Esposa ganhando sarrada: Parte 03

Um conto erótico de Casal@mante
Categoria: Heterossexual
Contém 1618 palavras
Data: 23/08/2025 04:40:00

No dia do churrasco o corpo da minha esposa estava em chamas. Ela se arrumou como se fosse a última mulher da Terra, a buceta raspada, a pele brilhando. O desejo dela era visível, um fogo nos olhos que dizia: "hoje, o Carlos vai me comer". Chegando ao churrasco, a gente tentava disfarçar, mas os nossos olhares e a cumplicidade que nos unia nos entregavam. A Eduarda procurava o Carlos com os olhos, e a cada minuto que ele demorava, o tesão dela crescia.

Quando ele chegou, o ar do lugar mudou para ela. Ele se sentou em nossa frente, um sorriso malicioso no rosto, e o olhar dele foi direto para a minha esposa. Era um olhar que dizia: "eu sei o que você quer, e hoje, eu vou te dar". Ele a tirou para dançar e me perguntou se estava tudo bem. Eu acenei, sorrindo e satisfeito, com a certeza de que a minha mulher estava derretida por aquele macho.

Eles dançaram duas músicas e logo ela voltou toda derretida, a respiração ofegante. "O que ele falou, sua putinha?", eu perguntei, com a voz rouca. Ela sorriu, me mordeu a orelha e sussurrou: "Mais tarde, meu corninho, você vai descobrir". Fui ao banheiro e no caminho acabei esbarrando com o Carlos e conversamos um pouco. Ele como um bom safado, ficou elogiando a minha esposa, falou que eu era um cara de sorte. Saímos dali e voltamos a conversar com os nossos amigos. Perguntei a minha esposa o que eles conversaram que deixou ele empolgado e de pau duro? Falei que ví ele saindo do banheiro com um volume enorme na bermuda. Minhas esposa somente ria e me dava beijos dizendo que eu era o melhor marido e corninho do mundo kkk ela foi ao banheiro e voltou rapidamente.

A festa estava bem animada todos bebendo e dançando, o Carlos a tirou para dançar novamente, e eu vi o momento exato em que a minha putinha safada entregou algo para ele. Eles riram, sussurraram, e o tesão cresceu entre eles. Quando a Eduarda voltou, o sorriso dela era de quem tinha acabado de fazer a coisa mais excitante da vida. A safada sem um pingo de vergonha levantou o vestidinho, e com um brilho de vadia nos olhos, me pegou a mão e colocou na sua bucetinha, que estava ensopada. Sussurrou no meu ouvido dizendo "Entreguei a minha calcinha para ele", "A minha bucetinha é do meu macho hoje, e ele vai enfiar o pau todo. E você, meu corninho, vai lamber tudo... vai deixar minha buceta limpinha depois".

Eu tive que me controlar para não pegá-la ali mesmo. "Sua cachorra, você estava planejando isso, não estava?". Ela riu. "Claro, meu amor! A gente tem que fazer isso direito. E agora, você vai ver sua esposa virar uma puta e cachorra no cio para outro macho" "Eu peguei no pau dele enquanto a gente dançava, e a rola dele estava pulsando na minha mão”.

Meus amigos, eu nunca vi a Eduarda desse jeito. Se eu soubesse que a nossa salvação era ver a minha mulher virar uma puta, eu teria feito essa proposta há muito tempo. Por anos, ela se achava feia, gorda, e eu sempre disse o quanto a achava linda, gostosa. Mas bastou o olhar de outro macho e um pouco de tesão para ela se libertar. A minha putinha safada riu, me encarou com os olhos cheios de malícia e sussurrou no meu ouvido que, enquanto dançava, conferiu o pau do macho dela. "A rola dele estava pulsando na minha mão, que iria chupar ele bastante e beijar a minha boca para sentir o gosto do macho dela. Aquilo me fez explodir de tesão.

Carlos se aproximou de nós e a chamou para dançar, eles foram para o meio da galera e começaram a dançar, mas não era só dança. Era um a masso discreto, a mão dele na bunda dela, o beijo no pescoço. A minha Eduarda, a minha putinha safada, me olhava por cima do ombro dele, me provocando, e eu vi o momento exato em que a mão dela, sem vergonha, pegou no pau dele. Ele pegou na cintura dela com mais força, e ela soltou um gemido de prazer que me fez arrepiar. ele saiu puxando ela para longe de todos. Eu, com o pau duro, comecei a segui-los, me escondendo atrás das árvores. Eu estava excitado, com a respiração ofegante, sentindo a adrenalina de estar prestes a ver a minha esposa ser fodida por outro macho. Olhei quando eles entram em um barracão que ficava um pouco distante da festa. Peguei um banquinho para espiar pela janela o que eles faziam dentro do barracão.

Meus olhos não piscavam, com o pau duro pulsando. Eu via a minha esposa, a Eduarda, virar uma putinha devassa, faminta pelo pau de outro. No barracão, o Carlos a beijava com uma fúria que eu nunca a vi beijar. Ele subiu o vestidinho dela,

Eles entraram no barracão e começaram os amassos sedentos de tesão e desejos. Carlos beijava como se fosse engolir a minha esposa. A mão dele, descendo pelas costas dela, apertou sua bunda com força, e o gemido que saiu da garganta dela me fez ter certeza de que o que eu via era real. Ele beijava o pescoço dela, e a Eduarda jogava a cabeça para trás, expondo o pescoço, o que fazia ele beijar ainda mais forte. Eu via a minha esposa se entregando, se tornando a puta que eu sempre sonhei em ter.

Ele levantou ela colocando sobre uma mesa com as pernas abertas e começou a chupar a buceta da minha esposa com muita vontade. Eduarda louca de tesão segurava o Carlos pelos cabelos e esfregava a buceta na cara dele como quisesse que ele engolisse a buceta ensopada dela. Minha esposa gemia gritava sem se importar com nada e ninguém. Apenas tinha o desejo de saciar com a o macho que a dominava. Minha esposa gozou muito na boca dele, pude perceber o quanto ela estava gozando pelos espasmos que ela soltava a cada orgasmo que o macho proporcionava a ela.

Ele a segurou pelo cabelo, e a cabeça da Eduarda foi forçada a ir para baixo. "Chupa, vagabunda!", ele ordenou. A Eduarda, sem hesitar, se ajoelhou e começou a chupar o pau dele. A rola dele estava dura e pulsando. Ele batia o pau na cara dela, chamando-a de "puta safada". Ela sugava o pau dele com tanta vontade que o som me fez gemer. A rola dele era grande mesmo, minha esposa chupava a cabeça do pau dele, deslisava a boca ate as bolas dele, arrancando vários gemidos do seu macho. Ele batia na cara da minha esposa e a tratava como se fosse uma puta qualquer sedenta por rola. Nunca iria imaginar o vulcão que minha esposa se transformou naquele momento.

Ele a colocou contra a parede, e a Eduarda ficou com as mãos e os braços para cima, entrelaçados. Ele a segurou com uma mão, e com a outra, ele subiu o vestidinho dela. O que eu vi me deixou em êxtase. A buceta da minha mulher, estava molhada, brilhando de tesão e pronta para ser invadida. Ele sarrava a minha esposa com tanta vontade que os gemidos de prazer ecoavam no barracão. Ele esfregava o pau na buceta dela, e ela empinava a bunda no pau dele. A cada sarrada, a Eduarda pedia para ele foder ela com vontade. "Me come seu safado, me come, meu macho.... fode a sua puta!". Ele a empurrou para a parede ainda mais forte, e ela gemeu mais alto ainda. Eu vi a adrenalina dos dois. Eles não se importavam se fossem pegos, essa adrenalina os excitava ainda mais.

Depois, ele a colocou de quatro. Ele brincava na portinha da buceta dela, e ela gemia. "Por favor, me come!", ela implorava. A minha putinha era dele agora, e ela faria tudo que ele mandasse. E ele fez. Ele levantou o vestidinho dela e enfiou a cabeça da rola nela. Ficou brincando na portinha da buceta dela, ela por sua vez se contorcia de tesão com a cara de tesão implorando para que ele metesse na buceta dela. O som da buceta dela ecoou no barracão, perdi a conta de quantas vezes eu gozei olhando ele comer a bucetinha da minha esposa. Cada socada forte que ele dava denunciava o quanto a buceta da minha esposa estava ensopada.

E o que eu mais queria, aconteceu. Eles olharam para a janela, e me viram. A Eduarda me viu, e ela não se envergonhou. Pelo contrário. Ela gemeu mais alto, e olhou para mim. "Olha, corno... Olha como o meu macho me fode!", eu te amo....!!! , e o Carlos com sorriso safado socou com mais força ainda. A minha esposa era dele agora. E a cada gemido, a cada sarrada, eu sabia que a minha fantasia era a sua realidade, e que ela me amava mais por isso.

Depois daquele espetáculo, a adrenalina ainda corria nas minhas veias. Meu corpo tremia, o pau pingando de gozo. Eu me sentia o homem mais completo do mundo. Limpei a barra da minha bermuda que havia gozado e voltei para a festa, com um sorriso de orelha a orelha. A minha putinha voltou logo em seguida, com as pernas bambas, a buceta melada e o cabelo bagunçado. A Eduarda me olhou, e o sorriso dela era de quem tinha acabado de fazer a coisa mais excitante da vida. Ela se aproximou de mim, e me beijou, com o gosto do pau do Carlos ainda em sua boca. "Satisfeito, corno?", ela sussurrou no meu ouvido. "Totalmente, minha puta. Totalmente", eu respondi.

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Comentários

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Realmente muito exitante, parabéns ao casal

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