Papai e meus peitinhos III

Um conto erótico de Doce acalento
Categoria: Heterossexual
Contém 419 palavras
Data: 21/08/2025 08:00:50

Ao acordar no dia seguinte percebo que não há vestígios do meu pai na minha cama, e por poucos segundos penso em tudo que ocorreu na noite passada. Papai demonstrou arrependimento de primeiro momento, mas quando percebeu que não houve negativa da minha parte se ofereceu pra dormir comigo e novamente me fazer sentir aquelas sensações. E eu, porque não reagi? Eu queria? Esperava? Bom, como já disse anteriormente, somos somente nós três em casa, mamãe se chama Bianca, tem 37 anos, morena, cabelos ondulados, corpo pequeno, é enfermeira e graduanda em psicologia, não lhe sobra tempo para afazeres de casa e tempos de qualidade. Papai se chama Ricardo, tem 41 anos, é alto, branco, olhos verdes e corpo malhado, é personal trainer, isso lhe garante dias mais flexíveis durante a semana e uma rotina menos cansativa. Já eu, me chamo Ana Lua, sim como a música, mas a maioria dos meus amigos me chamou de Analú, sou morena como mamãe, meu corpo não possui atributos muito chamativos, tenho seios médios, coxas grossas e tento cuidar ao máximo da alimentação, acabei de entrar pro ensino médio, ainda não sei o que quero seguir. Não tenho namorado, ninguém nunca tocou no meu corpo como papai. Já beijei alguns meninos e também já beijei uma menina numa brincadeira de colégio, mas não passaram de beijos bobos.

Eu não sou boba, sei o que é sexo, sei sobre intimidade e relações, meus pais sempre foram muito abertos comigo em relação a isso, mas mesmo tendo conhecimento teórico é uma relação de cumplicidade jamais passou pela minha cabeça que meu próprio pai sentiria algum tipo de atração sobre meu corpo e pior, que eu gostaria disso.

Papai não é um homem feio, muito pelo contrário, mas ainda assim é meu pai e nunca passou pela minha cabeça ter algum tipo de intimidade com ele, mas tudo mudou quando eu desmaiei após um orgasmo.

Sinceramente tenho medo da conversa que vem pela frente, apesar de ter consciência clara de que o que fizemos ultrapassou os limites permitidos, além de ser algo que mamãe ou qualquer outra pessoa não concordaria, eu não quero que acabe. Foi algo tão simples que me proporcionou sensações tão verdadeiras, ele é meu pai, eu poderia me abrir e aprender tanta coisa. Poderia me descobrir e me realizar. E é com esse pensamento firme que tomo coragem de levantar da cama e iniciar de vez essa conversa, disposta a argumentar n formas de como isso pode ser benéfico para mim.

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