Desde cedo sempre tive inclinação para a promiscuidade, minha tara aos 13 anos era fiar dando em cima de coroas casados
e segui minha vida assim
flertando, traindo, sendo a puta , sempre a puta, nunca a esposa
não posso me definir amante porque amante ama, e eu não amo nada nem ninguem
gosto de dinheiro, gosto de promiscuidade, gosto de orgia, sempre gostei de ser a segunda opção de alguem sempre gostei de ser item de prateleira que ninguem escolhe de primeiro mas como opção por falta
sempre me relacionei com homens casados
semrpe fui a destruidora de lares e relacionamentos
ha 17 anos tenho um caso com Sergio Vicente aposentado da General Motors de São Caetano do Sul , ele é casado , a filha mora na Australia e eu gosto dessa situação de ser a outra
sou mantida por ele porque gosto disso gosto de ser mantida
nao gosto de ter marido
gosto de ter macho me bancando
me sinto importante
mesmo nao sendo nada
esquentar a cama de um desconhecido casado sem vergonha como eu me excita
e isso é de familia
essa é o legado que eu deixo pro mundo
meus descententes seguem a promiscuidade
o gosto pela traição
dançar com DST me deixa excitada
quero deixar esse fetiche pros meus descendentes esse legado de contrair DST por promiscuidade
nao nasci pra ser dona de casda
nao nasci pra ser esposa
nao nasci pra ser mae de gente honesta e com carater
eu sou da vida mesmo e assumo
eu gosto
eu gosto da sujeira
eu gosto de me sujar com o que existe de mais sujo e mundano
quando o sergio vicente chega
eu ja o recebo como toda mulher de prateleira recebe seu macho
estendo a mao pelo serviço prestado
nao é muito mas é o que valho
e quero e sei que meu filho vai seguir meu caminho
de promiscuidade, orgia, traição
ele já da os primeiros sinais de ser um promíscuo vagabundo cheio de DST e drogado
isso me escita
nosso legado para o mundo é a podridão da nossa indifernte inexistencia no mundo
nao somos nada, nem eu nem meu filho
mas podemos ser carimbadores no mundo
propagadores de DST