Minha loira rabuda - A viagem

Um conto erótico de Dmel
Categoria: Heterossexual
Contém 1425 palavras
Data: 20/08/2025 16:51:19

Ola pessoal, decidi continuar as historias com minha Ex e casa não aconteça nada de emocionante vou compartilhar todas as histórias em sequência como falei no primeiro relato ela era uma loira linda, bem branquinha, cabelo liso batendo na bunda, 1,60 de altura, magra com pernas grossas com uma bunda enorme, peitos pequenos, um sorriso lindo, e cheia de sinais pelo corpo e toda rosada.

E como havia dito, dividi minha vida com ela em varias histórias pra não ficarem muito longas e divididas em períodos, depois do meu aniversário começamos a transar sem camisinha e já estávamos acostumados com nossos corpos, quando fazíamos amor sabíamos as posições certas, jeitos certos, quando estávamos prestes a gozar e cada transa não era só uma uma relação, não era mais que isso, nos entregávamos por completo, deixávamos nossos corpos entrarem em êxtase, tudo isso nos gerou momentos de cama incríveis mas nossa viagem para o interior da família dela foi uma experiência inesquecível, era período de ferias e como a família dela ia pra casa no interior me convidaram pra conhecer e eu fui junto pra conhecer.

Chegamos na sexta meio dia, a casa era isolada, a beira do rio que tinha um pequeno trapiche de dois andares um mais baixo que encostava na agua e um nível a cima que servia pra tomar sol e em caso de cheias ter onde aportar, duas casas de madeira, uma grande com várias escapulas de rede e uma casa pequena aparentemente bem improvisada e sem muito acabamento cerca de 10 metros de distância dessa que a tia dela tinha construído, na sexta quando chegamos éramos a tia, com os dois filhos, a irmã da minha namorada, e uma priminha dela, junto comigo e minha namorada. Foi nesse momento que vimos que não daria pra dormir todos em uma só casa pois não teria escapulas suficientes, foi então que a tia falou pra gente dormir na casa dela e ela dormiria com os filhos e as crianças na casa maior, aceitamos na mesma hora pois era uma oportunidade de transar escancarada. Almoçamos, tomamos banho de rio, fomos buscar agua no poço que ficava entrando pela mata cerca de 50 metros. Quando chegamos no poço começamos a nos beijar e ela perguntou:

- você tá gostando amor?

- Eu to gostando sim, é muito legal

- Sabe o que é mais legal, que a gente vai poder dormir juntos e eu vou te mostrar como é bom, porque eu vou poder fazer isso aqui

E se agachou, e começou a me chupar, então respondi:

- amor vão ver a gente

- Vão nada a casa é distante e tem todo esse mato aqui

- Então ta bom

Levantei ela, pedi pra ela se apoiar e comecei a comer ela ali no meio da mata, beijando os lábios dela e socando nela, ela disse pra mim:

- Ta bom, bora voltar com a água kkk

- Vamos kkkk

Paramos e voltamos, eu com o pau ainda duro de meter nela, curtimos o resto do dia, jantamos e como sempre em interior fomos “dormir” não era nem 21h, todos foram pra casa maior e nos ficamos na parte alta do trapiche namorando e conversando, quando cansamos entramos pra casa menor, ajeitei a rede, coloquei uma bermuda de jogar bola e uma blusa, ela pos um conjuntinho de blusinha e shortinho de dormir do stitch e deitamos, enquanto estávamos deitados de conchinha, dei vários beijos na costa dela, e ela empinou a bunda dela na minha direção eu estava com muito tesão então fui beijando e baixando o short dela, fui colocando meu pau bem devagar e começamos a transar de ladinho na rede ela gemendo dizia: “eu te amo, você é todo meu”. Foi quando a tia dela bateu na porta e chamou a gente, paramos e fomos atender, era a irmã dela que tinha chorado com saudade da mãe, ela foi conversar com ela e quando voltou decidimos dormir.

Lá pelas 4 da manhã sinto uma coisa estranha e sonolento enquanto eu acordava, percebi que ela estava me chupando, disse pra mim: “eu não aguentei” e continuo chupando, então depois dela me mamar bem gostoso, eu disse pra ela levantar, e quando eu me sentei na rede e ia levantar ela me segurou, virou de costas empinou o rabão branco dela e pegou meu pau pra por na buceta dela, e começou a rebolar, mas a rede não estava deixando ela fazer com força pois a casa estava fazendo muito barulho, e ela falou: “vamos mudar, a casa ta pra cair” com a voz cansada, então levantamos, eu me sentei na cadeira que tinha ao lado e ela voltou a rebolar pra mim, descia, subia, quicando e me dando bundadas, sentou no meu colo, suada cansada e continuou rebolando ate que ela disse:

- você não vai gozar?

- Ainda não, quero mais, eu seu que você quer pode gozar

Depois de poucos movimentos ela cravou as unhas nos meus ombros, mordeu os lábios, soltou um gemido tremendo e perdendo as forças parou de rebolar, me olhou e disse:

- eu nunca tinha rebolado assim no colo de ninguém, eu adorei

- Você é uma delícia, amor

- Porque não gozou?

- Eu quero mais amor, se você quiser ainda

- Eu to criando um monstro kkk, meu monstrinho

- Kkkkkkk sim, seu, todo seu

- Vamo

Ela saiu de cima de mim, pegou uma toalha estendeu no assoalho de madeira da casa ficou de 4 e disse: “vem amor”, fiquei de joelhos atras dela, comecei a chupar buceta dela toda melada bem devagar, estava uma delícia mas eu queria fuder mais ela. Em seguida, encaixei o pau nela e comecei a comer ela, sem força só com carinho, como ela ja tinha gozado agora era hora de aproveitar e gozar, mas estava tão gostoso que eu não queria parar, então comecei a bater na bunda dela, depois de uns bons tapas e as estocadas aumentando de intensidade a buceta dela começou a peidar, os gemidos dela estavam ficando mais altos então coloquei a mão na boca dela e disse: “a gente vai acordar o pessoal”, continuei comendo ela depois pedi pra ela deitar de costas no chão então comecei a fazer a posição que ela amava, pernas no meus ombros e eu socando ate o final, quando dei a primeira enfiada ela me olhou, com a boca aberta soltou um gemido abafado e disse: “calma amor, pu eu vou gritar alto aqui”, mas eu nao tava nem ai, comecei a fuder a buceta dela com força e quando ela começou a gemer um pouco mais alto coloquei a mão na boca dela, eu já não me aguentava mais e perguntei:

- você vai gozar de novo? Porque eu to quase

- Amor, eu to quase gozando, segura um pouco mais

E pegou minha blusa que estava ao nosso lado nas mãos, quando ela disse que ia gozar, eu beijei ela continuei a fuder ela bem gostoso, e quando ela gozou eu tirei rápido meu pau de dentro, ela prontamente disse: “goza aqui” e me deu minha blusa, eu gozei na quase um litro na blusa e ela me olhou e disse: “não podemos sujar a casa”, e enquanto ainda estávamos nos recompondo nos vestimos e voltamos pra rede, dormimos bem e aquela virou a camisa ficou guardada para planos futuros.

Pela manhã acordamos, tomamos café fomos pro rio e todos decidiram ir ate a cidade comprar comida, nós decidimos ficar e ali no trapiche, transamos dentro d’água, até gozarmos e vermos os peixes levando a porra na água, pela tarde a mae dela chegou, e novamente foi preciso organizar as redes acabamos dormindo na casa da tia, com a tia e a irmã da minha ex, porém isso não foi impedimento total, depois de deitarmos, no escuro ela virou pro meu lado dentro da rede e começou a me chupar, com muita vontade, depois virou de costas e me deu de ladinho, quando ela disse goza logo eu parei de me segurar, ela me deu minha blusa e eu gozei na bunda dela e na minha blusa, limpei a bunda dela, subi o short dela de volta e fomos dormir, no outro dia quando estávamos arrumando as malas pra voltar, a tia falou olha não “vão esquecer essa camisa, acho que ta suja” e deu uma cheirada de encostar a cara na blusa gozada e falou “ta suja mesmo, ta com cheiro de rio” e deu pra gente, voltamos rindo a viagem toda disso. E no próximo relato eu conto nossa primeira vez no motel que foi incrível.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Drmel a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários