Prazer na sacada

Um conto erótico de Sr. Poeta
Categoria: Heterossexual
Contém 407 palavras
Data: 23/08/2025 00:18:33

Durante uma conferência, conheci uma mulher de cinquenta anos. Nos encontrávamos nos cafés, almoços, jantares, até a penúltimo dia que fomos para uma noite cultural. Sentei numa poltrona do ônibus e logo uma mulher sentou ao meu lado, mas logo passou uma de suas amigas e ela acompanhou para o fundo do carro, então, instante depois, essa cinquentinha entrou e sentiu ao meu lado. Começamos a conversar coisas triviais, mas a sintonia estava boa demais que logo entramos no assunto de relacionamento, onde eu digo quanto ela é atraente, gostosa e que desejaria ficar com ela, então, a mesma me confessa que já havia me visto e me achado interessante, logo nos beijamos. Curtimos a programação juntos com minha galera, e no retorno ao hotel, a levei até seu apartamento, cinco andares acima do meu. Ao chegarmos, fomos para a sacada, ficando na posição do Titanic, ela na minha frente olhando a capital baiana, e eu a abraçando por trás, e beijando sua nuca, passando a barba em suas costa seminua, peguei na barra do seu vestido longo, branco e fui subindo até chegar na altura da virilha, afastei sua calcinha de lado e brinquei com meus dedos, abri minha calça bege, abaixei a cueca branca e apontei meu pau na sua bunda, procurei sua buceta e entrei, escorregou pela excitação de ambos, e ali, na madrugada, na sacada do prédio, a comi gostoso. Tirei da buceta e forcei em sua bunda, ela já doida até tentou recuar, evitar, mas estava tão entregue que a convenci, e mesmo com algum tempo sem visitas ali, me aceitou, a masturbava enquanto penetrava seu cu. Parei e deixei ela rebolar conforme gozava na siririca que eu fazia, ao começar pedir para eu meter, obedeci com gosto, entrava todo e saia quase que por completo, e ao chegar perto de gozar, ela me pede para gozar dentro, mesmo querendo provar meu gozo, então ao chegar perto de explodir, boto a cabeça na buceta e começo a gozar e ela faz movimento para trás, me acolhendo todo dentro de si. Solto tudo dentro dela, no útero. E ali ficamos abraçados, ofegantes, sem se importar em ter sido visto. Ao amolecer, a baixo e pego sua calcinha branca de renda e guardo no bolso. Entramos, deixei ela em seu apartamento e desci pro meu, já que não dava para dormir juntos e aproveitar mais daquele momento, torcendo para novos encontros e oportunidades propícias.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Rastha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários