Meu nome é Rafaela, eu sou uma mariquinha passiva e submissa, casada com uma linda Deusa chamada Lari. Desde que nos conhecemos, sabíamos que eu seria sua sissy submissa e servil. A evolução de nosso relacionamento ao longo do tempo foi apenas a natureza exercendo seu papel. Atualmente, nós vivemos juntas e eu a sirvo 24/7 como uma escreva devota, dedicada e extremamente obediente.
O relato de hoje aconteceu no sábado passado, em mais um final de semana de nossas aventuras. Mais ou menos às 19h, enquanto eu finalizava a faxina de sábado e estava terminando de limpar o banheiro, minha Dona falou: “Putinha, hoje vamos receber um dos meus amantes, o Marcelo, então termina logo esse banheiro porque eu vou tomar banho para ficar bem gostosa para ele e quero que você também se prepare e fique impecável para recebê-lo.”
Até aquele momento, eu estava com um uniforme básico, uma sandália rasteirinha, uma calça legging, calcinha e um top rosa, mas sei que minha Deusa gosta que eu me produza toda sempre que vou servir um de seus homens, para que eu fique 100% fêmea. Então, ela foi para o banho e eu fui me arrumar.
Depois que terminei de me arrumar, minha Deusa estava quase saindo do banho. Eu já havia separado suas roupas pós-banho e preparado a massagem para os pés. Aqui em casa, esse é um ritual que nós temos. Sempre que minha Dona toma banho, meu dever é deixar as roupas separadas em cima da cama e ficar a postos para massagear seus pés.
Enquanto esperávamos o macho e eu massageava os pés da minha Dona, ela gravava um vídeo me mandando latir, para mais tarde postarmos no X. Eu tenho um perfil lá onde mostramos toda a minha vida como sissy submissa. Minha Dona gosta de expor a marionete que ela controla e subjuga.
Era mais ou menos 20h30 quando Marcelo chegou. Nesse momento, minha Dona disse: “Rafaela, se poste para receber o meu macho.” Sem pensar duas vezes, fui de quatro para a frente da porta e fiquei de joelhos esperando o homem da casa chegar, com meu uniforme completo de empreguete, maquiada, com lace, unhas feitas e pintadas, brincos, saltos altos, plug anal e cinto de castidade envolvendo meu pintinho minúsculo.
Quando a campainha tocou, eu abri a porta para o macho de joelhos, automaticamente baixei a cabeça e coloquei as mãos para trás, em reverência. Nesse instante, minha Dona falou: “Cadela, você não vai cumprimentar seu dono?” Então, eu pedi desculpas e beijei os tênis dele. Na hora, ele levantou o tênis, mostrou a sola e disse: “Lambe, puta.” Eu lambi toda a sola e agradeci por ser humilhada.
Esse era só mais um dia comum em nossa casa, esse era só mais um dos machos da minha Dona que já sabe como tudo funciona por aqui. O Marcelo vem com certa frequência aqui, é um dos preferidos da minha Dona, porque ele é um alfa de pau imenso que eu já tive o privilégio de poder chupar algumas vezes.
Minha Rainha gosta de me ver engasgando na piroca grossa de um alfa, de vez em quando ela algema minhas mãos para trás e faz um macho fazer facefucking em mim, sem que eu possa me defender, até meus olhos ficarem vermelhos, escorrerem lágrimas e eu me engasgar toda. Nessa hora, ela faz o macho tirar a pica da minha boca, me dar um tapa e uma cusparada, e me dar uma surra com a rola, lambuzando minha cara inteira. Nesse dia, infelizmente, não aconteceu isso, pois ela estava sedenta pelo Marcelo e queria senti-lo o quanto antes.
Depois que lambi a sola do Marcelo, minha Dona chegou perto, deu um beijão de língua nele e, em seguida, deu uma cuspida e um tapa na minha cara dizendo: “Vagabunda, a gente vai pro quarto, você vai servir o jantar em 1h, hoje vai ser penne ao molho branco com iscas de filé mignon, aquele mesmo prato que você preparou quando o Ricardo veio aqui, tá lembrada?” Eu disse “Sim, Senhora”, eles foram para o quarto e exatamente em uma hora eu bati na porta do quarto e disse que o jantar estava servido.
Quando eles saíram, fui até a mesa e puxei a cadeira para minha Dona se sentar, em seguida fiz o mesmo para o Senhor Marcelo. Os dois sentaram e eu servi um pouco da refeição para cada um. Em seguida, abri um vinho e servi metade da taça para cada um deles. Enquanto comiam, permaneci ao lado da mesa em pé, esperando por alguma ordem, mas nada me foi solicitado. Apesar disso, em dado momento minha Dona jogou um pouco de comida no chão e mandou eu comer de quatro.
Ao final do jantar, minha Dona e seu macho foram se sentar no sofá e ligaram a TV, enquanto passei um pano no chão para limpar a sujeira, recolhi a mesa e fui lavar a louça, como de costume. Em nossa relação, minha Deusa me explora de todas as formas possíveis. Eu sou sua faxineira, doméstica, cozinheira, criada, motorista para levá-la para fichar com seus machos, etc. Inclusive, muitas vezes já fui obrigada a fazer faxina na casa de alguns de seus machos ou algumas de suas amigas, mas isso fica para outro relato. O fato é que minha Dona decide o que eu vou vestir, o que vou cozinhar para nós comermos, como será minha rotina, meu dia a dia, e quando, e se, eu poderei gozar.
Continuando, após lavar a louça, minha Deusa me chamou e mandou que eu me deitasse aos pés dos dois com “as patinhas para cima”, que estavam sentados no sofá, para servir como tapete. Ela acendeu um baseado e eles começaram a fumar e conversar amenidades, enquanto a TV rolava e eu servia de apoio para os pés. De vez em quando mandavam que eu abrisse a boca e batiam as cinzas, servindo como cinzeiro.
Em um dado momento, Marcelo levantou e disse que precisava mijar. Minha Dona riu e disse: “Calma, a privada está aqui hahaha”, apontando para mim. Ele deu uma gargalhada alta e disse: “Tá bom... abre a boca, lixo.” Eu sentei no chão e abri a boca, ele se sentou, acomodou o pau na minha garganta e antes de começar a mijar minha Deusa disse: “Mija devagarinho para ela engolir tudo.” Assim ele fez, e eu, como uma boa submissa, engoli até a última gota.
Passou mais um tempo, o baseado já tinha acabado, e Marcelo se levantou para ir embora. Os dois foram até a porta, ele deu um beijo em minha Rainha enquanto segurava firme em sua bunda e disse “Até a próxima, safada”, e assim se foi.
Quando ele saiu, minha Dona olhou para mim e disse: “Hoje você foi uma boa cadelinha, vá para o quarto, escove os dentes e se deite na cama que eu vou te dar um presentinho.” Fui para o quarto, me deitei na cama e aguardei. Logo minha Dona chegou, com uma luva fina na mão direita e segurando um pote de gel na mão esquerda. Eu já entendi o que ia acontecer.
Ela me virou de ladinho na cama, passou um pouco de gel no meu cuzinho e começou enfiando um dedo no meu rabo. Na hora meu cuzinho piscou, fiquei bem afeminada e comecei a gemer como uma menina. Ela gostou do meu gemido, colou o corpo no meu e começou a enfiar dois, três, quatro dedos, cada vez mais fundo, dizendo: “Geme, putinha, geme mais alto, geme mais minha mariquinha.” A essa altura, eu já estava urrando como uma piranha no cio.
Depois de uns cinco minutos me comendo com a mão, minha Deusa disse para eu usar dois dedos para esfregar a cabecinha do meu grelinho, enquanto enfiava a mão com mais força no meu rabo. Nesse ponto, eu já estava toda meladinha, meu grelo pingava dentro da gaiolinha, eu estava prestes a gozar e minha dona percebeu pela intensidade dos meus gemidos. Foi aí que ela gritou: “Goza, vagabunda, goza, cadela, goza minha Barbie...” e em seguida beijou minha boca.
Nessa hora, eu fui aos céus e explodi num gozo inebriante que melou toda a cama, com o grelo totalmente mole, completamente fodida pela mão da minha Dona. Fiquei anestesiada, depois disso nem lembro de nada, só sei que adormeci com minha Deusa abraçada em mim, completamente apaixonada por ela... dona do meu corpo, da minha vida, da minha alma.