SERGIO VICENTE - UM CASO QUE DURA 17 ANOS

Um conto erótico de GUIOMAR BERNARDO DO NASCIMENTO
Categoria: Heterossexual
Contém 367 palavras
Data: 20/08/2025 21:09:52

Desde cedo sempre tive inclinação para a promiscuidade, minha tara aos 13 anos era fiar dando em cima de coroas casados

e segui minha vida assim

flertando, traindo, sendo a puta , sempre a puta, nunca a esposa

não posso me definir amante porque amante ama, e eu não amo nada nem ninguem

gosto de dinheiro, gosto de promiscuidade, gosto de orgia, sempre gostei de ser a segunda opção de alguem sempre gostei de ser item de prateleira que ninguem escolhe de primeiro mas como opção por falta

sempre me relacionei com homens casados

semrpe fui a destruidora de lares e relacionamentos

ha 17 anos tenho um caso com Sergio Vicente aposentado da General Motors de São Caetano do Sul , ele é casado , a filha mora na Australia e eu gosto dessa situação de ser a outra

sou mantida por ele porque gosto disso gosto de ser mantida

nao gosto de ter marido

gosto de ter macho me bancando

me sinto importante

mesmo nao sendo nada

esquentar a cama de um desconhecido casado sem vergonha como eu me excita

e isso é de familia

essa é o legado que eu deixo pro mundo

meus descententes seguem a promiscuidade

o gosto pela traição

dançar com DST me deixa excitada

quero deixar esse fetiche pros meus descendentes esse legado de contrair DST por promiscuidade

nao nasci pra ser dona de casda

nao nasci pra ser esposa

nao nasci pra ser mae de gente honesta e com carater

eu sou da vida mesmo e assumo

eu gosto

eu gosto da sujeira

eu gosto de me sujar com o que existe de mais sujo e mundano

quando o sergio vicente chega

eu ja o recebo como toda mulher de prateleira recebe seu macho

estendo a mao pelo serviço prestado

nao é muito mas é o que valho

e quero e sei que meu filho vai seguir meu caminho

de promiscuidade, orgia, traição

ele já da os primeiros sinais de ser um promíscuo vagabundo cheio de DST e drogado

isso me escita

nosso legado para o mundo é a podridão da nossa indifernte inexistencia no mundo

nao somos nada, nem eu nem meu filho

mas podemos ser carimbadores no mundo

propagadores de DST

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