Mestre Gabriel - A Praça de Alimentação [Capítulo 12]

Um conto erótico de EscravoDele
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3002 palavras
Data: 22/08/2025 09:20:32

A multidão da praça de alimentação parecia se adensar a cada passo, um mar de rostos apressados, vozes estridentes e o burburinho constante de talheres batendo em pratos. Para Júnior, com a sacola da Louis Vuitton pendurada em um braço e as volumosas caixas de tênis balançando no outro, a tarefa de abrir caminho parecia mais árdua do que qualquer desafio físico imposto até então. A marca do pé de Gabriel ainda ardia em sua bochecha, uma lembrança constante e dolorosa do seu Mestre. No entanto, em meio à dor, um estranho calor se espalhava em seu peito, uma gratidão perversa por ter sido digno de tal marca.

Gabriel andava à frente, majestoso e alheio ao caos, seus novos tênis brancos reluzindo sob a iluminação da praça. Seus olhos, antes fixos em calçados, agora varriam os painéis de menu, avaliando as opções com um olhar crítico e faminto.

— Cadela, encontre uma mesa. Uma boa. Longe daquele cheiro de fritura barata e perto de uma tomada, caso meu celular precise. E rápido! Minha fome não espera.

Júnior, já cambaleando sob o peso, fez uma reverência apressada, quase tropeçando nos próprios pés.

— Sim, Mestre! Imediatamente!

Ele começou a ziguezaguear entre as mesas, suas mãos lutando para equilibrar as sacolas e empurrar as cadeiras. A cada esbarrão involuntário de alguém, ele sentia uma pontada de dor nos dedos recém-pressionados pelo tênis de Gabriel, mas a dor era rapidamente abafada pela urgência de agradar. Após alguns minutos desesperadores, ele avistou uma mesa vazia, um pequeno oásis em meio ao deserto de pessoas. Era um pouco isolada, ao lado de uma pilastra, e sim, havia uma tomada por perto.

— Mestre! Consegui! Aqui, Mestre!

Gabriel se aproximou, observando a mesa com um ar de aprovação condescendente.

— Não é das melhores, mas serve. Agora, coloque essas coisas no chão e venha aqui. Preciso decidir o que vou comer.

Júnior depositou as sacolas com cuidado no chão ao lado da mesa e correu para o lado de Gabriel, que já estava em frente a um painel de menu gigante de um restaurante de carnes. Gabriel diz:

— Eu quero... um prato que transmita a minha força. Que tenha proteínas e sabor. Que não seja algo que qualquer um possa comer. Algo... exclusivo. O que você acha, cadela?

Júnior leu as opções rapidamente, seus olhos tentando acompanhar as palavras enquanto seu estômago roncava silenciosamente. Ele não havia comido nada o dia inteiro.

— Mestre, o "Corte Especial do Chefe", com filé mignon alto e molho de vinho tinto, parece adequado. É o mais caro e o mais robusto. Reflete sua... imponência.

— Hmm. Filé mignon... previsível. Mas o molho de vinho tinto tem potencial. E a batata frita, Júnior? Preciso de algo crocante e viciante. Quero me sentir... saciado.

— As batatas rústicas com alecrim, Mestre. São mais sofisticadas e menos comuns que as fritas tradicionais.

— Gostei. Cadela, vá pedir. E traga uma bebida que esteja à minha altura. Algo que me refresque sem apagar o sabor da carne. Uma água com gás e limão, talvez. Sim. Água com gás e limão. E gelo. Muito gelo.

Imediatamente Júnior mancando por conta dos chutes que levou na coxa correu até o estabelecimento para comprar o jantar de seu mestre. Não sem antes ouvir seu mestre dizer:

— Não demore. Minha fome é voraz. E não me faça levantar daqui.

Júnior correu para a fila, que parecia interminável. Enquanto esperava, sentia a dor em sua bochecha e em suas mãos, mas uma sensação de propósito o preenchia. "Que honra poder providenciar o sustento do meu Mestre", ele pensava. "Cada minuto de espera, cada dor, é um sacrifício digno de sua grandeza."

A fila avançava a passos de tartaruga. Pessoas se esbarravam, crianças gritavam. Júnior se lembrou que em seus bolsos havia as meias sujas do mestre. Quando finalmente chegou a sua vez, ele pediu o prato com a voz baixa e respeitosa.

— Um Corte Especial do Chefe, por favor. E para beber, uma água com gás e limão, com bastante gelo.

O atendente mal o olhou, apenas perguntou:

— Algo mais?

— Não. Apenas isso. — respondeu Júnior

Ele pagou a conta, observando o atendente passar a máquina. A conta era considerável, mas Júnior não sentiu o impacto. Não era o seu dinheiro. Era para o seu Mestre. Ele esperou o prato ficar pronto, em pé, observando Gabriel à distância, sentado na mesa, mexendo no celular, completamente alheio à sua espera.

Finalmente, a bandeja estava pronta. Júnior pegou-a, sentindo o calor e o peso. O cheiro da carne grelhada e do alecrim das batatas fez seu estômago roncar ainda mais alto. Ele sentiu uma pontada de fome quase insuportável, mas reprimiu-a. Ele comeria se Gabriel permitisse.

Ele retornou à mesa, cuidadosamente, para não derrubar nada. Colocou a bandeja em frente a Gabriel.

— Aqui está, Mestre. Como o senhor pediu.

Gabriel levantou o olhar do celular, pegou o garfo e a faca e começou a cortar a carne, sem sequer agradecer. Ele levou um pedaço à boca, mastigou lentamente.

— A carne está no ponto. Isso é bom.

Em seguida, pegou uma das batatas rústicas. Levou-a à boca, mastigou, e sua expressão se contorceu em uma careta de desgosto.

— O que é isso, cadela?! Essas batatas estão frias! Fri-as! Você me trouxe batatas frias, seu inútil?! Eu disse que queria algo crocante e viciante, não uma porcaria gelada! Você quer me ver irritado?!

Gabriel atirou a batata que tinha na mão de volta para a bandeja com um baque furioso. O pedaço de batata voou e a gota de molho escorreu, caindo diretamente na mesa e, para o desespero de Júnior, espatifou-se na parte branca e intocada do novo tênis esquerdo de Gabriel.

Seus olhos se cravaram em Júnior, não mais com fúria controlada, mas com um ódio gelado.

— Olha o que você fez, cadela! Que nojo! Minha mesa suja, e agora... MEU TÊNIS NOVO MANCHADO! VOCÊ NÃO CONSEGUE FAZER NADA DIREITO?!

Gabriel apontou para a mancha no tênis, seus dedos tremendo.

— Limpe isso agora! E rápido! E não ouse usar essa porcaria de guardanapo sujo para tocar no meu tênis!

Júnior, com a alma encolhida, rapidamente pegou um dos guardanapo que havia levado do restaurante e se curvou, limpando o respingo de molho na mesa com movimentos frenéticos. A humilhação de estar limpando a sujeira do seu Mestre, era quase tão intensa quanto a dor em suas mãos.

— Agora meu tênis! Ajoelhe-se! Isso!

Júnior prontamente se ajoelhou, o joelho doendo no chão duro. Com o último guardanapo limpo, ele começou a esfregar o tênis branco de Gabriel, tentando remover a mancha de molho escuro. A cada passada, ele sentia a textura do tecido, a frieza do molho. A mancha teimava em não sair completamente, impregnada nas fibras do tênis novo. O desespero de Júnior crescia a cada segundo. Ele esfregava com mais força, a mancha apenas se espalhava um pouco mais.

— P-perdão, Mestre! Mil perdões! Eu... eu não consigo! A mancha não sai!

Gabriel olhou para a mancha teimosa, para o tênis imaculado agora maculado. Seus olhos endureceram.

— Incompetente! Você não serve nem para limpar uma sujeira que você mesmo causou!

Ele tirou o pé do tênis e falou pra sua putinha:

— O que você acha que é mais importante, cadela? Minha satisfação ou sua dignidade?

Júnior engoliu em seco, as mãos tremendo.

— S-sua satisfação, Mestre...

— Exato. Então, já que suas mãos são tão inúteis, use o que você tem de mais sujo e mais subserviente. Use sua boca! Eu quero esse tênis limpo, e quero agora! E se eu sentir qualquer gosto de molho quando cheirar, você vai se arrepender de ter nascido!

Júnior sentiu um arrepio percorrer seu corpo. Ele se inclinou, a hesitação lutando contra a obediência. Em meio ao barulho da praça de alimentação, ele abaixou a cabeça, e com a ponta da língua, começou a lamber a mancha de molho do tênis branco de Gabriel. O sabor salgado e oleoso do molho misturou-se com o gosto do tecido e do material sintético do tênis. A cada lambida, a mancha parecia diminuir um pouco, mas a humilhação era imensa. Ele sentia os olhares curiosos de algumas pessoas nas mesas próximas, mas ignorou-os. Seu universo se resumia ao tênis e à presença imponente de Gabriel.

— Isso, cadela. Mais. Limpe direito! Quero ele brilhando como quando saiu da loja!

Júnior continuou, lambendo e esfregando com a língua até que a mancha de molho estivesse quase imperceptível. O tênis, embora ainda levemente úmido de sua saliva, estava consideravelmente mais limpo.

— Pronto, Mestre...

Gabriel olhou para o tênis e fez uma careta.

— Hmph. Aceitável. Mas ainda sinto o cheiro do seu fracasso. Vá! Vá agora mesmo e traga-me batatas novas, quentes! E se não estiverem perfeitas desta vez, você vai engolir cada uma delas, uma por uma, depois de eu as mastigar! Ande! Não fique aí parado me olhando com essa cara de cachorro sarnento!

Júnior sentiu o coração apertar com a repreensão, mas a chance de corrigir seu erro o impulsionou. Sem perder um segundo, pegou a bandeja, ignorando a fome que o devorava, e correu de volta para a fila, que, para seu desespero, havia crescido ainda mais. "Que privilégio poder sofrer por ele, ter a chance de tentar de novo, de agradá-lo!" ele pensava, enquanto esperava novamente.

Após mais uma espera agonizante, e com uma nova porção de batatas em mãos, Júnior retornou à mesa. Ele as entregou a Gabriel com uma reverência, observando ansiosamente enquanto o Mestre as provavam.

— Hmm. Melhor. Muito melhor. Mas não deixe irado de novo.

Gabriel soltou uma risada baixa e satisfeita, e Júnior sentiu o coração inchar de orgulho. Era a maior recompensa que poderia desejar. Ele estava servindo seu Mestre, e Gabriel estava satisfeito. A fome de Júnior e a dor em sua bochecha e mãos eram um pequeno preço a pagar por aquele sentimento.

Gabriel, que já havia comido algumas garfadas e parecia mais relaxado, estendeu um de seus pés, ainda calçado com o tênis novo e reluzente. Júnior, sem hesitar puxou a cadeira mais perto de Gabriel, e com movimentos cuidadosos, ergueu o pé do Mestre e o depositou em seu colo. Com reverência, desamarrou os cadarços e removeu o tênis do pé esquerdo de Gabriel, colocando-o com cuidado em cima da cadeira. Em seguida, retirou a meia que parecia ainda mais branca e imaculada. Ele segurou o pé de Gabriel e com as duas mãos, sentindo a temperatura da pele, a textura. Começou a massagear, aplicando pressão nos pontos certos, usando os polegares para amassar a sola e os dedos para friccionar o arco. Seus olhos estavam fixos na tarefa, uma mistura de suor, couro novo e a essência viril do Mestre era um perfume para Júnior.

— Mais forte. Não estou sentindo nada, sua cadela inútil!

Júnior aumentou a pressão, apertando com mais intensidade. Seus próprios dedos doíam, mas ele ignorava. Aquele era o seu momento de servir, de aliviar o Mestre, de se anular. Gabriel soltou um pequeno suspiro de satisfação, mas não olhou para Júnior. Continuou comendo sua carne.

Gabriel, que havia notado o olhar fixo de Júnior na comida e o ronco discreto de seu estômago, pegou um pequeno pedaço de carne do prato com o garfo. Ele ergueu-o até a altura dos olhos de Júnior, pairando-o por um instante.

— Está com fome, cadela?

A pergunta fez Júnior engolir em seco, seu olhar grudado no pedaço de carne. Ele queria desesperadamente, mas sabia que não poderia pedir.

— S-se o Mestre permitir...

Gabriel, com um sorriso sádico nos lábios, observou a hesitação de Júnior.

— Agora, se você está com fome, por que não me pede comida?

Júnior sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Ele conhecia essa pergunta. Era a mesma pegadinha da "escolha" entre as faces para levar o tapa. Uma armadilha habilidosa. Ele sabia que sua fome não era sua, mas de Gabriel. Júnior balançou a cabeça negativamente, um quase imperceptível movimento.

— Não, Mestre. Não estou com fome. Apenas... observando a perfeição da sua refeição.

Gabriel baixou lentamente o garfo, levando o pedaço de carne à própria boca. Mastigou com uma lentidão sádica, os olhos fixos nos de Júnior, o sorriso cruel se alargando.

— Bem, já que você não quer, eu vou comer sozinho. Você não come se eu não mandar. E eu não mandei. Sua fome é apenas um detalhe, cadela. Minha satisfação é o que importa. E ela é voraz.

Gabriel voltou a atenção para o seu prato, a refeição seguindo em ritmo lento e desinteressado. Júnior, ainda sentado na cadeira, massageando os pés do Mestre que descansavam em seu colo. Ele tentava ser discreto, mantendo os movimentos mais abaixo da mesa, para que os outros clientes na praça de alimentação não notassem a cena íntima e peculiar.

— Você está com vergonha de servir seu Mestre, cadela?

A voz de Gabriel soou baixa, mas cortante, quebrando o silêncio e fazendo Júnior enrijecer. Ele levantou o olhar, os olhos arregalados de medo do que viria.

— Não, Mestre! Nunca!

— Então por que você está massageando meus pés por baixo da mesa? Eu sou seu Mestre. Tenho o direito de ser servido como eu quiser, onde eu quiser.

Júnior abaixou a cabeça, sem palavras. A vergonha ardia em suas bochechas. O medo de ser visto, o receio de expor a dinâmica deles em público, o havia traído. Ele não tinha uma desculpa.

— Cadela? O que foi? Não tem resposta nem com palavras? A voz de Gabriel se tornou mais grave. Tem mesmo vergonha?

Júnior sentiu o nó na garganta. Sua mente procurava desesperadamente por uma saída, por uma forma de demonstrar sua devoção sem trair sua própria hesitação. Ele se arrastou ligeiramente na cadeira, inclinando-se, e tocou um joelho no chão, num impulso de ir para a posição submissa ideal, mas parou abruptamente, lembrando-se que não podia fazer nada sem a autorização de Gabriel. Ele recuou, sentando-se novamente.

A cena de seu quase-ato de submissão não passou despercebida por Gabriel.

— O que foi? Não tem resposta nem com ação? Tem mesmo vergonha?

A voz de Gabriel era uma chicotada. Júnior, então, respirou fundo, e a verdade, ou o que ele esperava que fosse a verdade aceitável para o Mestre, saiu em um sussurro quase inaudível.

Júnior: Mestre... eu posso... eu posso me ajoelhar para massagear melhor seus pés e mostrar que não tenho vergonha do senhor?

Um sorriso lento e cruel se espalhou no rosto de Gabriel. Ele não respondeu imediatamente, apenas saboreou o momento, a vitória.

Gabriel Brandao: Já que você faz questão... Vá. Mostre-me que você não tem vergonha.

Júnior, sem mais hesitação, deslizou da cadeira para o chão, ajoelhando-se aos pés de Gabriel. Com os joelhos no chão frio e as mãos mais livres, ele retomou a massagem com um fervor renovado, seus olhos fixos no pé do Mestre, alheio aos olhares curiosos que pudessem recair sobre eles. Aquele era seu lugar, e a permissão de Gabriel, seu único desejo.

Ao terminar de comer, Gabriel percebeu que não havia guardanapo na mesa e falou:

— Estou com a boca suja e minhas mãos estão meladas. Você não pensou nisso, sua idiota? Nunca consegue ser útil de verdade!

Júnior, que havia se esquecido completamente do guardanapo extra na pressa de agradar com a comida e massagear, sentiu-se um completo fracasso.

— P-perdão, Mestre! Não pensei! Eu vou buscar um imediatamente!

Ele se levantou novamente, pronto para correr, mas Gabriel o deteve com um olhar.

— Não! Fique aí. Não vale a pena. Mais uma tarefa que você falha. Tsk.

Júnior encolheu-se, sentindo a vergonha arder. Gabriel balançou a cabeça, o ar de desapontamento exagerado em seu rosto.

— Incrível como você é inútil para as coisas mais básicas. Minha boca suja, minhas mãos meladas... E você aí, sem um guardanapo. Para que você serve, afinal?

Ele então esticou a mão em direção a Júnior, não para que ele a beijasse, mas para um propósito mais humilhante. Gabriel, com um movimento lento e calculado, esfregou os dedos sujos de molho e carne nos cabelos de Júnior. Um rastro de gordura e restos de comida marcou o cabelo de Júnior.

— Você serve para ser meu lembrete ambulante da sua própria incapacidade. Agora, vá. Não me importo mais com a limpeza. Já cumpriu seu propósito. Vá!

Júnior sentiu a mancha em seu cabelo, o cheiro do molho em seu corpo. Aquele era seu novo "guardanapo". Um castigo que não doía fisicamente, mas que marcava sua alma.

Gabriel Brandao: Ah, e sobre a sede... a água está perfeita. Fresca e ácida. Mas... você não trouxe um canudo. Vá buscar um canudo, Cadela. Não gosto de beber diretamente do copo. Você só aprende com punição, não é?

Júnior levantou correndo e buscou um canudo, ao voltar, ainda em pé entrego o canudo para Gabriel e ouviu a seguinte ordem:

— Anda, se ajoelho novamente.

Júnior, já condicionado, caiu de joelhos diante de Gabriel. Seus olhos, fixos no rosto do Mestre, esperavam a próxima ordem, a próxima humilhação. Gabriel pegou o canudo, mas não o colocou no copo. Em vez disso, ele levou o copo à boca, deu um gole, e em seguida, com um movimento lento e deliberado, olhou para Júnior.

— Agora, abra a boca, igual no estacionamento.

O escravo já sabia o que fazer. Sua boca se abriu automaticamente, um reflexo condicionado à voz de comando de Gabriel. O Mestre inclinou o copo e começou a despejar o líquido – uma mistura de água com gás, limão e um toque da sua própria saliva diretamente na boca aberta de Júnior. O líquido escorreu, frio e efervescente..

— Já que você não sabe dos meus gostos, e precisa ser educado, aprenda. Conheça-me. Beba.

Júnior sentiu o líquido escorrer por sua garganta, a acidez do limão e as bolhas do gás, misturadas com a essência indescritível de Gabriel. Era a punição por sua falha, e ao mesmo tempo, o mais íntimo e degradante "conhecimento" que poderia ter de seu Mestre.

Ele limpou a boca com as costas da mão, seus olhos fixos e submissos. Seu Mestre estava saciado, e agora, queria sua conveniência. E ele existia para isso.

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