ela apertou meu pau por cima da calça, rindo safada.
— “Meu Deus, Arthur… você tem um monstro aqui dentro. Quero sentir cada centímetro.”
— “E você vai… vou te deixar marcada depois de hoje.”
Não aguentei e meti os dedos nela, escondido pelo vestido. Ela gemia baixinho, mordendo o lábio, tentando disfarçar no meio da praça quase vazia.
— “Assim, novinho… me fode com esses dedos… ahhh…”
— “Vou te comer aqui mesmo se você não calar a boca, Fernanda.”
Ela riu, ofegante:
— “E se eu quiser? Hein? Você tem coragem?”
Beijei o pescoço dela, chupando forte, deixando marca. Ela gemeu alto, sem se importar. Com a outra mão, abriu minha calça e soltou meu pau duro. Os olhos dela brilharam.
— “Meu Deus… isso é tudo meu agora?”
— “Só se você aguentar.”
Ela olhou em volta, e antes que eu dissesse qualquer coisa, se abaixou e enfiou a boca no meu pau. Sugava com vontade, engolindo fundo.
— “Caralho, Fernanda… olha pra mim, isso… puta que pariu…”
Ela engasgava de propósito, a saliva escorrendo pelo canto da boca. Tirou por um instante e disse, com voz rouca:
— “Eu vou te viciar em mim. Ninguém vai te chupar assim.”
Voltou a engolir, mais fundo, enquanto eu segurava a cabeça dela. Não demorou e gozei forte, jorrando na boca dela. Fernanda engoliu tudo devagar, lambendo os lábios depois.
— “Hmm… quentinho… agora sim. Mas isso foi só o aperitivo, Arthur.”
Ela levantou, ajeitando o vestido, e piscou pra mim.
— “Vamos sair daqui. Quero abrir minhas pernas direito pra você me foder como homem, não como menino. No meu carro. Agora.”
Eu sabia: aquela noite não teria volta.