Sogros e Sogras - Parte Três

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2977 palavras
Data: 22/08/2025 15:44:44

Dalila, minha nora era uma pessoa adorável e as vezes fascinante por seu jeito natural de encarar a vida com total liberdade de escolha; eu e minha mulher ficamos muito felizes quando ela se casou com Ivan nosso único filho que foi logo convencido para que morássemos próximos uns dos outros. Acabamos por adquirir dois imóveis, um de frente para o outro e assim seguimos uma vida comum muito feliz. Entretanto, com o passar do tempo comecei a notar certos comportamentos incomuns por parte de Dalila e na maioria das vezes eles se revelavam ora intrigantes, ora enigmáticos. No início foi algo que me pegou de surpresa, pois como nossas casas assobradadas ficavam uma de frente para a outra e o quarto principal de ambas possuía uma sacada, certa noite eu estava fumando um cigarro tranquilamente quando ela e meu filho saíram na sacada sendo que ambos estavam pelados na maior pegação!

Como a rua era residencial com pouca frequência durante a noite eu cuidei de verificar se alguém além de mim mesmo estava apreciando aquele espetáculo de safadeza, e ao descobrir que o único felizardo era eu fiz menção de me recolher fingindo que ter visto nada e dar o assunto por encerrado. Todavia, a pegação ficou incendiária e Dalila se apoiou no parapeito envidraçado da sacada empinando o corpo enquanto meu filho vinha por trás metendo ripa na buceta da safada que soltou um gritinho histérico ao ver sua buceta estufada com a pistola do marido. E o que se seguiu foi ainda mais insólito, pois o casal se pôs a copular descaradamente ..., eu fiquei tão extasiado com a visão que mudei de ideia e permaneci ali assistindo de camarote ..., o curioso era que em certos momentos eu tinha a impressão de que Dalila estava me fitando com um sorrisinho luxurioso e provocante, o que me deixou muito excitado e atento a todos os detalhes.

O casal trepou por um bom tempo até que movimentos corporais do macho indicaram que ele atingira seu clímax provocando um estremecimento vibrante no corpo da parceira; Ivan se afastou cambaleante entrando no quarto enquanto Dalila permaneceu ali parecendo de fato sorrir para mim chegando ao ponto de acenar como uma despedida. Logo, as luzes do quarto do casal se apagaram e eu precisei me recolher pensando em como apagar o fogo que aquela mulher acendera dentro de mim. Ao me deitar tentei provocar minha mulher para uma trepada fora de hora, porém ela sequer se deu ao trabalho de abrir os olhos, restando a mim a velha satisfação manual.

No dia seguinte eu e Dalila não nos encontramos de tal modo que a visão da noite passada ficara apenas na memória e eu toquei a vida cuidando de outras coisas. Algum tempo depois, conversando com amigos um deles me perguntou se Dalila era minha parente ao que respondi que era minha nora. “Olha, meu amigo, sem a intenção de ofender, mas você sabe do passado dessa mulher?”, questionou ele com um tom solene. A pergunta me chamou a atenção, porque pouco sabia sobre a vida de Dalila conhecendo apenas aquilo que ela nos contara logo no início do relacionamento com nosso filho e também os comentários que ele nos contou sobre ela. Fiquei realmente ressabiado com a pergunta e quis saber mais a respeito.

Esse amigo, com tom reservado, contou que Dalila sempre tivera uma queda por homens mais velhos e que durante uma boa parte de sua vida ela seguiu sendo sustentada por alguns desses homens que se autointitulavam “Sugar Daddy”, ou seja homens mais velhos que sustentavam mulheres mais jovens em troca de favores sexuais ou mesmo apenas de companhia. Não me surpreendi com a narrativa, pois já ouvira falar desse tipo de relação, e, ademais, eu tinha a nítida impressão de que ela gostava mesmo do meu filho, razão pela qual contemporizei com o amigo e seu relato e deixei tudo como estava.

No entanto, aquela história despertou em mim um interesse de beber da fonte pensando em perguntar para a própria Dalila se de fato aquilo era verdade, mas se o fizesse precisaria ser com cuidado e discrição para que o assunto não viesse à tona no seio familiar; ponderei ainda a possibilidade de ela se sentir ofendida jogando a situação para o alto fazendo um escândalo que causaria um enorme e desnecessário rebuliço familiar, mas, mesmo assim, precisava saciar minha curiosidade de pai e também de macho. Esperei pelo momento adequado quando numa sexta-feira a tarde fui até ela sabendo que estaria sozinha em casa. Assim que me viu abriu um enorme sorriso me convidando para entrar.

Fomos para a cozinha onde ela me preparou um café que tomamos ao redor da mesa conversando amenidades, até que, com cuidado, lhe contei sobre meu amigo e sobre a conversa que tivemos perguntando a ela, sem rodeios, se aquilo era de fato verdade. Dalila recostou-se na cadeira segurando a caneca de café e fitando meu rosto. Olhei para aquela mulher de vinte e poucos anos, dona de um rosto suave mas expressivo, longos cabelos encaracolados um corpo de formas generosas, bem servida por uma anatomia exuberante e dotada de uma sensualidade alucinante que cativava qualquer um que estivesse ao seu redor.

-Tudo que seu amigo lhe contou é verdade – respondeu ela após um breve silêncio – e quer saber do que mais? Sempre tive uma caída por homens mais velhos … eles me excitam!

Antes que eu pudesse tomar a palavra, Dalila puxou o vestido que usava abrindo um pouco as pernas exibindo sua vulva depilada enquanto esticava a perna até seu pé alcançar minha virilha que foi apertada como se confirmasse a rigidez contida dentro dela, me fazendo estremecer de tesão; mesmo com toda essa provocação eu procurei me controlar para não pensar apenas com a cabeça de baixo. “É isso! É essa hesitação que me dá tesão! É essa vontade que me excita!”, disse ela com tom exultante enquanto levava uma das mãos até a gruta acariciando-a com suavidade ao mesmo tempo em que persistia nos apertões em meu membro me atiçando ainda mais. Eu ainda pensava que estava diante da esposa do meu filho que se exibia para mim parecendo querer que eu a fodesse, e por conta disso me deixei levar pelo ímpeto de macho ensaiando me levantar da cadeira.

-Não! Hoje não! – disse ela elevando o pé até meu peito impedindo minha reação – Hoje eu quero uma boa linguada na minha piriquita! Seu filho não é bom nisso e quero saber se o pai é melhor! Vem aqui lamber a bucetinha da sua nora querida, vem!

Assim que Dalila me libertou eu me pus de joelhos na frente dela usando as mãos para escancarar a danada afundando meu rosto até minha língua ter a gruta ao seu alcance; comecei com lambidas lentas e longas passeando por toda a região acelerando e aprofundando a linguada pouco a pouco de tal maneira que obtive êxito em provocar um primeiro orgasmo tão veemente que minha nora gemeu com gosto. Fui em frente saboreando aquela bucetinha lisa e depilada concedendo orgasmo após orgasmo para a fêmea que ora gemia, ora gritava, ora sibilava comprovando a eficácia do meu desempenho oral.

Sem prévio aviso Dalila se levantou ordenando que eu me deitasse sobre o piso frio da cozinha se me dar oportunidade de compreender a sua real intenção; me deitei de barriga para cima e ela veio sobre mim descendo lentamente até cobrir meu rosto com sua buceta passando a esfregá-la com movimentos de vai e vem lentos. “Meu sogrinho tá gostando, tá? Parece que sim!”, balbuciava ela persistindo na esfregação que algumas vezes chegava a me sufocar de maneira controlada; me dediquei a meter a língua para fora iniciando um novo banho de língua que de imediato resultou em mais uma nova onda de orgasmos castigando docemente a minha nora.

Em um novo episódio Dalila deu a sessão oral por encerrada pedindo que eu ficasse de pé e assim que fiquei, ela abriu a braguilha pondo o bruto para fora; de uma forma inesperada e surpreendente minha nora tomou a pistola com uma das mãos iniciando uma masturbação vigorosa enquanto fitava meu rosto com uma expressão muito maliciosa salpicada por risinhos marotos. E ela não precisou se esforçar muito para me levar à beira do ápice fazendo meus músculos retesarem e se contorcerem indicando a proximidade do inevitável. “Vem aqui, sogrinho! Goza aqui na portinha da sua norinha amada!”, sussurrou ela levantando o vestido e puxando o membro para o mais próximo possível intensificando a masturbação até conseguir o intento de me fazer gozar lançando jatos de sêmen sobre seu baixo-ventre que escorriam copiosos na direção da vulva; Dalila gemia como uma putinha devassa usando os dedos da outra mão para esfregar a região deixando-a lambuzada com meu néctar.

E para finalizar ela ainda se pôs de cócoras dando lambidinhas na glande deliciando-se com o sabor das gotículas de sêmen que ainda escorriam do ureter. “Pra falar a verdade, até que você sabe como linguar uma bucetinha, sogrão! Mas, por hoje, basta!”, arrematou ela me ajudando a fechar a calça e mesmo sentindo o gozo úmido molhar minha cueca fui obrigado a bater em retirada experimentando uma sensação confusa e ambígua. Naquela noite estava tão excitado que provoquei minha mulher que mesmo surpresa com meu arroubo repentino não se fez de rogada; depois de mamar as tetas fartas dela partimos para um clássico “papai e mamãe”, no qual fiz a fêmea gozar várias vezes, e ainda assim, experimentava um tesão desmedido. Fodemos por um bom tempo até que acabei capitulando em uma ejaculação profusa encharcando a vulva dela.

Antes de adormecer ainda pude ouvir minha mulher comentando com tom surpreso minha performance inesperada afirmando que isso bem que poderia se tornar uma rotina; por alguns dias evitei qualquer contato com minha nora, fosse por vergonha de encará-la, fosse pelo receio de passar dos limites mais uma vez ou porque eu não me sentia confortável em pensar nela como esposa do meu filho e razão da minha cobiça. Todavia, algumas vezes o destino é irônico e numa certa manhã Ivan veio até mim pedindo que ajudasse sua esposa com alguns reparos na casa, pois ele tinha inúmeros compromissos profissionais que tomariam todo o seu dia de trabalho; incapaz de negar um pedido dele e já pensando nos riscos acabei aceitando a incumbência um tanto temeroso.

Depois de tomar o café da manhã pequei minha mala de ferramentas e rumei para a casa do meu filho e mal havia acionado a campainha a porta se abriu com minha nora surgindo apenas de sutiã e calcinha diminutas; ela sorriu e foi logo perguntando se eu entraria ou não. “A escolha é toda sua, sogrão!”, arrematou ela com tom irônico. Respirei fundo e segui em frente já perguntando o que precisava se feito; Dalila abriu um sorriso maledicente pedindo que eu depositasse a mala de ferramentas no chão e a acompanhasse. Seguimos até os fundos da casa onde havia uma piscina de dimensões módicas tendo um deck do lado direito e uma pequena churrasqueira do lado esquerdo.

Com um andar displicente, Dalila foi até o deck, tirou as peças de lingerie exibindo sua nudez para mim antes de se atirar na piscina. “Agora, tira a roupa e vem sentar aqui na borda da piscina …, estou babando por mamar sua pistola!”, exigiu ela com tom insinuante. Eu estava em uma posição que poderia recusar a exigência, dar as costas e ir embora, porém diante daquele olhar quase hipnotizante de minha nora acabei obedecendo ao que fora determinado; fiquei nu e me sentei na borda da piscina com os pés e pernas dentro da água e não demorou para que ela viesse até mim; Dalila começou acariciando minhas coxas e depois meu ventre até culminar em segurar minhas bolas com uma das mãos usando a outra para segurar o membro enrijecido. Ela dava pequenas lambidas na glande observando minha reação com uma expressão de pura lascívia estampada em seu rosto.

Arrepios e pequenos choques elétricos percorriam meu corpo cada vez que ela lambia a glande ou a aprisionava entre os lábios dando pequenos apertões, gestos que ela repetiu várias vezes não escondendo o prazer que desfrutava em me conduzir até a beira da loucura. Decorrido um bom tempo envolvida nessa diversão, Dalila saiu da piscina e me fez deitar sobre o deck de barriga para cima; ela então se pôs de cócoras sobre o meu ventre segurando o bruto enquanto descia lentamente sobre ele gingando o corpo e fazendo movimentos até obter êxito em encaixá-lo na entrada de sua vulva. Antes de enluvar o membro ela fitou meu rosto exibindo um sorriso matreiro e em seguida concluiu a sentada fazendo sua buceta engolir meu membro por inteiro e resultando em ambos gemendo em pleno cio.

Dalila passou a quicar freneticamente sobre mim fazendo o membro entrar e sair de sua vulva provocando uma sucessão orgásmica tão intensa que a fazia gemer e gritar numa verdadeira histeria de cadela no cio, sibilando e sempre me fitando com um olhar luxurioso e repleto de malícia; sempre que eu tentava tocá-la ela me impedia com gestos firmes mantendo depois suas mão sobre meu peito.

Dalila usufruiu de tantos orgasmos que sua expressão denunciava um estado de êxtase combinado com uma insaciedade quase selvagem, e nos momentos em que eu sentia a aproximação de meu clímax ela se antecipava interrompendo os movimentos mantendo o membro aprisionado dentro de si; esse controle foi exercido tantas vezes e de uma forma tão alucinante que eu já me encontrava em um estado de pleno delírio chegando a balbuciar súplicas para que ela me permitisse atingir o merecido ápice, pleitos que ela fazia questão de ignorar com um semblante sarcástico de uma fêmea que se delicia com a humilhante submissão do macho. E foi nesse clima que, repentinamente, Dalila cessou os movimentos erguendo-se exibindo um olhar de incompreensível vitória. “Agora, eu quero que você vá para sua casa e enrabe sua mulher!”, disse ela com tom autoritário; fiquei pasmo com aquelas palavras tentando entender o que estava acontecendo.

Dalila tornou a saltar na piscina dando algumas braçadas e voltando para onde eu estava. “E não adianta me enganar …, eu saberei se você fez o que eu mandei!”, arrematou ela saindo da piscina e entrando de volta na casa; desconsolado e aturdido, peguei minhas roupas tencionando voltar para casa, porém na sala dei com minha nora deitada no sofá manipulando seu clítoris gemendo sem parar; achei aquilo petulante demais e decidi que era o momento de tomar a iniciativa, largando minhas roupas no chão e partindo para cima da vadia que até esboçou alguma resistência que de nada adiantou tal era a minha excitação quase furiosa; me ajeitei entre suas pernas e meti com força, enterrando o membro com um único golpe fazendo minha nora gemer de tesão.

A partir de então rolou uma foda animalesca comigo golpeando com movimentos vigorosos e profundos que resultaram em novos orgasmos sacudindo o corpo de Dalila que gemia proferindo palavras chulas, mas tão estimulantes que serviam apenas para tornar tudo mais intenso e mais luxurioso; depois de algum tempo o suor já escorria por minha pele e a respiração se tornava acentuada, porém nada disso era suficiente para aplacar o tesão avassalador que dominava meu corpo e minha mente, principalmente quando fitava o rosto de Dalila e via aquele sorrisinho provocante e aquele olhar incendiário. Minha nora se acabava em meio aos orgasmos que sacudiam seu corpo e ainda assim não exibia sinais de arrefecimento procurando me estimular um pouco mais com o intuito de extrair tudo que podia do meu desempenho.

E quando meu gozo sobreveio eu senti uma taquicardia alucinante que somada a uma respiração ofegante fez o orgasmo ter um sabor mesclado de êxtase e temor; já no final de tudo eu tive que me esforçar para não desabar sobre Dalila que por sua vez segurou meu rosto colando seus lábios aos meus selando um beijo de língua intenso e pecaminoso. “Eita, sogrinho! Que macho é esse, hein? Seu filho tem muito que aprender com você …, e eu também!”, sussurrou ela em meu ouvido após aquele beijo insano. Dalila se desvencilhou de mim indo para o quarto enquanto eu tentava por todos os meios encontrar uma recuperação capaz de me pôr em pé novamente. Ao voltar para casa minha esposa perguntou se eu havia resolvido os problemas na casa de nosso filho e eu me limitei a um aceno de cabeça. Ainda naquela noite não tive como resistir ao ímpeto de buscar uma foda anal e provoquei minha mulher até ela aceitar, já que não seria a primeira vez que faríamos isso …, e foi uma foda deliciosa, com a impressão de que minha nora estivesse ali presenciando a cena dos pais de seu marido realizando uma fogosa foda anal.

O que se seguiu foi que acabei me tornando o amante da esposa do meu filho, e sempre que tínhamos uma oportunidade, nos divertíamos pela casa fodendo em todos os cômodos e em todas as posições imagináveis; e por mais de uma vez ela pedia para que eu fizesse sexo anal com minha esposa, o que acabou por estimulá-la criando uma situação insólita, deliciosa, porém muito arriscada já que eu era obrigado a usar toda a resistência de que dispunha a fim de atender a duas mulheres que cada vez mais se tornavam insaciáveis. A minha relação com Dalila chegou ao seu fim quando meu filho anunciou que se mudaria para outro estado por conta de seu trabalho, e na despedida ela veio até mim e depois de um abraço afetuoso sussurrou em meu ouvido: “É uma pena sogrinho …, mas quem sabe encontro outro macho tão bom quanto você!”. Eu não sabia o que pensar …, mas por outro lado tinha muito para recordar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom!

Absolutamente excitante!

Nota 10

0 0