Aviso ao Leitor
Bem-vindo à trilogia de contos eróticos que exploram desejo, traição e segredos proibidos. Esta é uma narrativa em três partes, cada uma contada por uma perspectiva diferente, formando um mosaico de paixões e manipulações. Para a melhor experiência, leia na ordem:
Meu Desejo Proibido por Fernando (você está aqui) — A história de Mariana e seu desejo avassalador.
Meu Plano Perfeito com Enzo — A visão de Regina e seu jogo calculado.
Meu Segredo Recatado — O relato de Fernando e seu segredo mais profundo.
Comece agora e mergulhe nesse universo de tentações!
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Oi, eu sou Mariana. Tenho 23 anos, e vou contar uma história que fodeu com tudo na minha vida. É suja, cheia de tesão reprimido, culpa e um fogo que não apaga. Voltei da Austrália, onde estudava, e minha mãe, Regina, tinha se casado com Fernando, um cara de 43 anos, mas que parecia mais jovem, com corpo de academia: músculos definidos, alimentação regrada, e religioso pra caralho, do tipo conservador que acha qualquer desvio moral um pecado mortal. Eles se conheceram na musculação, e ela tomou a iniciativa porque ele é introvertido, tímido, sempre respeitoso. Eu só o conhecia por fotos antigas dela, e quando cheguei, odiei ele no lugar do meu pai, que morreu há anos. Respeitava a memória dele demais pra aceitar um substituto.
O Ódio que Virou Fogo
No começo, eu rejeitava Fernando com força. Tratava ele como intruso. Minha mãe tentava nos aproximar: “Mariana, conversa com o Fernando, ele é um homem bom”. Eu implicava, respondia seco, sentava no banco de trás quando ele me levava pra faculdade — eu não dirijo. Minha mãe saía pro trabalho às 5h e voltava depois das 18h, então Fernando, empreendedor com funcionários cuidando dos negócios, se ofereceu pra me transportar. No carro, eu mal falava: “Vira à direita”, “Para aqui”. Mas, aos poucos, vi que ele era decente — calmo, paciente, nunca forçava a barra. Minha mãe escolheu certo, pensei, mas guardava isso pra mim.
O ódio começou a rachar. Às vezes, de noite, sozinha no quarto, me pegava pensando nele, imaginando humilhá-lo por “roubar” o lugar do meu pai. Mas as fantasias viravam outra coisa: eu me via puxando ele pra mim, rasgando a camisa, sentindo aqueles bíceps duros. Me masturbava com raiva, gozando com o nome dele na cabeça, depois chorava de culpa. “Que porra é essa, Mariana?”, me perguntava, odiando o tesão que crescia.
Minha mãe, notando que eu tava amolecendo, começou a forçar a barra: comprava ingressos pra shows, jogos de futebol, cinema. Fernando me levou pra igreja dele uma vez, e fui, mais por curiosidade. Comecei a me envolver sem querer. Negava pra mim mesma, mas sentia um arrepio quando ele sorria, aquele sorriso acanhado, ou quando os bíceps tensionavam a camisa. Lutava contra isso, nunca dava brecha. Ele? Me via só como a filha da esposa.
Mas eu comecei a espiar. Olhares furtivos quando ele não notava. Ria das piadas dele, ouvia as histórias, reparava no jeito calmo, no cheiro de sabonete misturado com suor. Sem perceber, tocava ele — encostava no braço pra falar, dava tapas de brincadeira quando me chamava de “menina mimada”. Minha mãe ficava empolgada: “Que bom que vocês estão se dando bem, Mariana. Não é mais substituição do seu pai, né?”. Eu assentia, mas por dentro, era um vulcão pronto pra explodir.
A Porta Entreaberta
Uma noite, passei pelo banheiro social e ouvi barulhos. Fernando achava que tava sozinho — não usava a suíte. Espiei pela fresta da porta e vi: ele se masturbando, pau enorme na mão, veias pulsando, gemendo baixo, o som rouco ecoando no azulejo. Em vez de correr, fiquei hipnotizada, vendo ele bater punheta até gozar forte no vidro temperado, jatos grossos escorrendo, o cheiro de sexo no ar. Minha mão desceu pro meio das pernas sem eu mandar. Me masturbei ali, lutando pra não gemer, gozando em silêncio enquanto ele limpava a bagunça. Aquilo se gravou na minha mente como ferro quente.
Depois, quando o tesão passava, a culpa me comia viva. Rejeitava tudo, me prometia parar. Mas bastava ver Fernando, sentir o toque dele ou roçar “sem querer” no carro, que o pudor evaporava. Comecei a provocar: deixava a porta do banheiro entreaberta ao sair do banho, vapor subindo, toalha mal cobrindo os seios. Uma vez, pedi pra ele passar protetor solar nas minhas costas depois de um dia na piscina. Ele hesitou, mas passou, mãos tremendo, o cheiro de coco misturado com o dele me deixando molhada. Ele nem notava — era íntegro pra caralho, religioso, fiel à minha mãe.
A Massagem que Quebrou Tudo
A coisa explodiu numa noite no sofá. Nós três assistindo filme, como sempre. Minha mãe nunca aguentava um inteiro; sentava e capotava. Dessa vez, ela pediu o canto do sofá: “Fernando no meio, Mariana no outro lado”. Cobrimos com o mesmo edredom, o tecido quente roçando minha pele. O filme esquentou, cenas picantes: uma moça descendo no peito do cara, indo pro pau pra chupar. Olhei pro Fernando, pus a mão na boca e ri, nervosa. Ele ficou envergonhado, desviou o olhar, o rosto vermelho à luz da TV. Minha mãe acordou com a risada, riu sem saber por quê: “Amor, massageia minhas pernas? Você tem mãos de ouro”. Ele massageou, e ela gemeu de prazer inocente, o som me deixando inquieta. Satisfeita, virou pra mim: “Mariana, experimenta. Coloca as pernas no colo dele”.
Sem pensar, soltei um “Quero!” e joguei as pernas nas coxas dele, sentindo o músculo firme. Minha panturrilha roçou o pau dele por acidente, e senti ele endurecer, um pulo quente contra minha pele. Disfarcei, mas mantive, enquanto ele apertava minhas coxas, mãos fortes e quentes, o cheiro de colônia amadeirada me envolvendo. Minha mãe se levantou: “Vou fazer pipoca e pegar refri”. O som dos pratos na cozinha ecoava enquanto o ar entre nós ficava denso.
Mudei de posição, roçando de propósito no pau dele, agora latejando. Olhei nos olhos dele: “É o filme ou sou eu?”. Ele corou, voz tremendo: “Mariana, respeita. Tô fazendo isso só porque sua mãe pediu”. Pedi desculpas, mas o clima tava instalado, o tesão pulsando no ar como um trovão.
O Nome no Vidro
Depois disso, espiei mais. Via ele se masturbando com frequência, sempre no banheiro social, achando que tava sozinho. Me excitava pra caralho, o som dos gemidos, o tapa da mão no pau. Um dia, ouvi ele gemer “Mariana” enquanto gozava, jatos quentes espirrando no vidro. Gozei na hora, ali na porta, batendo com força, calcinha nas canelas. Ele ouviu, tentou se esconder, mas o pau enorme não cabia. “Quem tá aí?”, perguntou, voz em pânico. Entrei, tremendo: “Não aguento mais, Fernando”. Ele parou de se esconder, o pau meia-bomba, borrachudo: “Isso tem que ficar na cabeça, Mariana. Sinto o mesmo desejo, mas me controlo. Amo sua mãe de verdade”. Chorei de frustração: “Não é justo!”. Pus a calcinha no lugar, olhei pro pau dele mais uns segundos e saí batendo os pés, como uma pirralha birrenta.
Depois disso, parei de disfarçar. Dava indiretas em qualquer chance: “Fernando, você é tão forte... me carrega no colo?”, tocando o braço dele, sentindo os músculos. Ele resistia, desviava o olhar, mas eu via o conflito nos olhos dele.
O Plano no Shopping
A oportunidade veio quando ele me buscou no shopping: “Sua mãe viaja a trabalho, volta sexta à noite”. Meu plano começou. Em casa, esperei ele ir pro banho. Fui lá, espiei ele nu, pau balançando: “O que não era pra ser visto, já foi”. Perguntei: “Podemos ver um filme?”. Ele assentiu, sem notar o brilho nos meus olhos. Tomei banho rápido, pus só uma calcinha preta de renda e um top cropped translúcido, sem sutiã, mamilos marcando, buceta quase à mostra. Fui pro sofá esperar, o perfume da minha mãe borrifado no pescoço pra foder com a cabeça dele.
Ele veio de shorts e camiseta. Ri: “Vai sair de novo?”. Ele perguntou por quê, e eu: “Hora de relaxar, põe um samba-canção, sem camisa”. Ele deu de ombros: “Tá certo”, e foi trocar, sem notar minha roupa. Voltou com o calção folgado, pau balançando debaixo do tecido fino, o cheiro de sabonete fresco me deixando louca. Olhei sem disfarçar: “Uau, que volume!”. Ele: “Mariana, me respeita!”. “Tá calor, né?”, joguei o edredom pro lado. Aí ele viu: eu semi-nua, os seios quase pulando, a calcinha molhada marcando tudo. Ficou chocado: “Que porra é essa? Vista algo decente!”. Mas o pau dele endureceu na hora, traindo ele.
Ri, apontando: “Nega que não quer me comer. Te vi batendo punheta falando meu nome. Vamos aproveitar que a mãe não tá. Quero fazer o que ela nunca fez. Isso me consome há meses, põe pra fora esse caralho agora”. Ele ficou paralisado, olhos arregalados: “Isso é pecado, Mariana. Deus tá vendo. Sua mãe confia em mim”. Tentei tocar o pau dele, mas ele segurou meu pulso, firme: “Não faz isso. Eu te vejo como filha”. “Mentira!”, cuspi, me inclinando, os seios roçando o peito dele. “Você geme meu nome quando goza. Quer me foder tanto quanto eu quero você”.
Ele se levantou, cambaleando pra trás: “Para, pelo amor de Deus!”. Mas o volume no calção tava gritando outra coisa. Me ajoelhei na frente dele, puxei o calção: “Se você não quer, por que tá assim?”. O pau dele saltou, grosso, veiudo, babando pré-gozo. Ele gemeu, fraco: “Mariana, isso é errado...”. Mas não me empurrou. Chupei a cabeça, salgada, quente, minha língua rodopiando. “Para, sua vadia”, ele murmurou, mas os quadris se moveram, fodendo minha boca. “Então vem, cachorro”, provoquei. “Me fode como você sonha”.
A Consumação no Pecado
Ele cedeu. “Sua puta, você vai se arrepender”, rosnou, me puxando pro colo. Rasgou minha calcinha com um puxão, o tecido rasgando com um som seco. Me beijou com fome, língua invadindo minha boca, o cheiro de suor e sabonete me deixando tonta. “Você quer isso? Então toma”, disse, enfiando dois dedos na minha buceta, quente e encharcada, o clitóris pulsando. Gemi alto: “Me fode logo!”.
De joelhos, chupei ele com vontade, engolindo o pau até a garganta, babando, punhetando enquanto lambia as bolas pesadas. Ele fodia minha boca, gemendo: “Assim, sua vadia, engole tudo!”. “Vou gozar, porra, mas ainda tenho gás”, avisou. “Goza na boquinha!”, pedi. Jatos quentes na minha boca, rosto, garganta — engoli o que pude, lambendo o resto, o gosto salgado de pecado.
Virei ele de costas, forcei a lombar: “Chupa minha xota, cachorro!”. Ele lambeu meu clitóris, língua dançando, enquanto eu rebolava na cara dele, gemendo: “Isso, lambe tudo!”. O pau dele endureceu de novo. “Vou te foder agora”, rosnou. “Faz meses que espero isso. As espiadas no banho eram tortura”, respondi.
Apoiada no sofá, quase de quatro, empinava enquanto ele metia, pau rasgando, bolas batendo na minha bunda, o som molhado ecoando. “Mais forte, caralho!”, urrava. Saí, empurrei ele no sofá, ajeitei o cabelo e sentei, subindo alto e descendo fundo: “Sente minha buceta te sugando!”. O celular dele tocou — minha mãe. “Atende, seu safado!”, mandei. Ele atendeu, voz rouca: “Oi, amor... chegou bem?”. Chupei ele devagar, olhando nos olhos, lambendo a cabeça enquanto ele falava. Ele fazia caras, gemendo disfarçado. “O que tá acontecendo?”, ela perguntou. “Cãibra, amor”. “Cheguei no hotel, vou tomar banho. Te amo”. “Também te amo”, respondeu, pau pulsando na minha boca.
Desligou, me chamou de “puta safada”. Ri: “Sou sua puta agora”. Ele me virou, meteu na cama do casal, o cheiro do perfume da minha mãe no lençol fudendo com minha cabeça. Gozei gritando, ele gozando dentro, enchendo minha buceta de porra quente. Caímos exaustos, suor e pecado misturados.
O Peso do Pecado
Ele se afastou, ofegante, o rosto pálido. “Isso não pode continuar, Mariana. Amo sua mãe”, disse, voz quebrada. Caiu de joelhos, mãos na cabeça: “Deus, me perdoa. Sou um monstro”. Chorava, orava, o corpo tremendo. Eu, ainda nua, sentei na beira da cama: “Vai continuar sim, Fernando. Toda vez que ela viajar, ou cochilar no sofá... você é meu agora”. Ele negou, mas o pau dele endureceu só de ouvir, traindo ele de novo.
Saí do quarto, o cheiro dele na minha pele, a porra escorrendo pela coxa. Minha mãe nunca suspeitaria, mas eu já contava os minutos pra próxima foda. No jantar, após a volta dela na sexta à noite, ela sorriu, alheia: “Vocês estão tão próximos, que lindo”. Beijei a bochecha dela, sentindo o olhar de Fernando, um misto de culpa e tesão. Enquanto ela pegava o vinho, toquei a mão dele por baixo da mesa, apertando. Ele puxou, mas não antes de eu sentir o tremor.
O que era rejeição virou obsessão. Sei que é errado, que vai destruir tudo — minha mãe, o casamento, ele. Mas o vazio que ele preenche é mais forte. Quero ele de novo, no quarto dela, com o risco de sermos pegos. A traição tem um gosto amargo e viciante, e eu já tô louca pela próxima dose.
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Continue a Jornada
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