Minha namorada deu para outro na escada de emergência do shopping

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 1819 palavras
Data: 21/08/2025 00:02:05

Contei sobre a ocasião em que deixei minha namorada, Isabelle, perder a virgindade com outro homem. Após ela ter uma segunda vez com um cara que conhecemos em uma viagem, sobre a qual contei nos últimos dois contos, contarei como esse cara acabou se tornando um comedor fixo da minha inocente namorada. Para relembrar um pouco da jovem Isabelle, ela era magrinha, branquinha, alta, perfeitinha, com carinha de inocente, o sonho de qualquer um.

Como ela havia trocado o contato com Lucas, o cara que a comeu na viagem, não demoraria para eles acabarem conversando mais, e Lucas descobrir que eu não era um amigo dela, mas o namorado de Isabelle. E foi o que realmente aconteceu.

Ele percebeu que, naquele dia, um cara havia deixado que ele comesse a própria namorada enquanto assistia a tudo, e isso esquentou as coisas entre nós três. Enquanto isso, eu e minha namorada entramos em sintonia, e ela começou a confessar seus desejos de ser comida. Passamos a nos entender sobre nossos desejos sexuais. Como tenho um pau pequeno, eu definitivamente não conseguiria proporcionar o prazer que ela estava sentindo ao se descobrir e ter suas primeiras experiências com um pau de verdade. Ela definitivamente queria transar novamente com o mesmo cara que a havia comido como uma mulher de verdade.

E tudo isso me deixava excitado. Então, resolvemos marcar um jantar entre nós três apenas para conversar, pois Lucas já sabia de toda a verdade. Eu e Isabelle até tínhamos a intenção de marcar algo depois para repetirmos a dose, pois ela estava na flor da pele e cheia de tesão. No entanto, naquele dia, nossa intenção era apenas conversar e criar um ambiente em que os três entrássemos em sintonia, após toda a história ficar clara.

Marcamos o jantar perto de um shopping, numa quarta-feira. Como sempre, Isabelle havia se arrumado e estava espetacular, usando um vestido todo preto que contrastava com seu corpo branquinho. Minha namorada havia se tornado uma mulher de verdade. Após um agradável jantar, nos acertamos e, mesmo com um clima de tesão no ar, resolvemos não fazer nada e deixar para o final de semana. Acabamos indo dar uma passada no shopping para acompanhar Isabelle em uma loja. Fomos no carro de Lucas e acabamos parando no último andar do estacionamento, que ficava a céu aberto.

Resolvemos descer pela escada de emergência, que ficava mais próxima do local onde havíamos deixado o carro. Ao tentar abrir a porta da escadaria, comecei a estranhar, pois ela estava emperrada. Com um pouco de força, porém, conseguimos entrar na escadaria fechada. Ao descermos dois andares, que davam acesso às lojas, notamos que a porta estava fechada, sem possibilidade de abri-la, nem de dentro nem de fora. Desci mais um andar sozinho e, ao verificar, a mesma coisa. Provavelmente, a escadaria estava desativada. Estávamos praticamente a sós na escadaria de emergência do shopping, e por coincidência era o momento e o clima perfeitos para Lucas apagar o fogo que Isabelle estava naquele dia. O universo estava conspirando para que Isabelle se entregasse a ele novamente.

Subi para o andar em que eles estavam e comentei que tudo estava travado e que, consequentemente, estávamos a sós. Foi praticamente uma liberação para que eles se beijassem, e Lucas havia captado a mensagem. Em questão de segundos, ele puxou Isabelle e começou a beijá-la no meio da escada de emergência. Comecei a ficar excitado instantaneamente ao ver o quanto Isabelle estava sedenta ao beijá-lo de língua, nos braços de outro. Lucas começou a beijar o pescoço dela, que ela amava, e isso a deixava ainda mais excitada; eu conseguia ver nitidamente pela cara dela. Ele também estava com muita vontade de transar com Isabelle novamente, afinal, quem não estaria com um mulherão daqueles? Modéstia à parte, Isabelle era uma mulher maravilhosa, provavelmente o desejo de muitos homens, que não sabiam que ela estava livre e solta, com o namorado a liberando, pois não podia satisfazê-la.

Lucas puxou o vestido de Isabelle para cima e começou a apertar a bunda dela enquanto voltavam a se beijar. Comecei a ficar com o pau duro ao ver outro homem com as mãos na bunda branquinha dela no meio da escadaria de emergência de um shopping. Ela provavelmente já estava molhadíssima, cheia de tesão e louca para transar.

Logo, Lucas levou a mão de Isabelle em direção ao seu pau por cima da calça, provavelmente para que ela sentisse aquele pau duro, louco para preenchê-la, como um convite para o que estava por vir. Eu conseguia ver Isabelle massageando o pau dele por cima da calça, com sede ao pote. Em poucos segundos, Lucas desabotoou a calça e tirou o pau para fora, pronto para Isabelle se esbaldar. Ela prontamente levou a mão para o pau dele e começou a bater uma enquanto eles se beijavam. Eu estava enlouquecido vendo-a em pé, beijando outro enquanto masturbava aquele cacete com firmeza. Ela provavelmente estava louca para sentir aquele pau novamente e ser comida feito uma mulher de verdade, o que eu não podia fazer.

Em poucos minutos, ela se agachou sem pudor algum e iria mamar outro homem na minha frente, na escadaria de emergência, como uma cadela no cio. Parecia uma cena de filme pornô. Eu quase gozei com o pau ainda dentro das calças. Em segundos, Isabelle colocou todo aquele cacete na boca, enchendo-o de saliva, enquanto Lucas gemia com a chupada caprichada que ela estava dando. Eu estava impressionado com o quanto ela estava decidida a pagar um boquete para ele. Onde ela estava aprendendo essas coisas? Pegando dicas com as amigas?

Lucas gemia enquanto Isabelle tentava colocar todo o pau na boca e lambia a cabeça daquele cacete, como uma vagabunda. Lucas começou a segurar o próprio pau enquanto segurava o queixo de Isabelle com a outra mão e dizia:

— Chupa mais, Isa, chupa. Você está louca para sentir essa pica, né?

E Isabelle, sedenta para transar, apenas o olhava com desejo, totalmente submissa àquele cacete. Ele havia mudado totalmente o tratamento que tinha com ela ao saber que ela tinha um namorado com o pau pequeno e que estaria louca para sentir um homem de verdade dentro de si.

Isabelle ficou em pé novamente, e agora seria a hora. Lucas a levou em direção ao corrimão da escadaria, e ela ficou de costas para ele, em pé, se apoiando no corrimão. Ele levantou um pouco o vestido dela, e meu coração acelerou ao ver aquela bunda deliciosa de prontidão para outro homem, em um momento no qual poderíamos ser pegos a qualquer hora. Lucas abaixou a calcinha de Isabelle, que estava encharcada de tanto tesão. Ao cair no chão, ela a deixou de lado, pronta para ser comida por Lucas. Aproximei-me deles para ter uma visão melhor, e Lucas já se preparava para transar com ela de costas, apoiada naquela escadaria.

Desta vez, Lucas não havia colocado camisinha alguma e iria comer minha inocente namorada no pelo. Eu não aguentava mais aquela situação e, vendo tudo, abri o botão da minha calça e comecei a me masturbar. Em segundos, Lucas levou aquele cacete duro em direção à bucetinha de Isabelle, e, ao pincelar a cabeça do pau naquela buceta molhada, Isabelle já gemia de tesão. Logo em seguida, Lucas colocou o cacete inteiro dentro da bucetinha apertada de Isabelle, enquanto segurava a cintura delicada da minha namorada e a penetrava devagar, preenchendo-a por completo. Isabelle gemia, seu desejo estava sendo realizado novamente. Eu estava presenciando minha namorada transando com outro homem na escadaria do shopping.

Ele segurava a cintura dela com força, enquanto ela se apoiava com as mãos no corrimão, de costas para ele. Aos poucos, ele começou a bombar com mais força. Isabelle provavelmente estava se deliciando ao sentir um cacete de verdade. Lucas não provocava apenas Isabelle, mas também a mim:

— Rebola mais, Isabelle. Tá gostando de sentir uma pica de verdade?

E dava tapas na bunda branca dela, que apenas respondia:

— Mete mais, mete, mete!

E ele respondia:

— Goza na minha pica, goza!

Parecia que eu estava presenciando um sonho ao ver Isabelle tão submissa, como uma vagabunda. Lucas provavelmente estava se deliciando ao comer aquela bucetinha pouco usada, principalmente por estar protagonizando um momento safado com uma mulher maravilhosa.

Ele bombava mais forte, e eu conseguia ouvir o barulho dos corpos se friccionando, com a cintura dele batendo com força na bunda de Isabelle. Percebi então que Isabelle se contorcia e provavelmente estava tendo um orgasmo na pica de outro cara. Quase gozei naquela hora, mas queria ver e sentir prazer até o final, que não demoraria.

Poucos minutos depois, Lucas começou a bombar com mais força, até que me surpreendi com o pedido ousado:

— Quero gozar na sua boquinha, Isa. Me deixa te dar leitinho.

Meu coração acelerava ao presenciar o quanto aquilo estava escalando e como ele havia feito da minha namorada sua vagabunda particular, sem nenhum pudor. Em segundos, Lucas tirou o cacete da buceta melada de tesão de Isabelle e começou a se masturbar, esperando por ela, que se agachou à sua frente, de prontidão. Eu via, em instantes, minha namorada, com aquele rosto inocente, agachada, esperando receber porra de outro cara em uma escadaria de emergência do shopping.

Lucas se punhetava, gemendo, com o pau próximo ao rosto de Isabelle, e, em segundos, presenciei aquele cacete ejaculando na boquinha dela. Era a primeira vez que ela tomava porra no rosto, como uma cadela. Eu gozei como nunca ao ver a cabeça daquele pau na boca da minha namorada, enchendo-a totalmente de porra. Ele batia o pau na boca dela para deixar até a última gota de gozo nela, que instantaneamente engoliu tudo. Enloqueci ao presenciar isso. Lucas ainda finalizou:

— Limpa meu pau, Isa, limpa.

E Isabelle prontamente chupava aquele cacete novamente, limpando qualquer vestígio de porra que havia sobrado. Que loucura! Minha namorada tomando leitinho na cara de outro homem. Ela realmente estava realizando todos os seus desejos ocultos, pouco a pouco. Eu me acabei na punheta naquele dia e deixei o rastro do meu gozo no chão da escadaria.

Depois da rapidinha que Lucas e Isabelle tiveram na escadaria do shopping, decidimos ir embora, pois estávamos cansados de protagonizar aquela sacanagem banal. Ao chegarmos em casa, após tomarmos banho, deitamos na cama e começamos a nos beijar. Consequentemente, tocamos no assunto:

— Você estava se deliciando ao dar para ele, né?

— Sim, amor, eu estava louca para transar com ele.

— Gozou no pau dele, né?

— Gozei, eu não estava mais aguentando sentir tanto prazer, amor. Eu estava louca para fazer sexo em algum lugar arriscado.

E começamos a nos beijar, cheios de tesão. Foi um dia marcante ver minha namorada transando com outro como uma vagabunda sedenta na escadaria de emergência do shopping. Felizmente, não foi a última vez que Lucas iria comer Isabelle, e consequentemente tivemos outros casos deliciosos como esse.

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