Capítulo 2 – O Retorno à Carne Proibida
(Versão definitiva)
O sol ainda nem cuspia luz sobre os morros da serra quando o centauro acordou — o corpo relaxado, mas o espírito inquieto.
Deitado na palha, com o pau murcho sobre a coxa, ele sentia o eco da noite anterior.
Havia sido intenso.
Arrebentou o cu da égua.
Gozou como se estivesse rompendo a própria alma.
Mas mesmo com a fêmea bufando, tremendo e cheia do seu leite…
não era o bastante.
Porque ele não tinha laceado o que importava:
a buceta.
Aquela carne quente, macia, escondida entre as coxas traseiras.
A origem da vida, do cio, do cheiro que atormentava sua mente desde que a domou.
E era isso que ele queria.
Levantou-se, pelado, com a vara já semi-dura de tanto pensar.
Pegou a corda, o lubrificante, e seguiu.
O pau balançava como pendão de guerra, grosso, rosado e marcado de veias —
um totem de desejo rural.
No pasto, a zaina pastava com calma.
O sol fraco iluminava seu dorso negro, ainda com leve marca de corda na cintura e o cu levemente inchado.
O cheiro dela ainda estava no ar.
Mas quando ela viu o centauro, sentiu o mesmo cheiro da noite passada — e fugiu.
Começou a correria.
Ele pelado, o pau chicoteando entre as pernas, correndo feito fera pelo mato molhado.
A égua disparando entre as moitas, relinchando assustada.
Não entendia.
Só sabia: aquilo foi intenso demais.
Algo em seu instinto dizia que fugir era melhor.
Mas ele sabia como pegá-la.
Conhecia cada passada da bicha.
Na curva da mata, próximo à cachoeira da serra, ela escorregou.
Foi ali que ele lançou a corda.
A laçada foi firme.
Ela bufou, girou, tentou reagir… mas já era tarde.
Sem dizer uma palavra, ele a guiou para perto do poço da cachoeira.
Calma, água limpa.
Ali, com paciência, lavou o corpo dela.
Passou as mãos firmes no dorso, nas ancas, nas coxas traseiras.
Ela se debatia de leve, bufava, o rabo se erguia.
Mas não fugia mais.
— “Calma, menina… eu tô aqui. Só eu. Teu cheiro ainda tá em mim, sabia?” — disse ele, num sussurro sem resposta.
Ela não entendia.
Mas ouvia.
E isso bastava.
Após o banho, ele a amarrou novamente.
As duas patas traseiras, com corda curta.
Não queria tomar coice.
Ela ainda estava arisca.
Ainda se assustava com os toques.
Mas precisava daquilo — e ele sabia.
Procurou o apoio.
Um tronco de cedro caído, firme, grosso.
Empurrou perto da égua, subiu com um pé.
Agora sim: estava na altura exata.
Aproximou-se, a vara já latejando, com o gel de menta escorrendo da glande.
— “Hoje eu vou te conhecer por dentro, tá ouvindo? Prometo não machucar, mas também não prometo parar...” — murmurou, deslizando os dedos na entrada da xavasca.
Ela estremeceu.
A carne estava quente.
Molhada.
Ardente.
O instinto dela não sabia o que vinha… mas o corpo abria caminho.
Ele abaixou o tronco.
Afastou os lábios da buceta com as mãos.
Lambida longa, firme.
Depois, outra.
E outra.
Chupava como se sugasse raiz de planta sagrada.
E ela reagia.
Tremia.
Bufava.
Girava o rabo, mesmo preso.
O cu se contraía como reflexo.
Então ele enfiou dois dedos.
Ela quase desequilibrou.
Molhada até o punho.
E quente.
— “Tua carne me chama, menina… e eu vim responder.” — ele sussurrou, já com a cabeça da rola apontada pra entrada úmida.
Com cuidado, pressionou.
Ela bufou.
Tentou dar um passo.
Mas estava presa.
E então sentiu:
Ele entrou.
A carne se abriu, quente, pulsante, agarrando a rola dele como se quisesse engolir.
Ele fechou os olhos.
— “Ahhhh... é isso... é isso... porra... você é feita pra mim...”
Começou a estocar devagar.
O tronco do cedro gemia sob os pés dele.
A cada estocada, ela se acalmava.
O rabo tremia.
A respiração acelerava.
Ela não fugia mais.
Aos poucos, o ritmo aumentava.
As coxas dele batiam contra a anca dela.
O som de pele contra pele se misturava ao barulho da cachoeira.
O cheiro de cio, de água, de mato e de gozo impregnava o ambiente.
Ele falava com ela:
— “Aguenta, menina… é só eu e tu agora. Tô entrando onde ninguém nunca entrou… e tu vai me guardar aí dentro.”
— “Tu é minha. Desde ontem… mas hoje tu sabe.”
E ela sabia.
Não com o cérebro.
Mas com o corpo.
Com o útero.
Com a carne que tremia e sugava.
Ele metia com mais força agora.
Segurava os quadris dela, encaixava profundo.
Ela gemia curto.
O rabo erguido, o corpo parado.
Estava entregue.
E quando ele gozou, foi fundo.
Com força.
Com alma.
Com jato quente e grosso, selando por dentro a posse que já era dele.
Ela permaneceu firme.
De quatro.
Patas amarradas.
Mas sem resistência.
O centauro encostou a cabeça no dorso dela.
Respirou fundo.
— “Agora sim, porra. Agora sim tu é minha.”
O gozo quente escorria lentamente de dentro da zaina, pingando entre as coxas e descendo até a pedra molhada.
Mas o centauro não saiu.
Permaneceu cravado, respirando ofegante, sentindo o corpo dela pulsar em volta da vara.
A cada bufada curta, o interior da égua contraía, como se tentasse sugar ainda mais o que ele tinha entregado.
Ele passou a mão lentamente no lombo dela.
— “Calma, calma... Eu ainda tô aqui. Tu tá viva, menina. Isso que a gente tá fazendo... é só o começo.”
E deu uma estocada curta.
Ela bufou, rabo girando preso na corda.
Ainda não tinha se acalmado por completo, mas já não brigava.
A pele dela suava.
As orelhas mexiam com os ruídos do mato.
Mas ela permanecia — firme, de quatro, patas traseiras amarradas e o ventre escancarado.
Ele começou a se mover.
Devagar.
Pra dentro.
Pra fora.
A vara já um pouco mais mole, mas a vontade ainda pulsava.
Era como se o corpo dele estivesse gravando nela o próprio nome.
Estocada por estocada.
A carne dela parecia mais quente.
Mais aceita.
Mais aberta.
E isso dava ao centauro uma paz animalesca.
Fez mais algumas estocadas longas, até que sentiu a sensibilidade beirar o limite.
Saiu devagar.
Com o pau lambuzado, pulsante, suado.
Tinha gozo dele, dela, secreção do cio, cheiro de mato, e som de cascata ao fundo.
Ajoelhou-se.
Passou a mão no pescoço dela, afagando.
A égua bufava de leve, respirando pela boca, o corpo inteiro tremendo em pequenas ondas.
— “Tu é linda, menina... Não sabe o que tá fazendo comigo...”
Ficou ali, brincando com os dedos na orelha, no lombo, até sentir o próprio peito arfando de calor.
Levantou, caminhou até a queda d’água, e se enfiou debaixo do fio gelado.
A água batia nas costas, nos ombros, escorria pelo peito, descia pelas coxas e lavava o saco pesado que ainda latejava de tesão.
Ele se virou.
Olhou pra ela.
Ela ainda amarrada, de quatro, quieta...
E então — mijou.
Um jato quente, grosso, espumado, direto na terra.
O som do líquido batendo na pedra fez o pau dele endurecer na hora.
Era instinto.
Era cio.
Era território.
Sem pensar, ele se aproximou.
Ajoelhou ali, botou o rosto no vapor quente do mijo recém-saído da égua.
Molhou os braços, esfregou o peito.
O cheiro tomou conta das narinas.
— “Porra... tu me enlouquece...”
E o pau subiu.
28cm de carne rija, pesada, marcada.
Sem dar tempo pra dúvida, ele subiu de novo no tronco de cedro.
Com uma mão, reposicionou o rabo dela.
Com a outra, alinhou a cabeça da vara na entrada ainda escancarada da buceta.
Estava quente.
Aberta.
Lambuzada.
Ele entrou.
Mas dessa vez, sem cerimônia.
Estocou fundo.
A vara sumiu até o talo.
E ela bufou forte.
Tentou dar um passo, mas as cordas seguraram.
Ela se contorceu, o rabo chicoteando preso, o cu piscando com cada investida.
Ele agora socava com tudo.
Segurava na anca dela, puxava o corpo pra trás como se quisesse arrancar o fundo.
— “Tu quer me deixar doido? Então toma... Toma tudo, porra. Aguenta agora!”
A égua tremia.
O pescoço se arqueava, os músculos todos retesados.
A cada estocada, o chão molhava mais.
O barulho da água já não abafava mais os sons da carne sendo invadida.
Ele suava.
A respiração era animal.
A vara batia fundo, fazendo os ovos se chocarem contra as coxas traseiras da fêmea.
E então...
Ela soltou um relincho diferente.
Longo.
Curto.
Entre o grito e o gemido.
E jorrou.
Uma explosão de líquido quente, direto do meio das pernas.
Pingou no tronco.
Molhou o pau dele.
Lambuzou tudo.
Ela gozou.
A égua gozou.
O corpo dela ficou mole por alguns segundos, mas manteve a postura.
De quatro.
Firme.
Respiração entrecortada.
O centauro, dentro ainda, não acreditava.
— “Tu gozou... tu... porra... tu gozou pra mim...”
Ele se manteve lá, com o pau latejando, sentindo a carne pulsar em volta.
E sabia:
ninguém jamais havia feito aquilo com uma égua.
E agora...
Ela era dele.
De verdade.
O cheiro do gozo dela ainda pairava no ar, misturado ao vapor da cachoeira.
O pau do centauro, mesmo depois da descarga anterior, se mantinha firme — mais do que firme: urgente.
A égua, ainda arfando, com os olhos arregalados e o rabo preso, dava pequenos tremores involuntários.
Ela tinha gozado.
Instintivamente.
Bruscamente.
Jorrando uma cascata quente e espessa que encharcou o pau dele, o tronco, o chão.
Mas ele ainda não tinha terminado.
Ele precisava mais.
Não só prazer — mas possuir.
Marcar.
Gravar com o corpo o que já era dele de alma.
O tronco de cedro estava escorregadio agora.
Molhado de mijo, de gozo, de suor.
Não servia mais.
Ele procurou ao redor.
Viu uma pedra larga, achatada, coberta de musgo firme e posicionada na altura ideal.
Foi até lá.
Arrastou a égua pela corda com calma.
Ela resistiu com o corpo, mas o instinto a puxava pra perto dele.
A amarração das patas traseiras ainda estava firme.
Ela bufava.
Assustada.
Exausta.
Mas com o rabo levantado.
Ele a posicionou de frente pra pedra.
Subiu.
Apoio perfeito.
Ali ele teria toda a firmeza que precisava pra fazer o que veio pra fazer.
Segurou o rabo dela com uma das mãos.
Com a outra, encaixou o mastro já babando de tesão na entrada escancarada da buceta.
E entrou.
Sem dó.
Sem parar.
A vara toda sumiu na carne macia que já tremia só de sentir o calor da glande.
E então… começou a estocar.
Com raiva.
Com fome.
Com o peso de tudo o que sentia desde que tocou aquela fêmea pela primeira vez.
— “Tu é minha, porra… ninguém nunca vai sentir o que eu senti aqui dentro… nem tu vai ser de outro. Só minha… só minha...” — rosnava ele, enquanto a pica batia até o fundo.
A pedra sustentava.
Ele puxava com força.
Estocava com violência.
As coxas batiam contra a anca da égua num ritmo ritmado, brutal e molhado.
A carne dela já não oferecia resistência.
Só resposta.
A cada investida, uma contração.
A cada puxada, uma bufada.
O cu piscava como se ainda sentisse saudade da noite anterior.
Mas agora…
Era a buceta que reinava.
Ele se curvou sobre ela, encostando o peito no lombo, arfando como animal de caça.
— “Tu não entende o que eu digo… mas teu corpo ouve tudo, né? Tá ouvindo minha vontade? Tá sentindo que eu tô gravando meu cheiro aqui dentro?”
E metia.
Mais fundo.
Mais forte.
Mais contínuo.
Não parava.
Ela se desequilibrava.
Mas as cordas seguravam.
E ele aproveitava.
Apoiava os pés na pedra, puxava o corpo dela com as mãos no lombo e socava com o quadril.
A sensação era de eternidade.
Ele mordia o ar, babava de tesão, os olhos vidrados na entrada rosada que engolia sua rola sem esforço, completamente aberta, lambuzada e quente.
E então…
Sentiu a pressão subir.
O corpo dele travou.
O pau latejava.
E a base da vara já se contraiu antes mesmo de avisar.
Com um último estocão profundo, enterrando até a raiz…
gozou.
De novo.
Mais forte.
Mais quente.
Mais dentro.
A vara pulsava como um bicho próprio, despejando uma carga bruta direto no fundo da égua.
Ela se retesou.
Bufou forte.
O rabo deu um tranco na corda.
E o corpo inteiro vibrou como se tivesse entendido o que acontecia.
Ele permaneceu dentro.
Respirando como se tivesse corrido dias.
O coração batia no peito, na cabeça, no pau.
Com os olhos fechados, encostou a testa no dorso da fêmea.
— “Agora sim… agora eu te dei tudo…”
Demorou minutos até sair.
A vara escorria leitosa, quente, vencida.
Mas ainda pesada.
A égua permaneceu parada.
De quatro.
Patas presas.
Corpo molhado.
E alma, talvez, modificada.
O centauro se abaixou.
Acariciou o pescoço.
Deu pequenas batidas de carinho na anca.
Ela não se mexia.
Ela aceitava.
E no fundo…
Ela o esperava.
Ele se ajoelhou ao lado da zaina.
A pele dela ainda quente.
O cheiro do gozo dos dois subindo em ondas doces e salgadas.
Ela bufava baixinho, o corpo ainda firme, de quatro, como havia ficado depois da última estocada.
Ele passou a mão devagar no dorso molhado, alisando os pelos com a palma aberta, como quem lê uma escritura sagrada com os dedos.
— “Tu não entende o que eu falo, né? Mas eu falo mesmo assim…”
A voz saiu baixa, rouca, embargada de coisa guardada.
— “Eu te amo, sabia? Não como se ama gente... nem como se ama bicho...
É um amor que não tem nome.
É coisa que nasceu no cio, mas criou raiz na alma.”
A égua tremia leve sob o toque dele.
Orelhas viradas pra trás, captando o tom.
Corpo ainda receptivo.
Ainda dele.
Ele encostou a testa no pescoço dela.
— “Tu me mudou. Me fez nascer de novo, suado, com a rola enfiada na tua carne.
E eu volto sempre...
Volto porque só aqui eu sinto paz.
Mesmo tu bufando, fugindo, relinchando…
Eu sei que teu corpo me aceita.
Mesmo que tua mente não saiba.”
Acariciou a anca, beijou o lombo com um carinho que não cabia na roça.
Era coisa de homem apaixonado —
por uma égua que nunca falaria com ele.
Mas que o respondia com o corpo inteiro.
E pra ele…
isso bastava.