Aviso ao Leitor
Você chegou a Meu Segredo Recatado, o terceiro e último conto de uma trilogia erótica que explora desejo, traição e segredos. Para uma experiência completa e sem lacunas, leia na ordem:
Meu Desejo Proibido por Fernando — A obsessão de Mariana.
Meu Plano Perfeito com Enzo — O jogo de Regina.
Meu Segredo Recatado (você está aqui) — O segredo mais profundo de Fernando.
Se ainda não leu os dois primeiros contos, volte e comece por Meu Desejo Proibido por Fernando, seguido por Meu Plano Perfeito com Enzo. Caso já tenha lido, prepare-se para o relato final de Fernando e o segredo que une toda a trama!
---
Oi, eu sou Fernando. Tenho 43 anos, mas com a academia e vida regrada, pareço mais novo. Na igreja, sou o cara perfeito: religioso devoto, conservador, introvertido, marido fiel da Regina e padrasto da Mariana. Lidero estudos bíblicos, condeno adultério, luxúria, qualquer desvio moral. Minha família acha que sou um santo, mas por baixo dessa fachada, sou um pecador viciado. Há anos, desde antes do casamento com Regina, fodo Poliana, a amiga casada da igreja, uma mulher que é o diabo disfarçado de anjo. Agora, anos depois de comer Mariana várias vezes — aquela vadia da minha enteada que implora meu pau —, ainda não me canso de Poliana. Ela é a perfeição em carne, rosto e corpo que me fazem gozar só de lembrar. Vou contar como tudo começou com ela, uma dança de resistência teatral, cheia de medo e tesão, que tornou o pecado mais doce. Poliana merece ser descrita aos poucos, como um segredo que se revela gota a gota.
A Fachada e o Medo
Na congregação, eu era o exemplo: orações diárias, sermões contra o pecado, sempre reservado. Regina, minha esposa de 50 anos com corpo de 35 graças à academia, me via como o marido ideal. Mariana, a enteada de 23 anos, me odiava por “substituir” o pai dela, mas acabou cedendo, gemendo meu nome enquanto eu a fodia no sofá, no carro, até no banheiro com Regina na cozinha. “Me rasga, Fernando! Enche minha buceta!”, ela sussurrava, e eu obedecia, o tesão da traição me consumindo. A primeira vez com ela foi pesada, me senti um monstro, mas com o tempo, a culpa virou só tesão. O grande segredo, porém, é Poliana, a casada devota da igreja, que fodo desde antes de casar com Regina.
Poliana é uma visão. Cabelos pretos, longos, passando da cintura, lisos e brilhantes como ébano, balançando quando ela anda, atraindo olhares mesmo nas saias longas que usa. Sua pele clara, que nunca vê sol, brilha como porcelana, contrastando com a boca grossa — herança da miscigenação brasileira —, lábios carnudos que parecem feitos pra pecar. Na igreja, senta ao lado do marido, o diácono, com blusas fechadas que não escondem os seios médios e bicudos, firmes, marcando o tecido apesar do pudor. É o Satanás na casa de Deus, e eu, o religioso certinho, fui pego no laço dela.
O Início com Poliana: A Dança do Medo
Tudo começou meses antes de casar com Regina, quando entrei na congregação. Poliana e eu trocávamos olhares durante os hinos, os olhos pretos dela, vibrantes, sempre delineados, com cílios longos que pareciam sussurrar segredos. Eu fingia não notar, mas meu pau endurecia sob a calça social. Um dia, após o culto, ela pediu ajuda com uma caixa de bíblias no depósito. Sozinhos, o ar ficou denso, o cheiro floral do perfume dela me envolvendo. “Fernando, você é tão forte”, disse, a voz suave, os lábios carnudos entreabertos. Meu coração disparou, o medo me travando: “Poliana, isso é errado. Somos casados, Deus tá vendo”. Ela sorriu, teatral, como se acreditasse na minha resistência: “Claro, Fernando, só uma ajuda inocente”. Mas se aproximou, a cintura fina desenhando curvas sob a saia longa, o quadril largo implorando pra ser tocado.
“Para, Poliana. Isso é pecado mortal”, insisti, voz tremendo, but meu pau latejava, traindo minha fachada. Ela fingiu recuar, olhos baixos: “Desculpa, não quero te tentar”. Mas roçou “sem querer” no meu braço, a pele clara quente contra a minha. Era uma dança — eu fingindo resistir, ela fingindo acreditar. O medo dela era palpável: “Se meu marido souber, acabou tudo. A igreja, minha vida...”. Mas seus olhos pretos brilhavam, cílios longos tremendo de desejo. “Então por que tá tão perto?”, provoquei, voz rouca. Ela mordeu o lábio: “Porque não aguento te ver sem querer te tocar”.
Perdi o controle. Puxei ela pros meus braços, beijei aquela boca grossa, língua invadindo a dela, o gosto doce de bala misturado com pecado. “Sua puta casada”, rosnei, levantando a saia. A calcinha branca tava encharcada. “Você quer isso, né? Me fode, Fernando! Meu marido não me toca assim”. Rasguei a calcinha, o tecido rasgando seco, e enfiei o pau na buceta dela, quente, apertada, bolas batendo na bunda redonda. “Toma, vadia! Sente o pau do religioso te rasgando!”. Metia forte, a caixa de bíblias tremendo, ela gemendo baixo: “Mais, caralho! Me fode escondido!”. O medo nos incendiava — a porta do depósito sem tranca, o culto ecoando ao fundo. Gozei dentro, porra quente enchendo ela, enquanto ela gozava, unhas cravadas nas minhas costas: “Você é meu pecado, Fernando”.
A Resistência Teatral
Depois dessa primeira vez, Poliana e eu viramos viciados, mas sempre com a máscara do medo. No culto, ela sentava recatada, cabelos pretos brilhando como uma cascata, mas me lançava olhares furtivos, cílios longos piscando códigos de tesão. Eu pregava contra a luxúria, mas no carro, após o culto, ela chupava meu pau: “Engole, casada! Suga as bolas enquanto teu marido ora”. Ela obedecia, boca grossa babando: “Goza na minha garganta, Fernando! Marca tua puta secreta!”. O medo dela — de sermos pegos, da igreja descobrir — era teatro. “Se ele souber, me expulsa”, dizia, mas rebolava no meu pau, seios bicudos pulando, marcando a blusa. Eu fingia acreditar: “Então para, Poliana”. Mas metia mais forte: “Toma, vadia! Pecado é com você”.
Casei com Regina, but Poliana era meu vício. Sua cintura fina, que eu apertava enquanto fodia por trás, contrastava com o quadril largo, um desenho perfeito que nenhuma saia escondia. “Você é o diabo, Poliana”, gemia, chupando seus seios firmes até deixar roxo. Ela ria: “E você é meu demônio devoto”.
A Enteada e a Esposa no Meu Jogo
Regina armava pra me aproximar da Mariana, sem saber que eu já era mestre em traição. Via os olhares da enteada, a rejeição virando tesão. As massagens no sofá, incentivadas por Regina, viraram roçadas. “É o filme ou sou eu?”, Mariana perguntou, panturrilha no meu pau. Resistia por teatro, but fodi ela ali, com Regina cochilando: “Toma, vadia! Pau do padrasto na tua buceta apertada!”. Já comi ela várias vezes — carro, banheiro, enchendo ela de porra enquanto Regina trabalhava. “Me rasga, Fernando! Sou tua puta!”. A primeira vez me deixou destruído de culpa, mas logo virou só prazer, como com Poliana.
Regina, com seu corpo de academia, me dava fodas regulares, but eu pensava em Poliana — sua pele clara suando, cabelos pretos caindo nas costas enquanto cavalgava. “Você é perfeita, Poliana. Rosto de anjo, corpo de demônio”. Ela respondia: “Fode tua vadia da igreja, Fernando”.
No jantar, após a viagem de Regina, ela disse: “Vocês parecem tão próximos”. Mariana corou, eu desviei o olhar, sabendo que Regina não suspeitava de nada. Mas enquanto ela falava, eu pensava em Poliana, no próximo culto, no carro onde ela me esperava.
Faturando as Três
Eu faturo as três: Poliana, a perfeição; Regina, a experiente; Mariana, a jovem vadia. Poliana é filosófica pra mim: a tentação encarnada, pureza e pecado num só corpo. Na igreja, fodo ela no carro: “Chupa, casada! Engole tudo!”. Em casa, Regina: “Toma, amor! Pau fiel te enchendo”. E Mariana: “Senta no padrasto, puta! Rebola!”.
Me vanglorio da fachada. Sou o religioso recatado, but um fodedor insaciável. Poliana, com seus olhos pretos vibrantes, cílios longos, boca grossa e corpo que hipnotiza, é a rainha. Anos depois, ainda fodo as três, o medo teatral de Poliana me excitando mais. Regina viaja, Mariana implora, Poliana me espera na igreja. Ninguém imagina. Quero mais, sempre mais, com ela acima de tudo.
---
FIM