Sobrinha Inesperada

Um conto erótico de Ricardo
Categoria: Heterossexual
Contém 2233 palavras
Data: 21/08/2025 18:38:52

Meu nome é Ricardo, 35 anos, casado há cinco com Ana, uma mulher de 32 anos que ainda me faz perder o ar. Cabelos loiros ondulados caindo até os ombros, curvas que parecem moldadas pra minhas mãos, pele macia com um bronzeado leve que brilha sob a luz. O sorriso dela é um convite, e o cheiro de lavanda do creme que ela passa após o banho me deixa louco. Nosso sexo é cru, intenso – gemidos altos, pele colando na pele, a cama rangendo como se fosse desabar. Sou gerente de logística, ela é professora numa escola particular. Moramos numa casa confortável nos subúrbios de São Paulo – piscina, churrasqueira, quintal pra noites quentes. Não temos filhos, culpa minha, e prefiro assim. Nada de pets, nada de bagunça, só nós dois, livres pra foder quando quisesse. Pelo menos, era assim até Sofia.

Ana chegou numa tarde, os olhos brilhando. “Amor, minha sobrinha Sofia vem passar as férias com a gente! Lembra que eu te contei? Ela sempre ficava comigo antes de casarmos, minha menininha. Quer matar a saudade”. Concordei, forçando um sorriso. “Tá bom, amor”. Por dentro, imaginava o inferno: uma pirralha barulhenta correndo pela casa, comendo biscoitos recheados, atrapalhando nossos momentos. “Que merda”, pensei, “logo agora que a gente tá no auge”. Ana falava dela com um carinho que me fazia visualizar uma criança de uns 10 anos, pedindo sorvete e bagunçando tudo. Assenti, mas já lamentava a privacidade perdida.

Quando Sofia chegou, quase derrubei o café. Não era uma pirralha com aparelho nos dentes. Sofia, 19 anos, era uma mulher feita. 1,65m, corpo esculpido na academia – pernas torneadas, barriga chapada, seios firmes sob uma blusinha solta de alcinha. A pele morena clara reluzia, lisa como seda, e os cabelos pretos, longos e lisos, cascateavam pelas costas. O short jeans curto abraçava o bumbum redondo, e o perfume dela – jasmim com baunilha – invadiu a sala. Seus olhos castanhos brilhavam, meio tímidos, meio maliciosos. Ana a abraçou, rindo como se recebesse uma criança. Eu fiquei parado, tentando disfarçar o choque.

Levei as malas pro quarto de hóspedes, sentindo um formigamento que não deveria estar ali. Voltei pra cozinha e puxei Ana. “Você não disse que ela era uma mulher, caramba! Pensei que era uma pirralha”. Ela riu, dando de ombros. “Você não perguntou, amor. Esqueci de contar. Sofia tá na universidade agora, estuda Comunicação numa federal do interior. Mas pra mim, ela ainda é minha menininha. Sempre a mimei nas férias, desde que meus pais estavam vivos. Depois que eles se foram, ela se apegou mais a mim”. Balancei a cabeça, atordoado. “Quando você falou de biscoitos, imaginei uma criança gordinha. Mas olha pra ela: só come frango grelhado, ovo, whey, salada e água. Corpo de academia, pele impecável”. Ana sorriu. “Relaxa, são só umas semanas”.

A primeira semana foi tensa. Sofia era educada, mas tímida, quase invisível. Aos poucos, começou a mexer nas nossas coisas sem pedir – pegava o controle da TV, fuçava na geladeira, usava meu copo de café. Reclamei com Ana: “Ela não é criança, amor. Precisa respeitar”. Ana defendia: “Sempre foi assim, coisa de sobrinha mimada”. Uma noite, após uma semana, estávamos na cama. Nunca trancávamos a porta – pra quê? A conversa esquentou. Os beijos de Ana tinham gosto de vinho tinto, a pele quente exalava lavanda. Começamos a transar sem pudor – gemidos altos, pele batendo, a cama rangendo. Eu estava por cima, a porta entreaberta à vista. Então, vi um vulto. A luz fraca do corredor desenhava uma silhueta, e dois olhos castanhos brilhavam na penumbra, me encarando. Meu coração disparou, um choque elétrico. Parei. “Que foi, amor?”, Ana perguntou, ofegante, cabelo bagunçado. “Acho que Sofia tá nos espiando”. Ela soltou um “Eita!” e riu, nervosa. Paramos, fingindo que nada aconteceu, o silêncio pesado enquanto o sono vinha.

Depois disso, olhava Sofia com desconfiança. Ela desviava o olhar, mas havia culpa e curiosidade no sorriso contido. Eu me mantinha distante. Sou louco por mulheres. Casamento, pra mim, é um contrato, e fidelidade é antinatural. Como aves que juram monogamia mas traem na surdina, evito tentações pra não ceder. Meu alívio? Vídeos pornô, contos eróticos, uma punheta rápida no banheiro. Era meu vício solitário, a prova de que minha fidelidade era só uma promessa, não um instinto. Preciso gozar todo dia, senão viro uma bomba-relógio.

Numa manhã, deixei o laptop aberto na mesa da copa após o café. O cheiro de café fresco misturava-se ao pão quente de Ana. Tinha assistido um vídeo pesado: uma enteada chupando o padrasto escondido no sofá, sob um cobertor, com a mãe dormindo. Fechei o navegador, me aliviei no banheiro e saí pro trabalho. À tarde, agradeci Ana por guardar o laptop. “Não fui eu, amor. Sofia usou e guardou”. Meu estômago gelou. Peguei o laptop: o histórico estava limpo, mas uma pasta nova, “Projetos da Uni”, tinha um arquivo de texto. Abri. “Aquele vídeo foi bom, tio”. Meu pau endureceu, mas fingi naturalidade. Ana anunciou que ia ao shopping e ao atacado, e encontraria a irmã de Sofia. “Demoro um pouco. Faz sala pra ela, Ricardo. Tá ficando chato você evitando”. Beijei Ana, disse “Te amo, se cuida”, e assim que o carro saiu, fui tomar banho.

No chuveiro, a porta rangeu – esqueci de trancar. O vapor quente misturado ao sabonete de eucalipto enchia o ar, mas um calafrio subiu minha espinha. Imaginei Sofia espiando, e meu pau saltou. Terminei o banho, coração disparado, e ouvi passos rápidos se afastando. Vesti bermuda e camiseta e fui pra sala. Sofia estava no sofá, com um short largo de tecido fino que mal cobria as coxas, e uma regata que deixava as laterais dos seios à mostra – firmes, pontudos, com aroma de loção de coco. “Por que não foi com sua tia?”, perguntei, tentando soar casual. “Não tava a fim”, ela respondeu, batendo no sofá. Sentei, e quando ela encolheu as pernas, vi a borda rosada e depilada da sua intimidade. Minha garganta secou, o ar pesado com feromônios.

O silêncio era sufocante. “O que você estuda?”, tentei. “Comunicação”, ela disse, mas o papo morreu. Então: “Sei o que você assistiu no laptop. Curte tudo aquilo, né?”. Gelei. “O quê? As planilhas do trabalho...”. Ela riu, revirando os olhos. “O vídeo. Da menina tomando toda a porra do padrasto”. Fiquei estático. “Se solta, tio. Sou curiosa. Estava observando você e a tia. Sou virgem, nerd, nunca namorei, mas não sou burra. Me conta como é, o que sente. Não fui com a tia pra gente se abrir”. “Por que não fala com ela?”, perguntei. “Já tentei, mas ela me vê como criança. E ela não tem a ferramenta”. “Que ferramenta?”. Ela olhou pro meu pau, acenando com a cabeça.

“Vou direto ao ponto, tio. Quero fazer tudo aquilo do vídeo. Com você. Seja meu professor. Juro que não me envolvo. Acabam as férias, acaba tudo, sem sentimentos. Minha primeira vez tem que ser com alguém de confiança. Quero aprender tudo. Topa?”. Olhou pro volume na minha calça: “Seu amigo aí já topou. Me mostra”. Foi abrupto demais. Minha filosofia de fidelidade, tão frágil, desmoronava sob o olhar daquela garota de 19 anos. Peguei no pau por cima da bermuda, e ela se inclinou, rosto no meu colo, empinando a bunda – um desenho perfeito que me destruiu. “Tem certeza que é virgem? Tá avançada”. “Sou virgem, não burra. Assisto de tudo, e minhas amigas contam histórias. Finjo que não sou pra não passar vergonha”.

“Se isso for descoberto, perco tudo com sua tia”. Ela assentiu e desceu minha bermuda. Analisou meu pau: mediu, abriu a cabecinha, lambeu o pré-gozo – salgado, viscoso. “Isso pode?”. “Sim, o sêmen é puro”. “Cansada de nerdice. Quero ser putinha”. Chupou, massageou as bolas, engasgou tentando engolir tudo. O portão rangeu – Ana. Nos recompomos, coração na garganta. Ana chegou com sacolas, perguntou se Sofia se comportava. “Sim. Conversamos sobre a faculdade. Ela é inteligente”. Sofia: “Obrigada, titio”. Ana tomou banho, e enquanto o chuveiro corria, Sofia sussurrou: “Dá tempo de provar o gosto da porra?”. “Suga forte, vai e vem com mão e boca”. Gozei – jatos na garganta, alguns no rosto, pingando no queixo. Ela tossiu, lambendo os lábios: “Nossa, tio, quanto! É bom”. “Vai pro banheiro, toma banho”. Entrei no banheiro com Ana, fingi tomar banho enquanto ela se secava, o coração disparado.

À noite, pedimos pizza – cheiro de queijo e orégano. Assistimos filme, Sofia num canto, Ana no meio, eu no outro, trocando olhares furtivos com Sofia, o ar carregado de segredo.

Criei uma rotina: todo dia, deixava o laptop com um vídeo novo – gangbangs, anal, fetiches pesados. Era uma isca, e ela mordia, viciada no nosso jogo silencioso. Mas Ana raramente nos deixava sozinhos. Quando cruzávamos sem ela, Sofia sussurrava: “Não aguento esperar. Vamos improvisar riscos”. Na piscina, sob o sol quente, cheiro de protetor solar e cloro, ela pegava meu pau debaixo d’água, erguia o biquíni mostrando os bicos rosados. “Quero ser penetrada”. “Calma”. Roçávamos, a água agitada denunciando o movimento. A porta de correr rangeu, parou de repente – silêncio total. Meu coração gelou. Ana apareceu, perguntou algo trivial e voltou pros afazeres, alheia, enquanto o telefone na beira da piscina tocava, ignorado.

Prometi dar um jeito. No dia seguinte, levei Ana ao salão – eu pagava, ela ficava horas: cabelo sedoso, pele glow, cheiro de salão chique. Convidei Sofia, mas ela recusou: “Chato esperar. Fico com o tio”. Na volta, o carro era um casulo de luxo e perigo. Janelas escuras, mas o risco de um ônibus nos ver de cima era real. Sofia curtia a adrenalina. Com uma mão no volante, senti a dela me provocando por cima da calça. O cheiro dela – jasmim e suor – enchia o ar. No retrovisor, seus olhos brilhavam com malícia, um sorriso que me hipnotizava. A mão dela se intensificava, meu coração batia como um tambor de guerra. Eu estava à mercê dela, no meio do trânsito, e por um segundo, não me importava se o mundo visse. Chegando em casa, beijos profundos – boca com gosto de menta. “Meu sonho: um pau de carne dentro de mim”. Tirei suas roupas, espalhando pelo chão. “Antes, te provo”. No quarto de hóspedes, ela quis “algo errado”: nossa cama de casal. Carreguei-a, pernas enlaçadas, quase tropeçando. Lambi sua xota – molhada, cheiro almiscarado, gosto salgado-doce. “Põe logo, tô ensopada”. Penetrei devagar, mas ela sugou, estocadas ritmadas. Ela delirava: “Maravilhoso! Devia ter feito antes”. “Vou gozar”. “Sai, não me protejo”. Gozei na boca – ela engoliu tudo, lambendo cada gota.

Ana ligou: “Pronta em 15 minutos”. Nos vestimos, comemos algo rápido e fomos buscá-la. Sofia: “Seu marido é sortudo, tia. Que mulher!”. Ana, sem maquiagem pesada, estava um espetáculo. Sofia acrescentou: “Agradeça por ter uma esposa top”. Rimos, mas meu coração ainda batia descompassado.

Semanas de oportunidades furtivas: metidas rápidas, com ou sem Ana em casa, sempre no limite. Sofia me provocava – um toque no corredor, um olhar enquanto Ana lavava louça. A tensão era viciante, o risco, um afrodisíaco.

Faltando uma semana pras férias, Sofia soltou: “Falta o cuzinho”. Meu pau respondeu antes de mim. Planejei: tirei uma folga-bônus. Ana sugeriu: “Ótimo pra você passar o dia com Sofia”. Acordei cedo, preparei um banquete pra Ana – ovos, frutas, café cheiroso. Sofia apareceu, de pijama fininho: “Que banquete! Seu marido é fenomenal, tia”. Abraçou Ana, desejou bom trabalho e voltou pro quarto. Ana sentiu meu pau duro: “Nossa, amor, que pacote. Guarda pra mim à noite. Cuida da sobrinha”. Mandei mensagem: “Avisa quando chegar”. Sofia leu por cima, montou nas minhas costas: “O dia é nosso. Hoje você come meu cu”.

Metemos de manhã – um 69 intenso, ela chupando enquanto eu lambia, o quarto cheirando a sexo e coco. Gozei na boca dela, e ela bebeu tudo, rindo. Almoçamos no shopping – atualizava Ana: “No BK, amor. Vamos pra casa”. À tarde, Sofia voltou à carga. “É agora ou nunca”. Ela, de joelhos no sofá, chupava enquanto se masturbava, a mão escorrendo. “De joelhos”. Lambi sua xota e o cuzinho – ela urrava, cheiro de suor e excitação. “Vai doer?”. “Hora de descobrir”. Emprestei lubrificante natural da xota pro cuzinho, empurrei devagar – apertado, quente. Entrou centímetro a centímetro, depois um vai-e-vem sincronizado. Ela rebolava, dedos na xota, gemendo alto. “Quero que goze dentro, no cu não engravida”. Explodi – jatos quentes, ela sentindo cada um: “Meu Deus, que bom!”. Rimos, exaustos, esparramados no sofá. “E agora?”, perguntei. “Sem sentimentos, tio. Você foi meu professor. Teremos outras férias. Relacionamento é relacionamento, o nosso é um caso à parte, sem fim”. Sua voz, firme, manipulava minha culpa, garantindo que eu não buscaria outras. “Se arrumar namorado, acabou. Não traio sua tia com mais ninguém”. “Uma coisa não tem a ver com a outra. Quero pra vida toda, mesmo que raro”.

Ana chegou, perguntou do dia. “Ótimo! Só melhor com você”. À noite, fomos à churrascaria mais cara – cheiro de carne assada, vinhos, abraços. Ana convidou Sofia pras próximas férias. “Vou tentar”, ela disse, me lançando um olhar cúmplice.

No dia seguinte, Sofia foi embora. Beijou Ana, que saiu pra comprar guloseimas. Sofia pulou no meu colo, pernas me enlaçando, um beijo longo de língua, quente, com gosto de despedida: “Até mais, titio”. Ana a levou, e fiquei em casa. A culpa bateu, pesada como chumbo, mas logo foi engolida pela excitação de saber que o jogo estava plantado. Xota nova só em seis meses, mas a espera já me consumia.

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