Disclaimer
Este é um universo de ficção erótica adulta. Todos os personagens presentes nas histórias são maiores de 18 anos. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, é mera coincidência.
O objetivo é criar um espaço de fantasia erótica intensa, onde desejo e poder se confundem em rituais de luxúria. A leitura é indicada apenas para adultos que compreendam e aceitem seu caráter simbólico e imaginário.
Esta obra foi desenvolvida com auxílio de Inteligência Artificial, em colaboração criativa com o autor, para expandir e estruturar o universo narrativo.
Capítulo 1 – O Selo de Sangue
Evelyn estava sentada na beira da cama, imóvel como uma estátua de gelo. A luz suave do abajur apenas delineava os seios taça A ocultos sob a camisola sem forma. A bunda era indivisível sob o tecido solto, e as pernas cruzadas pareciam uma barreira entre ela e qualquer prazer. Desde o início do casamento, o sexo entre eles fora apenas um ritual mecânico, sem fogo, sem pecado — posições repetidas, toques calculados, gemidos forçados. Cael, em silêncio, sempre sonhara vê-la diferente: mais ousada, mais pervertida, mais entregue, mais suja de prazer.
— Está tarde… — disse ela, sem levantar os olhos do livro em mãos.
Cael parou na porta, desejando atravessar o espaço que os separava, mas havia algo no tom dela que o congelou. Mesmo assim, sentou-se ao seu lado, a mão deslizando pela perna até tocar discretamente a base da bunda. Evelyn afastou-se com a mesma frieza de sempre.
— Não hoje, Cael… — completou, com um sorrisinho seco, quase de escárnio. — Tente dormir.
Ele conteve a resposta, mas por dentro o desejo e a frustração se misturavam como veneno. Por que ela não podia ser a mulher que ele queria? Por que não podia ser depravada, faminta por ele? Sem dizer mais nada, levantou-se e saiu.
— Estou um pouco sem sono, se precisar de mim estarei no escritorio.
Evelyn observou a porta fechar. Por um breve instante, seus dedos apertaram discretamente a borda da camisola — e ela suspirou. Mas logo afastou qualquer pensamento, voltando ao livro, como se fosse sua única armadura contra o desejo.
O escritório estava à meia-luz, o ar carregado pelo cheiro de madeira velha e papel. Sobre a mesa, a mochila largada desde mais cedo. Cael a abriu e retirou o tomo que encontrara naquela tarde, escondido num canto esquecido do depósito da universidade.
Recordou-se do momento: puxara uma pilha de arquivos antigos e, ali, empoeirado, o Codex repousava como se aguardasse apenas por ele. Ao tocar a capa de couro escuro, sentiu um calor subir pelo braço e… um sussurro, baixo e distante, que quase se perdeu no ar, mas que fez seu coração acelerar.
Passou os dedos sobre a capa e murmurou, quase sem perceber:
— Queria que você fosse diferente, Evelyn… queria te ver com maquiagem borrada, unhas longas, gemendo como uma puta para mim… queria você ajoelhada, implorando com fome, tremendo, dizendo que nasceu para o meu pau.
O Codex pareceu exalar um suspiro, como se tivesse entendido.
Colocou o livro sobre a mesa. Um fecho metálico, gravado com runas vivas, o mantinha fechado. Tentou forçar, e a borda afiada lhe cortou o dedo. O sangue caiu sobre o fecho e, em vez de apenas sumir, foi lambido por um calor úmido, como se uma boca invisível tivesse se aberto ali. As runas sugaram o corte com um estalo molhado, e um gemido feminino, distante, ecoou no ar como se o próprio livro tivesse gozado ao provar sua vida. Um calor ancestral percorreu a madeira da mesa. O Codex estremeceu, como se respirasse, e o fecho se abriu com um estalo úmido — não como metal, mas como carne sendo dilacerada.
O Codex o aceitou. E mais do que isso — o reclamou. Aquela gota de sangue não era apenas chave: era juramento, oferta, semente. O livro não mais pertencia ao mundo. E Cael… tampouco.
Uma sensação estranha tomou sua mente — como se algo antigo, enterrado por séculos, se espreguiçasse dentro do seu crânio. Não era apenas o livro que estava se abrindo era ele.
Um sopro quente escapou de dentro do livro, e uma névoa escura começou a se espalhar pela sala, subindo em redemoinhos até ganhar a forma de um corpo feminino. Pele lisa e pálida, curvas amplas, seios generosos que mal cabiam dentro do vestido feito de sombra e látex vivo, rangendo a cada passo como se respirasse com ela. A bunda farta empinava sob cortes ousados, e o sexo era apenas sugerido por tiras coladas que mais destacavam do que escondiam. O olhar dela queimava, despindo Cael sem permissão, como se cada curva dele já fosse posse dela. Unhas longas, negras, e um olhar tão afiado quanto luxurioso.
— Te encontrei, Cael… — pronunciou seu nome com voz lenta, arrastada, como se o saboreasse.
— Sempre soube que havia algo em você… algo que não quer amar… quer moldar.
Ela deu um passo, o salto ecoando no assoalho. — Eu sei o que você deseja… Evelyn… nua… suada… com a xota escorrendo por você…
Outro passo. O calor do corpo dela se infiltrava na pele dele. — Vivienne… deixando de lado aquela postura arrogante… sentando no seu colo… chamando você de senhor.
Os dedos dela arranharam de leve o ombro dele. — Amelia… a pequena e inocente… com os olhos marejados… enquanto você a toma sem piedade.
Velthara girou ao redor dele, e ele sentiu o perfume intenso, adocicado e quase embriagante. — Posso dar tudo isso a você… e muito mais.
Foi então que ela notou o corte no dedo. Segurou a mão dele com delicadeza, mas os olhos brilharam famintos.
— Ahhh… você nem imagina o que acabou de me dar… sangue é vida… mas o seu… tem um sabor especial... obrigada pela refeição, meu doce. Vou lhe dar um presente por isso.
— Considere isto… o primeiro passo. — disse ela, pousando a mão no peito dele, as unhas arranhando levemente.
O calor explodiu como lava ancestral, rasgando carne e alma em êxtase. Cada osso se redesenhava, cada músculo surgia como se entalhado por mãos invisíveis. Era dor e prazer fundidos em um grito mudo. Seu corpo deixava de ser humano — tornava-se instrumento. Não apenas desejava… agora ele era o desejo.
O pau, antes com 12 cm, latejou e inchou sob ondas de calor, engrossando até cada veia se desenhar à flor da pele. Esticou-se como se buscasse espaço, chegando a 17 cm, pesado, a glande rubra e úmida tremendo com cada batida do coração. O peso entre as pernas era tão novo que Cael precisou abrir mais as coxas, arfando como se cada centímetro fosse um orgasmo lento.
Era como se o corpo todo estivesse gozando em ondas, um êxtase físico e mental. Na mente, algo se acendeu. O filtro moral que sempre o limitara foi arrancado, substituído por uma fome crua e incontrolável. O desejo se fundiu com a luxúria e a dominação. Não queria apenas ser desejado — queria possuir, marcar, transformar.
Seu corpo estava pronto. Mas o que nascia ali não era apenas carne. Era um instinto — um novo ser faminto, com dentes e vontades.
O reflexo no vidro mostrava um homem mais alto, mais imponente, com uma presença que parecia preencher a sala. O reflexo devolvia um olhar que não era seu. Os olhos estavam mais escuros… e brilhavam com algo faminto. E Cael, pela primeira vez, se viu como um predador.
A transformação não era apenas física. Velthara tocou de leve o queixo dele, e imagens se derramaram em sua mente.
Evelyn surgiu à frente dele, mas não a esposa gélida que o rejeitara minutos antes. Essa era feita de luxúria pura — uma estátua viva esculpida para o pecado. Os seios agora taça E, cheios e pesados, erguidos como se desafiando a gravidade, a bunda grande e empinada, a cintura afilada a ponto de moldar um caminho perfeito até o vagina escorrendo suco quente que marcava suas coxas internas. A maquiagem carregada realçava cada traço de prazer sujo — o batom vermelho borrado, como se tivesse acabado de devorar um pau grande e grosso, e unhas longas e afiadas que prometiam arranhar e marcar cada centímetro de Cael.
Ela se ajoelhou lentamente, as mãos deslizando pelas coxas dele até alcançar o novo pau ereto de Cael. Um sorriso malicioso curvou seus lábios antes dela passar a língua pela glande, lenta, saboreando-o.
— Eu sou sua… sua vadia… sua putinha obediente… me usa… faz o que quiser comigo…
Velthara sussurrou junto ao ouvido dele:
— Veja… assim é como ela deveria sempre ter sido… não mais sua esposa… mas sua cadela.
— Isso… sua cadela suja… seu buraco… seu deposito de porra... — Evelyn arfava, engolindo o pau até a garganta, a saliva escorrendo pelo queixo. — Enche minha boca… me afoga com o sua porra… me marca como sua propriedade…
Vivienne surgiu num vislumbre à esquerda, peitos taça D saltando do corpete, uma mão apertando um dos seios e a outra mergulhada na xota.
— Quando é a minha vez, senhor? Quando vai me dobrar sobre sua mesa, me chamar de puta diante dos seus alunos e me fazer gozar como uma reitora vadia?
Do outro lado, Amélia se ajoelhava diante dele, os olhos vidrados e brilhando em devoção. Ela não dizia nada — apenas abria a boca e estendia a língua, tremendo, como se o oral fosse oração. A saliva escorria mesmo antes do contato.
Evelyn montava nele com o buceta escancarada, faminta, descendo com estalos indecentes até engolir a rola dele por inteiro, como se cada centímetro marcasse território. A carne molhada e quente apertava como se quisesse mantê-lo preso ali para sempre.
Em cada uma delas, uma marca em brasa surgia no ventre — dois chifres entrelaçados com uma vagina escorrendo. O selo de Velthara. A prova de que já não pertenciam a si mesmas.
O cheiro de sexo enchia a sala — um perfume obsceno de saliva, boceta e porra misturados no ar como névoa viva. Era como se o próprio mundo ao redor gozasse junto.
— Vai Cael, me fode… me fode como uma cadela… como uma puta de rua... me arrebenta… me deixa marcada… me engravida…
Velthara sorria, excitada com a cena:
— Veja… o poder que corre agora em suas veias… Isso é só o início.
O ritmo aumentou. Evelyn se contorcia, peitos balançando de forma indecente, o suco quente de xoxota escorrendo entre as pernas.
— Goza em mim… me inunda… quero sentir escorrer quente pelas minhas pernas… quero andar pingando porra para todo mundo saber que sou uma puta… um deposito de porra... quero deitar e dormir com o teu cheiro grudado em mim…
Ele sentiu a pressão subir… até que a visão se desfez. Cael arfava no escritório, a mão fechada no pau duro, respingos de gozo quente sobre a capa aberta do Codex, que absorveu o líquido como fizera com o sangue.
Velthara falou por fim, a voz grave e satisfeita:
— Agora você entende… todas podem ser assim… e todas serão.
— Faça-as beber. Transforme-as. Possua-as.