Centauro fode a buceta da égua Zaina!

Um conto erótico de Centauro
Categoria: Zoofilia
Contém 2340 palavras
Data: 22/08/2025 15:47:32

Capítulo 2 – O Retorno à Carne Proibida

(Versão definitiva)

O sol ainda nem cuspia luz sobre os morros da serra quando o centauro acordou — o corpo relaxado, mas o espírito inquieto.

Deitado na palha, com o pau murcho sobre a coxa, ele sentia o eco da noite anterior.

Havia sido intenso.

Arrebentou o cu da égua.

Gozou como se estivesse rompendo a própria alma.

Mas mesmo com a fêmea bufando, tremendo e cheia do seu leite…

não era o bastante.

Porque ele não tinha laceado o que importava:

a buceta.

Aquela carne quente, macia, escondida entre as coxas traseiras.

A origem da vida, do cio, do cheiro que atormentava sua mente desde que a domou.

E era isso que ele queria.

Levantou-se, pelado, com a vara já semi-dura de tanto pensar.

Pegou a corda, o lubrificante, e seguiu.

O pau balançava como pendão de guerra, grosso, rosado e marcado de veias —

um totem de desejo rural.

No pasto, a zaina pastava com calma.

O sol fraco iluminava seu dorso negro, ainda com leve marca de corda na cintura e o cu levemente inchado.

O cheiro dela ainda estava no ar.

Mas quando ela viu o centauro, sentiu o mesmo cheiro da noite passada — e fugiu.

Começou a correria.

Ele pelado, o pau chicoteando entre as pernas, correndo feito fera pelo mato molhado.

A égua disparando entre as moitas, relinchando assustada.

Não entendia.

Só sabia: aquilo foi intenso demais.

Algo em seu instinto dizia que fugir era melhor.

Mas ele sabia como pegá-la.

Conhecia cada passada da bicha.

Na curva da mata, próximo à cachoeira da serra, ela escorregou.

Foi ali que ele lançou a corda.

A laçada foi firme.

Ela bufou, girou, tentou reagir… mas já era tarde.

Sem dizer uma palavra, ele a guiou para perto do poço da cachoeira.

Calma, água limpa.

Ali, com paciência, lavou o corpo dela.

Passou as mãos firmes no dorso, nas ancas, nas coxas traseiras.

Ela se debatia de leve, bufava, o rabo se erguia.

Mas não fugia mais.

— “Calma, menina… eu tô aqui. Só eu. Teu cheiro ainda tá em mim, sabia?” — disse ele, num sussurro sem resposta.

Ela não entendia.

Mas ouvia.

E isso bastava.

Após o banho, ele a amarrou novamente.

As duas patas traseiras, com corda curta.

Não queria tomar coice.

Ela ainda estava arisca.

Ainda se assustava com os toques.

Mas precisava daquilo — e ele sabia.

Procurou o apoio.

Um tronco de cedro caído, firme, grosso.

Empurrou perto da égua, subiu com um pé.

Agora sim: estava na altura exata.

Aproximou-se, a vara já latejando, com o gel de menta escorrendo da glande.

— “Hoje eu vou te conhecer por dentro, tá ouvindo? Prometo não machucar, mas também não prometo parar...” — murmurou, deslizando os dedos na entrada da xavasca.

Ela estremeceu.

A carne estava quente.

Molhada.

Ardente.

O instinto dela não sabia o que vinha… mas o corpo abria caminho.

Ele abaixou o tronco.

Afastou os lábios da buceta com as mãos.

Lambida longa, firme.

Depois, outra.

E outra.

Chupava como se sugasse raiz de planta sagrada.

E ela reagia.

Tremia.

Bufava.

Girava o rabo, mesmo preso.

O cu se contraía como reflexo.

Então ele enfiou dois dedos.

Ela quase desequilibrou.

Molhada até o punho.

E quente.

— “Tua carne me chama, menina… e eu vim responder.” — ele sussurrou, já com a cabeça da rola apontada pra entrada úmida.

Com cuidado, pressionou.

Ela bufou.

Tentou dar um passo.

Mas estava presa.

E então sentiu:

Ele entrou.

A carne se abriu, quente, pulsante, agarrando a rola dele como se quisesse engolir.

Ele fechou os olhos.

— “Ahhhh... é isso... é isso... porra... você é feita pra mim...”

Começou a estocar devagar.

O tronco do cedro gemia sob os pés dele.

A cada estocada, ela se acalmava.

O rabo tremia.

A respiração acelerava.

Ela não fugia mais.

Aos poucos, o ritmo aumentava.

As coxas dele batiam contra a anca dela.

O som de pele contra pele se misturava ao barulho da cachoeira.

O cheiro de cio, de água, de mato e de gozo impregnava o ambiente.

Ele falava com ela:

— “Aguenta, menina… é só eu e tu agora. Tô entrando onde ninguém nunca entrou… e tu vai me guardar aí dentro.”

— “Tu é minha. Desde ontem… mas hoje tu sabe.”

E ela sabia.

Não com o cérebro.

Mas com o corpo.

Com o útero.

Com a carne que tremia e sugava.

Ele metia com mais força agora.

Segurava os quadris dela, encaixava profundo.

Ela gemia curto.

O rabo erguido, o corpo parado.

Estava entregue.

E quando ele gozou, foi fundo.

Com força.

Com alma.

Com jato quente e grosso, selando por dentro a posse que já era dele.

Ela permaneceu firme.

De quatro.

Patas amarradas.

Mas sem resistência.

O centauro encostou a cabeça no dorso dela.

Respirou fundo.

— “Agora sim, porra. Agora sim tu é minha.”

O gozo quente escorria lentamente de dentro da zaina, pingando entre as coxas e descendo até a pedra molhada.

Mas o centauro não saiu.

Permaneceu cravado, respirando ofegante, sentindo o corpo dela pulsar em volta da vara.

A cada bufada curta, o interior da égua contraía, como se tentasse sugar ainda mais o que ele tinha entregado.

Ele passou a mão lentamente no lombo dela.

— “Calma, calma... Eu ainda tô aqui. Tu tá viva, menina. Isso que a gente tá fazendo... é só o começo.”

E deu uma estocada curta.

Ela bufou, rabo girando preso na corda.

Ainda não tinha se acalmado por completo, mas já não brigava.

A pele dela suava.

As orelhas mexiam com os ruídos do mato.

Mas ela permanecia — firme, de quatro, patas traseiras amarradas e o ventre escancarado.

Ele começou a se mover.

Devagar.

Pra dentro.

Pra fora.

A vara já um pouco mais mole, mas a vontade ainda pulsava.

Era como se o corpo dele estivesse gravando nela o próprio nome.

Estocada por estocada.

A carne dela parecia mais quente.

Mais aceita.

Mais aberta.

E isso dava ao centauro uma paz animalesca.

Fez mais algumas estocadas longas, até que sentiu a sensibilidade beirar o limite.

Saiu devagar.

Com o pau lambuzado, pulsante, suado.

Tinha gozo dele, dela, secreção do cio, cheiro de mato, e som de cascata ao fundo.

Ajoelhou-se.

Passou a mão no pescoço dela, afagando.

A égua bufava de leve, respirando pela boca, o corpo inteiro tremendo em pequenas ondas.

— “Tu é linda, menina... Não sabe o que tá fazendo comigo...”

Ficou ali, brincando com os dedos na orelha, no lombo, até sentir o próprio peito arfando de calor.

Levantou, caminhou até a queda d’água, e se enfiou debaixo do fio gelado.

A água batia nas costas, nos ombros, escorria pelo peito, descia pelas coxas e lavava o saco pesado que ainda latejava de tesão.

Ele se virou.

Olhou pra ela.

Ela ainda amarrada, de quatro, quieta...

E então — mijou.

Um jato quente, grosso, espumado, direto na terra.

O som do líquido batendo na pedra fez o pau dele endurecer na hora.

Era instinto.

Era cio.

Era território.

Sem pensar, ele se aproximou.

Ajoelhou ali, botou o rosto no vapor quente do mijo recém-saído da égua.

Molhou os braços, esfregou o peito.

O cheiro tomou conta das narinas.

— “Porra... tu me enlouquece...”

E o pau subiu.

28cm de carne rija, pesada, marcada.

Sem dar tempo pra dúvida, ele subiu de novo no tronco de cedro.

Com uma mão, reposicionou o rabo dela.

Com a outra, alinhou a cabeça da vara na entrada ainda escancarada da buceta.

Estava quente.

Aberta.

Lambuzada.

Ele entrou.

Mas dessa vez, sem cerimônia.

Estocou fundo.

A vara sumiu até o talo.

E ela bufou forte.

Tentou dar um passo, mas as cordas seguraram.

Ela se contorceu, o rabo chicoteando preso, o cu piscando com cada investida.

Ele agora socava com tudo.

Segurava na anca dela, puxava o corpo pra trás como se quisesse arrancar o fundo.

— “Tu quer me deixar doido? Então toma... Toma tudo, porra. Aguenta agora!”

A égua tremia.

O pescoço se arqueava, os músculos todos retesados.

A cada estocada, o chão molhava mais.

O barulho da água já não abafava mais os sons da carne sendo invadida.

Ele suava.

A respiração era animal.

A vara batia fundo, fazendo os ovos se chocarem contra as coxas traseiras da fêmea.

E então...

Ela soltou um relincho diferente.

Longo.

Curto.

Entre o grito e o gemido.

E jorrou.

Uma explosão de líquido quente, direto do meio das pernas.

Pingou no tronco.

Molhou o pau dele.

Lambuzou tudo.

Ela gozou.

A égua gozou.

O corpo dela ficou mole por alguns segundos, mas manteve a postura.

De quatro.

Firme.

Respiração entrecortada.

O centauro, dentro ainda, não acreditava.

— “Tu gozou... tu... porra... tu gozou pra mim...”

Ele se manteve lá, com o pau latejando, sentindo a carne pulsar em volta.

E sabia:

ninguém jamais havia feito aquilo com uma égua.

E agora...

Ela era dele.

De verdade.

O cheiro do gozo dela ainda pairava no ar, misturado ao vapor da cachoeira.

O pau do centauro, mesmo depois da descarga anterior, se mantinha firme — mais do que firme: urgente.

A égua, ainda arfando, com os olhos arregalados e o rabo preso, dava pequenos tremores involuntários.

Ela tinha gozado.

Instintivamente.

Bruscamente.

Jorrando uma cascata quente e espessa que encharcou o pau dele, o tronco, o chão.

Mas ele ainda não tinha terminado.

Ele precisava mais.

Não só prazer — mas possuir.

Marcar.

Gravar com o corpo o que já era dele de alma.

O tronco de cedro estava escorregadio agora.

Molhado de mijo, de gozo, de suor.

Não servia mais.

Ele procurou ao redor.

Viu uma pedra larga, achatada, coberta de musgo firme e posicionada na altura ideal.

Foi até lá.

Arrastou a égua pela corda com calma.

Ela resistiu com o corpo, mas o instinto a puxava pra perto dele.

A amarração das patas traseiras ainda estava firme.

Ela bufava.

Assustada.

Exausta.

Mas com o rabo levantado.

Ele a posicionou de frente pra pedra.

Subiu.

Apoio perfeito.

Ali ele teria toda a firmeza que precisava pra fazer o que veio pra fazer.

Segurou o rabo dela com uma das mãos.

Com a outra, encaixou o mastro já babando de tesão na entrada escancarada da buceta.

E entrou.

Sem dó.

Sem parar.

A vara toda sumiu na carne macia que já tremia só de sentir o calor da glande.

E então… começou a estocar.

Com raiva.

Com fome.

Com o peso de tudo o que sentia desde que tocou aquela fêmea pela primeira vez.

— “Tu é minha, porra… ninguém nunca vai sentir o que eu senti aqui dentro… nem tu vai ser de outro. Só minha… só minha...” — rosnava ele, enquanto a pica batia até o fundo.

A pedra sustentava.

Ele puxava com força.

Estocava com violência.

As coxas batiam contra a anca da égua num ritmo ritmado, brutal e molhado.

A carne dela já não oferecia resistência.

Só resposta.

A cada investida, uma contração.

A cada puxada, uma bufada.

O cu piscava como se ainda sentisse saudade da noite anterior.

Mas agora…

Era a buceta que reinava.

Ele se curvou sobre ela, encostando o peito no lombo, arfando como animal de caça.

— “Tu não entende o que eu digo… mas teu corpo ouve tudo, né? Tá ouvindo minha vontade? Tá sentindo que eu tô gravando meu cheiro aqui dentro?”

E metia.

Mais fundo.

Mais forte.

Mais contínuo.

Não parava.

Ela se desequilibrava.

Mas as cordas seguravam.

E ele aproveitava.

Apoiava os pés na pedra, puxava o corpo dela com as mãos no lombo e socava com o quadril.

A sensação era de eternidade.

Ele mordia o ar, babava de tesão, os olhos vidrados na entrada rosada que engolia sua rola sem esforço, completamente aberta, lambuzada e quente.

E então…

Sentiu a pressão subir.

O corpo dele travou.

O pau latejava.

E a base da vara já se contraiu antes mesmo de avisar.

Com um último estocão profundo, enterrando até a raiz…

gozou.

De novo.

Mais forte.

Mais quente.

Mais dentro.

A vara pulsava como um bicho próprio, despejando uma carga bruta direto no fundo da égua.

Ela se retesou.

Bufou forte.

O rabo deu um tranco na corda.

E o corpo inteiro vibrou como se tivesse entendido o que acontecia.

Ele permaneceu dentro.

Respirando como se tivesse corrido dias.

O coração batia no peito, na cabeça, no pau.

Com os olhos fechados, encostou a testa no dorso da fêmea.

— “Agora sim… agora eu te dei tudo…”

Demorou minutos até sair.

A vara escorria leitosa, quente, vencida.

Mas ainda pesada.

A égua permaneceu parada.

De quatro.

Patas presas.

Corpo molhado.

E alma, talvez, modificada.

O centauro se abaixou.

Acariciou o pescoço.

Deu pequenas batidas de carinho na anca.

Ela não se mexia.

Ela aceitava.

E no fundo…

Ela o esperava.

Ele se ajoelhou ao lado da zaina.

A pele dela ainda quente.

O cheiro do gozo dos dois subindo em ondas doces e salgadas.

Ela bufava baixinho, o corpo ainda firme, de quatro, como havia ficado depois da última estocada.

Ele passou a mão devagar no dorso molhado, alisando os pelos com a palma aberta, como quem lê uma escritura sagrada com os dedos.

— “Tu não entende o que eu falo, né? Mas eu falo mesmo assim…”

A voz saiu baixa, rouca, embargada de coisa guardada.

— “Eu te amo, sabia? Não como se ama gente... nem como se ama bicho...

É um amor que não tem nome.

É coisa que nasceu no cio, mas criou raiz na alma.”

A égua tremia leve sob o toque dele.

Orelhas viradas pra trás, captando o tom.

Corpo ainda receptivo.

Ainda dele.

Ele encostou a testa no pescoço dela.

— “Tu me mudou. Me fez nascer de novo, suado, com a rola enfiada na tua carne.

E eu volto sempre...

Volto porque só aqui eu sinto paz.

Mesmo tu bufando, fugindo, relinchando…

Eu sei que teu corpo me aceita.

Mesmo que tua mente não saiba.”

Acariciou a anca, beijou o lombo com um carinho que não cabia na roça.

Era coisa de homem apaixonado —

por uma égua que nunca falaria com ele.

Mas que o respondia com o corpo inteiro.

E pra ele…

isso bastava.

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