Realizando o sonho de transar com a vizinha oriental #2

Um conto erótico de Professor
Categoria: Heterossexual
Contém 1466 palavras
Data: 21/08/2025 15:02:44

No primeiro conto publicado (intitulado “Realizando o sonho de transar com a vizinha oriental”), narrei o início de uma aventura com Maria, minha vizinha oriental da época de faculdade. Uma japonesa da pele bronzeada, cabelos longos e pretos, olhos de jabuticaba e seus quase 1,60 m. Apesar de baixinha, seu corpo era harmonioso: pernas finas, uma bundinha chamativa por seu formato arredondado e seios pequenininhos, que destacavam ainda mais seus mamilos convidativos.

Agora, com maior propriedade, posso dizer que seus peitinhos pareciam duas cerejas: pequenas, firmes no ponto certo e extremamente suculentas, que liberam mais prazer a cada mordiscada e nos leva ao delírio em cada chupada. Isso sem falar na sua buceta apertadinha, acompanhada de uns pelinhos aparados e desenhados na parte da cima, e lábios carnudos levemente saltados para fora, que enchem a boca de qualquer homem d’água.

Depois da nossa primeiramente noite de aventuras, ambos sabíamos que muitas outras viriam – cada uma com sua história, desejos e doses de insanidade. Não tinha como negar: a tal química, da pele na pele, rolava! E rolava muito! Era extremamente difícil fingirmos demência no dia a dia (já que as pessoas no nosso entorno não sabiam que Maria havia terminado o relacionamento – e ela não queria se manifestar, justamente pra não ter que ficar explicando nada pra ninguém), nos encontros durante as aulas (principalmente naquelas em que os grupos já estavam formados e, nós, no mesmo), nos grupos de estudos... Era um desejando estar com o outro, sem hora e nem lugar. Foram diversas as “coçadas” no pau, que em tais momentos era até difícil de esconder, imaginando ela deitada na mesa da sala de estudos, apoiada nas estantes da biblioteca, debruçada sobre as bancadas dos laboratórios e/ou, até mesmo, nos pontos estratégicos dentro do campus da universidade (quem estudava ali sabia dos “pontos cegos” que existiam – e não eram poucos).

E quando não estávamos em aula ou estudando para as provas que teríamos, era sexo atrás de sexo! Não importava a hora do dia, se fazia sol ou chuva, se derretíamos por conta do forte calor da cidade ou se quase congelávamos de frio. A pegação era insana! Os beijos eram de sugar até a última gota de água do corpo, as carícias eram de esfolar a pele, as pegadas eram de perder o rumo e o sexo... Ah! O sexo era de deixar os dois exaustos, sem nenhum vestígio de energia – que sempre arrumávamos e repetir a dose!

Uns 10 ou 15 dias do início dessa putaria toda, Maria recebeu uma visita – que era até esperada. Esperada porque ela já sabia que sua mãe estaria de passagem pela cidade, mas inesperada porque sua irmã, Bruna, também veio junto. E o que dizer sobre a Bruna? Ou melhor, o que imaginar sobre a Bruna? Uma mestiça um pouco mais japonesa que a própria irmã, com a pele morena na mesma intensidade, também de baixa estatura e com as curvas levemente salientes em comparação com Maria. Por ser mais corpuda, Bruna chamava a atenção de muitos (e muitas) quando andava pelas ruas – e era nítido que gostava disso! Fazia questão de andar sempre com um perfume forte, marcante, e com roupas justas e que marcavam suas pernas torneadas, sua bunda que mais pareciam dois melões e seus peitos recém siliconados. Impossível não babar...

Maria já veio me alertando que sua mãe queria me conhecer...

- Sua sogra, que não sabe que é sua sogra, trouxe até presente pra você! Como sempre falo que você me acompanha até a rodoviária quando volto pra casa, fez questão de retribuir o carinho de alguma forma!

- Mal sabe ela que o carinho já está sendo retribuído! – retruquei.

- Só não vamos nos pegar na frente dela, tá? Tudo bem que minha irmã já sabe, mas pedi pra ela guardar essa pra mim! – pediu Maria já segurando no pau que crescia com o calor da sua mão.

Naquele final de semana, teria um evento festivo na cidade, e Maria queria aproveitar pra arranjar um de nossos amigos para a Bruna. Foi aí que começaram as brincadeiras...

- Acho que vou me apresentar a ela! O que acha? – disse rindo.

- Nem pensar! – retrucou Maria no mesmo instante. Dessa boca ela não beija, e desse pau ela não mama!!!

- E se apresentássemos o Paulo? – sugeri.

- Acho que ela vai gostar, hein?! Ele é bem do gatinho!

E foi em Paulo que encontramos o pretendente. Tratava-se de um colega de sala e de um dos amigos mais próximos que tinha na universidade. E sabendo do gosto da irmã, Maria me pediu para agilizar o esquema – e eu, de imediato, acatei o pedido já tirando o celular do bolso para contar a novidade ao amigo. Paulo, que de bobo não tem nada, já ficou animado com a ideia e combinamos um ponto de encontro na festa.

Partindo pra festa, avistei as duas irmãs de longe: Maria, com um short jeans curto e uma blusa azul que deixava o final da barriga visível, e Bruna, com um short jeans igualmente curto e uma blusa rosa. A cena das duas juntas era de dar água na boca!

- Você está simplesmente uma delícia! – sussurrei no ouvido da minha japonesa, enquanto minha mão percorria sua cintura.

- Será que estou? – indagou ela com uma voz safada, e retribuindo o carinho passando a mão por cima da minha calça (e sentindo meu pau enrijecido e motivado pelo perfume ela passara).

Já num determinado momento da festa, como não ficamos juntos durante a mesma (afinal de contas tínhamos que manter a descrição), Maria me encontrou dizendo que não seria mais necessário contar com o Paulo, uma vez que a irmã já havia se engraçado com um outro carinha.

- E agora? O que vai ser? – perguntei.

- Dela eu não sei, mas eu sei de mim! – disse ela no pé do meu ouvido, me deixando arrepiado com uma leve mordida no final da frase, e enquanto colocava algo no meu bolso.

Aquela safada tinha acabado de deixar sua calcinha azul, um fio dental combinado com uma renda na parte da frente, no meu bolso. Fiquei cego de tesão – conseguindo apenas enxergar ela, já a alguns passos a frente, me chamando com a ponta do dedo, para um canto mais escuro. Já cheguei puxando ela pela cintura, arrancando um leve gemido seguido de um corpo tremulo, juntamente com um beijo que estava entalado a festa toda. Estava desejando aquela boca tal como no “primeiro encontro”. A recíproca era verdadeira. Sua mão arranhava minhas costas por baixo da camisa, enquanto a outra me segurava pelo cabelo e me guiava pela boca, orelha, pescoço... O mamilo duro e firme denunciava, além do tesão, que aquele pedaço de mal caminho estava sem sutiã! Foi o sinal que eu queria pra dar umas mordiscadas – que eu sabia que deixava ela louca.

Não queríamos perder tempo. E nem podíamos! Enquanto ela abaixa o short minúsculo próximo ao joelho, eu pincelava seu grelho molhado de tesão com a cabeça inchada da minha rola, arrancando um gemido abafado da safada!

- Aqui você não vai poder gemer do jeito que você gosta, sua puta!

- Então você vai ter que tampar minha boca!

Aquela frase entrou como uma dose de adrenalina na minha cabeça. E já colocando uma das mãos naquela boquinha aveludada, senti meu pau entrando naquela buceta gulosa com uma facilidade imensa. O tesão era inimaginável! A sensação de controle total sobre ela e sobre a situação fazia com que me sentisse uma besta enjaulada que acabava de se libertar! O vai e vem era num ritmo dosado e as estocadas eram fundas e fortes. A vontade de jorrar todo o prazer naquela buceta era grande – do jeito que estávamos, foi sem camisinha mesmo! Até que de repente...

- Goza na minha boca, seu puto! Me faz engasgar com essa porra, vai! Seu cachorro! – disse Maria num sussurro abafado pela adrenalina do momento.

Nem precisou falar duas vezes. No mesmo instante em que nos desencaixamos, ela se ajoelhou na minha frente e engoliu meu pau por inteiro, que pulsava direto na sua garganta! Uma tosse contida entregava que ela realmente se engasgou naquele mar de esperma que inundava sua boca e garganta.

- Agora a gente vai embora daqui, e você não vai limpar essa porra que escorreu no seu pescoço. Você me entendeu, sua cachorra? – falei em um tom firme e puxando ela pelo cabelo.

Maria era mais safada que eu. Aquele pedido tomou conta da cabeça dela – que foi atendido com uma carinha de piedade!

Dali, voltamos a festa e logo fomos embora – afinal, nada mais fazia sentido (a não ser chegar em casa, arrastar ela pra dentro e terminar o que começamos com um belo serviço de boca que ela merecia – com direito a inclusive limpar a porra que havia escorrido!!!).

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