MELLY, E A MAMADA NA MESA, no café da manhã, 2ª feira.
Estávamos na mesa tomando o café da manhã, tivemos uma RD intensa. No sábado à noite eu tinha colocado um ponto final na relação.
Ela 46, eu 58, até aqui tudo bem, seus grilos com a menopausa, eu com os meus, financeiro o maior.
Ia tudo divino, nossa foda é divina, sua manada perfeita. Me divido com outro estado, fico um mês no Rio, outro fora, isso atrapalha, aumenta a vontade em estar com a pessoa. O tesão fica a flor da pele. Eu me masturbo de manhã e à noite. MELLY não se toca, por causa da religião.
Entre um gole de café e uma torrada, os ânimos estavam acirrados, pensei em levantar e ir embora.
Num instinto rápido me levantei, fui até ela, com vontade peguei seu rosto, segurei e olhando em seus olhos firmes falei.
- Saibas que eu te amo, quero estar com você, quero você.
Nos beijamos intensamente, nossas bocas grudadas, nossas línguas entrelaçadas.
- Olha como fico só chegar perto de você ele fica assim…
O beijo era intenso, ela colocou a mão, o apertou com força.
- Tira ele, coloca na minha boca.
Sem pestanejar fiquei reto em pé.
Ordenei - Tira a bermuda, tira minha cueca, ele é todo seu.
Ao baixar as peças ele bate na cara dela, ela se vira com vontade e o abocanha, começa mamar com vontade.
(Fez isso no RS também).
Seu vai e vem frenético, chupava a cabeça com força, com a mão direita me punheta a, levantava o pau e chupava as bolas. Meu tesão intenso, vontade de gozar.
- Vamos para o sofá!
Me deitei esticado, o pau para o alto, gulosa, olhando fixa na pirocona lá está ela novamente, mamando desesperada.
Coloco minhas mãos em sua regata, adentro até chegar a seus mamilos duros.
Mamava e tirava seu short, tirou sua regata, a deusa nua, mamava, olhava para o pau.
- Que lindo goxxxxtosoooo…
Passava a língua no meus anus voltava a mamar.
- Passa a mão nela para sentir como ela está!
Falou se erguendo e facilitando meu toque, sua buceta molhada, seu grelão duríssimo.
- Senta nele meu amor!
- Não, só quero mamar, me dá leitinho quente.
Determinada voltou a mamar.
Segurava sua cabeça, forçava para enfiar todo na boca, não cabe, voltou quase engasgada, trazendo uma cauda de baba.
Me olhou com os olhos brilhantes, voltou a fazer oque gosta mamar meu pau grosso!
Se posicionou entre as pernas, mamava e me punhetava cadenciando, eu entregue a este embate.
Entrelacei minhas pernas em suas costas, aumentava a chupada, parou com a cabeça em sua goela, subiu, chupou como se fosse um sorvete, o dispositivo do gozo já estava anunciado, forcei o quadril para cima três vezes, ela entendeu.
- Amorrrrrr amorrrrrr amorrrrrr hammmm
- Solta esse leite, relaxa!
Mal acabou de falar e o jato veio, ela engoliu, mais um jato, ela parou, outro jato, subiu com a boca, engoliu, desceu mais para o 4º jato, parou de novo, engolia tudo sem nada perder, seus olhos fechados, subia e descia, sugava com força para não deixar nada para trás.
Estava exausto, nocauteado. Veio na minha direção me deu um beijo com gosto do meu leite, deitou em meu peito, por minutos dormimos.
Acordei daquele sono pós transa, comecei beijar seu seio de bico duro, me virei e fui beijando sua barriga, ela foi se arrumando, abrindo as pernas, para chupar sua buceta e seu grelo.
Estava no meio de suas pernas grossas, malhadas cor canela.
D
Seu mel escorria entre seu rabo, minha língua sorvia aquela calda espessa e deliciosa, lambia e sugava seu grelo avantajado e duro.
- Isso lambe, chupa... Issooooo hammmm
Falava e forçava minha cabeça para enfiar minha cara na sua buceta.
Minhas mãos dedilhavam seus mamilos duros.
Seu grelo em minha boca, entre meus dentes e língua.
- Mais rápido coraçãoooo issooooo... hammmm
Melly estava entregue ao meu carinho, a segurava entre os quadris imóvel. Se levantou ficando quase sentada.
Começou a sinfonia de seu gozo, gemidos, contorcidas, forçando meu corpo junto ao meu.
- Amorrrrrr issooooo só a linguaaaaaa, chupaaaa, issooooo.
Hammmmm hammmmm.
Começou o show de gemidos, espasmos, tremedeiras, Melly desaba e apaga, me afasta.
Minha Deusa está imóvel por segundos, talvez até minutos.
Apenas observo, chego em seu rosto, a beijo, ela treme.
Seu braço sobre seu corpo me aproxima me puxa em seu peito, no aconchego do seu calor e da pele macia adormeço.