Para começar, meus contos são reais. Aconteceram comigo e curto o tesão de escrever e ir lembrando os detalhes. Não espere por finais mirabolantes ou "felizes", porque isso aqui é o que aconteceu comigo na realidade, e infelizmente a realidade nem sempre é do jeito que a gente quer. Às vezes recebo comentários frustrados de pessoas que esperavam por mais em alguma história, mas eu estaria mentindo e não seria honesto com minha escrita se eu começasse a ser mais "criativo" nas minhas histórias apenas para satisfazer quem lê.
Dito isso, hoje venho contar algo que ocorreu comigo algumas vezes no meu antigo barbeiro em Vitória, onde morei quase um ano. Ainda hoje quando vou lá, costumo dar um pulo lá no salão para cortar meu cabelo. Heheh.
Se tem algo que me dá muita tesão, é o barbeiro ficar encostando a pica no meu braço quando vou cortar cabelo. Dependendo de quanto tempo estou sem gozar, chego até a tremer de tesão quando sinto aquelas encostadas.
Para ser sincero, é bem difícil isso acontecer. Como sou bastante aventureiro e estou sempre cortando cabelo com barbeiros diferentes, para ver se encontro algum que me agrade, vez ou outra eu encontro algum mais desatento, que faz isso ou por “acidente”, ou intencionalmente, mesmo.
Mas tenho meu ambiente perfeito para isso: uma barbearia mais simples, sem muitos clientes, poucos espelhos, e que tenha, de preferência, somente um barbeiro. Geralmente, em barbearias de bairro que isso acontece. Como corto cabelo duas vezes no mês (cabelinho sempre na régua, hehe), então estou sempre à procura de um bom barbeiro... heheh
E assim, descobri um quando morei em Vitória, no Espírito Santo, por quase um ano, para fins de trabalho. Inicialmente, rodei uns três meses, sem nenhum me interessar. Até que um dia, enfim, encontrei um que era meu perfil predileto: negro, cerca de 1,75 de altura, estilo “cafuçu”, magrinho, e de vez em quando estava com um bigodinho que deixava ele um tesãozinho, com cara de safado. Eu pirava. Como eu trabalhava a partir de 11h, eu sempre ia de manhã. Eu passava algumas vezes perto do salão e só entrava quando me certificava que ele estava só.
Nas primeiras vezes que fui cortar cabelo nele, não rolou muita coisa não. Só umas esbarradinhas de longe, e sempre ele estava com short tactel. Continuei voltando nele, eu via que ali valia a pena investir.
Começamos a pegar mais intimidade, e os assuntos começaram a fluir mais naturalmente. A cada corte, mais assuntos. E sempre rolava uma esbarradinha acidental no inicio ou uma encostadinha de leve, dependendo do ângulo que ele precisava ficar para cortar meu cabelo.
Comecei a ficar mais ousado. Sempre deixava meus braços bem para fora da poltrona com as minhas mãos apoiadas na lateral, de modo que se ele chegasse que o piru ali pertinho, eu ajeitava meu braço ou mão de leve até alcançar ele. Com certeza ele começou a perceber e gostar, porque ele foi ficando mais a vontade, e a cada vez que eu voltava para cortar cabelo, mais tempo eu conseguia ficar encostando no paquete dele. Mas, claro, superficialmente, com a gente continuando a nossa conversa habitual sobre qualquer bobagem e uma TV de fundo ligada, falando qualquer coisa.
Um dia, quando eu estava com a mão apoiada na lateral da poltrona, ele chegou de frente para fazer a parte frontal do cabelo, e acabou encoxando minha mão direita, de modo que o saco dele ficou bem em cima da minha mão. Eu podia sentir e ele ainda apertava a mala na minha mão, enquanto comentava sobre um acidente que estava passando na TV. Aquilo me deixou super excitado e eu fiquei ali mexendo de leve, sentindo os ovão dele. Quando ele saiu de um lado para ir para o outro, virei as minhas mãos para cima, deixando a palma delas a postos para receber aquela malona. Naquele momento, percebi que o pau dele já estava “acordando” e aquilo me deixou com um frio na barriga gostoso pra cacete.
Quando ele passou para o outro lado, minhas mãos “a postos” recebeu como um prêmio aquela mala gostosa. Na hora ele percebeu que eu tinha virado a mão e deu uma olhada pra baixo com um sorriso malicioso. Ao sentir aquele saco redondinho na minha mão, fui fechando meus dedos devagar e apalpando bem de leve as bolas e o pau dele, que tinha acabado de acordar e estava duro, bem gostoso. Fiquei ali apertando aquele sacão e aquele piruzão gostoso, enquanto ele finalizava meu corte. Não rolava de ele abaixar a bermuda porque a barbearia estava aberta e poderia chegar cliente a qualquer momento, apesar o movimento baixo e não tem ninguém vindo na rua. Quando terminou, ele tirou a proteção de mim, paguei ele pelo serviço e pedi ele pra mamar um pouquinho. Ele foi lá, abaixou a porta rapidinho e botou o piru gostoso pra fora, falando que ia ter que ser rápido. Mamei cada centímetro, lambi as bolas de leve, deixei o pau dele pulsando na minha boca. Ele gozou rapidinho quando o pau dele começou a socar fundo na minha garganta. Engoli o leitinho quentinho dele, ele se vestiu, abriu novamente a porta e saí me despedindo falando “até a próxima”.
Virei um cliente fiel até quando me mudei de Vitória. Sempre que era possível, a depender se chegava cliente ou não no meio do meu corte, ele abaixava a porta ao final e botava a mamadeira pra fora só pra mim, isso sem contar as patoladas que eu dava durante o serviço. Ele era cheirosinho e bem pentelhudo. Eu cheirava gostoso aqueles pentelhos e mamava como um bezerrinho querendo leitinho quente na boca. Isso sempre acontecia só no salão, porque ele dizia que tinha namorada e não queria B.O. para o lado dele. Meu sonho mesmo era ficar de quatro para ele e fazer o serviço completo, mas é o que era possível e eu amava.
Acho que vou voltar em Vitória só para cortar meu cabelo. Por hoje, é essa a história. Qualquer hora conto de algumas experiências em barbeiros de BH, mas por aqui ainda não rolou assim de mamar mesmo não. Continuo à procura.