O casamento da garota de programa

Um conto erótico de Venerdì
Categoria: Grupal
Contém 2913 palavras
Data: 18/07/2025 13:57:33
Última revisão: 18/07/2025 14:23:21
Assuntos: Grupal, Puta, Orgia, Submissão

Eu já era piranha antes de ser puta. Nunca me apaixonei e dava pra todo mundo todo dia, sem frescura. Tudo que você imaginar de mais extremo e bizarro sempre foi rotina na minha vida desde meu primeiro namorado.

Aos 18 anos tive uma crise de ansiedade eu fiquei sem rumo na vida, decidi abandonar a faculdade e comecei a fazer programas. Você ficaria surpreso com o quanto é fácil ganhar dinheiro com isso.

Sou loira natural, tenho seios firmes e durinhos, cintura fina e qudril largo. Meu rosto tem uma beleza europeia e é fácil conseguir clientes colocando anúncios com foto de rosto.

Aluguei um apartamento no centro da cidade e passei a receber clientes lá. O local é ideal para receber homens casados e bem remunerados dispostos a dar uma escapadinha durante a semana, são os que pagam melhor.

Passei a fazer uma agenda para anotar o gosto pessoal de cada cliente. O objetivo é fidelizar aqueles que eu gosto mais. Decidi fazer isso porque no início às vezes aparecia clientes e às vezes não, isso me dava depressão, me sentia um lixo, indesejada, uma sensação de que não servia pra fazer nada da vida...Pra mim , meus clientes são a coisa mais importante da minha vida e eu faço de tudo para fidelizar eles.

A maioria vem na hora do almoço ou depois do expediente. Às vezes aparece um antes do trabalho e eu acordo mais cedo só pra fazer o dia dele começar mais feliz.

Um dia normal de trabalho é assim:

Logo cedo chega o cliente "D". Ele adora a banda Metallica e eu já recebo ele com uma lingerie preta , maquiagem pesada, ao som de uma balada da banda. Ele se senta no sofá e eu vou engatinhando de quatro até ele. Dou uma boa mamada na pica dele até ele decidir foder a minha bunda de quatro. Dou uma gemidinha fake, mando ele meter com força e rapidamente ele enche a camisinha. Trocamos uns bejos e ele foi trabalhar feliz.

Lá pelas 10 da manhã chega "O", uma aposentado de uns 70 anos. Ele deve ter sido muito gato na juventude, tem traços finos, olhos claros, mas agora..... só pagando mesmo. Recebo ele com um beijo apaixonado na boca, esperamos o remedinho fazer efeito, e eu fico de quatro.

Deixo ele brincar à vontade na minha boceta, vi que as minhas unhas estão todas borradas, também percebi que uma pequena mancha de infiltração na parede está aumentando, mas lembrei que já avisei ao proprietário do apartamento e já comuniquei ao vizinho. Ouço um hhaaaaaaaaaa e vejo que o velho gozou.

Paramos para bater um papo, pergunto sobre o filho, que é juiz e sobre o casamento da filha que vai acontecer no próximo mês e ele responde tudo em detalhes com muito orgulho. Alguns clientes adoram conversar, são mais carentes de atenção do que de sexo.

Na hora dele ir embora dou um logo beijo na boca do velho como se ele fosse o amor da minha vida. O velho quase infarta e sai cambaleando pelo corredor. "Pronto" pensei "este já está fisgado e vai voltar sempre"

Decidi não comer nada porque os clientes do horário de almoço eram pesados. Fiquei batendo papo no zap com os clientes VIPs, que frequentam minha casa há muito tempo e voltam sempre. Escuto a companhia tocar e penso "meu Deus, já é meio dia???"

Destranco a porta e falo "espera aí", coloco uma lingerie em literalmente 20 segundos, pego um par de algemas, prendo minhas mãos pra traz do corpo e falo "entra".

O cliente "J" gosta de torturar e paga uma taxa extra pra isso, já entra batendo na minha cara e dando socos na minha costela. Me joga no chão e esfrega os pés na minha cara. Depois me coloca de barriga pra cima com a cabeça pra fora e começa a foder a minha garganta. É desconfortável, mas eu grito e me debato muito mais do que o necessário porque sei que isso excita ele, que acaba gozando bem rápido.

Ele descansou um pouco e quis me foder de novo, desta vez enfiando a minha cara na privada e puxando o meu cabelo. Eu comecei a gritar histericamente e isso funcionou para ele gozar rápido de novo. Missão cumprida, nos despedimos e me preparei para o próximo cliente.

Era o "G", casado, dois filhos, alto, forte, corpo todo malhado de academia, rosto lindo, um gato da cabeca aos pés, e gay enrustido. Paga taxa extra porque preciso higienizar a lingerie e uma cinta com pica gigante de borracha que ele guarda no meu apartamento. Ele coloca a lingerie e chupa a "minha pica" enquanto eu assumo logo o controle da foda. Mando ele ficar de quatro e meto com força no cu dele. Ele dá uns gritinhos com a voz fina. Já li em algum lugar que o ponto G de um homem é a próstata dele no caso de "G" realmente funciona bem. Depois viro ele de frente, cuspo na cara dele e o proíbo de limpar, continuo metendo até ver a porra saindo dele. Pego com a mão e esfrego cara dele sorrindo. Ele toma um banho e volta ao trabalho dele enquanto eu coloco a lingerie e a pica de borracha de molho para higienizar mais tarde.

Pausa para almoço, soninho da tarde, mais papinho no zap com os clientes. Repondo a todos eles pelo menos uma vez ao dia.

No final da tarde aparecem os "3M", são três amigos que estão sempre juntos. Parecem ser muito parceiros, do tipo que combinam de fazer tudo. Eles são divertidos, trazem cerveja e a foda com eles é sempre engraçada. Mamo os três ao mesmo tempo, depois eu sento na pica de um, outro mete por trás e um terceiro mete na minha boca. Enquanto eles me fodem, tomam cerveja, fazem piada, cospem a cerveja na minha boca, se revezam entre os meus buracos.

Todo mundo goza pelo menos umas duas vezes, inclusive eu. Descansamos um pouco e o alarme do relógio toca. Aviso que o tempo acabou , mas que poderíamos ficar mais uns 20 minutos porque o próximo cliente iria demorar. Um deles resolve meter na minha bunda neste tempo. Os outros dois apostaram um dinheiro de que ele não conseguiria gozar. Fiquei de pé, coloquei as mãos na parede de costas pra ele, e o cara começou a meter.... meter... meter.... os outros começaram a zoar ele dizendo que ele não iria conseguir gozar... me deram cerveja... eu terminei minha long neck... e o alarme disparou. Os caras começaram a zoar ele por não ter gozado. Eles foram embora e me deram uma boa gorgeta.

Recolhi as garrafas de cerveja, limpei o apartamento e tomei um banho para o último cliente. Um japonês gordinho de baixa autoestima e pau pequeno, que trabalha até tarde e passa no meu local depois do expediente. Chamo ele de "X". Ele gosta do estilo namoradinha. Recebo ele com um longo beijo na boca, retiro seus sapatos, mais beijos, mamo sua pica minúscula, coloco a camisinha e começo a cavalgar com cuidado para que a pica ridiculamente pequena não saia da minha boceta já completamente arrombada. Beijo muito ele durante a foda, com bastante carinho e ofereço meus seios para ele lamber. Ele goza rápido e ficamos agarradinhos.

Acabei dormindo e acordo com o alarme do horário do programa. "Nosssaaaaa. Eu dormi???? Desculpe....Não tem mais ninguém depois de você, vou compensar o horário e reiniciar o alarme"

Ele "tudo bem, eu gostei de você ter dormido nos meus braços "

Eu "o que você quer fazer?"

Ele "Não sei, o que você faz à noite?"

Eu "Vamos ver uma série?"

Coloquei uma série bem chata pra ver se ele iria embora rápido, mas ao invés disso e ele pediu vinho e um jantar para nós . "Que merda" eu pensei... "queria me livrar do cara e ele parece querer se mudar pra cá". Depois de mais de uma hora o japa-pau-pequeno resolve ir embora.

Tomei um banho, passei os meus cremes, coloquei o meu pijama e fui ler meus zaps antes de dormir e assistir uma série com muita violência e sexo. Vi que mais um cliente queria me ver. O "T" me paga um valor extra porque ele gosta de foder em locais públicos. Por que não? Falo pra ele me buscar, coloco uma mini saia com uma lingirie toda enfiada na bundinha, blusa decotada sem sutiã e fui sair com ele.

Ele me pega de carro e eu começo a masturbar ele no trânsito. Ele parecia estar bêbado, o que me incomodou um pouco. Parou num estacionamento deserto e manda eu sentar na pica dele. "Você ainda não me pagou amor" falei.

Ele faz o PIX e pronto: dinheiro na mão, calcinha no chão. Monto na pica dele enquanto ele bate na minha bunda. Ele demora pra gozar... já estava com as pernas cansadas... tinha fodido o dia inteiro... que saco.... já estava quase desistindo quando finalmente ele goza e me leva pra casa.

Quando eu saio do carro sinto um vento na minha boceta e penso "puta que pariu, esqueci a calcinha no carro". Fiquei ligando pra avisar, vai que ele é casado.... Depois de ligar umas 5 vezes ele atende com muita ignorância.

Ele "Tu quer o quê???"

Eu "você viu que eu deixei a calcinha no chão do seu carro?"

Ele " puta que pariu.. caralho... se você não me avisa" desliguei na cara dele.

Detesto pessoas desrespeitosas. Não importa se você está falando com uma puta, uma faxineira, um morador de rua... todos são seres humanos e merecem respeito. Este eu já risquei da minha lista e não atendo mais. Pode ficar com a calcinha.

Mais um banho... creminhos de novo... finalmente coloquei um pijama. Fiz a contabilidade do dia e fui dormir porque no dia seguinte teria mais.

Fiquei doente e não pude fazer programas durante algumas semanas. Mandei mensagem a todos os meus clientes fixos pedindo uma ajuda financeira durante este período em que não poderia trabalhar e só dois me responderam.

O velho "O" me manda um dinheiro e fala que se eu precisar de algum remédio ele pode passar na farmácia pra mim. Eu agradeço de coração.

O japa-pau-pequeno me surpreendeu. Ele não apenas me deu dinheiro como passou no meu apartamento todos os dias. Lavou a minha louça, pagou uma faxina, só não lavou minhas calcinhas porque eu não deixei. Teve uma atitude de marido e ganhou uns pontinhos por isso. Mais que uns pontinhos, ganhou um nome. Deixou de ser "X" ou japa-pau-pequeno para ser Haruki, seu nome verdadeiro.

Depois deste dia ele passou a frequentar minha casa rotineiramente, seja para fazer sexo seja para apenas conversar, mas sempre pagando. Embora tenha ficado evidente para nós dois que surgiu um afeto e que ele não era apenas mais um cliente.

Ele me convidou para uma viagem de férias, uma semana numa praia paradisíaca. Não sabia o que responder e cobrei um valor absurdo, duas vezes mais o que ganho num mês inteiro. Pra minha surpresa, ele aceitou. Falei que precisava de roupas e ele me levou para o shopping, comprei uma mala inteira no cartão dele.

A viagem foi uma delícia, eu gosto de agradar, de servir e fazer isso 24 horas por dia foi fácil. Difícil foi a falta de sexo.... eu preciso de um macho entre minhas pernas todos os dias.... toda hora eu tomava um banho... duas ou três vezes por dia... e metia o dedo na minha boceta até gozar.... porque aquele japinha realmente não dava conta.

Peguei o celular dele e disse que iria fazer uma inspeção. Vi que ele não tem família, nem amigos. Todas as conversas dele eram sobre trabalho, as pessoas se direcionam a ele de forma respeitosa, deu pra ver que ele ocupa um nível hierárquico elevando. Mas não havia uma única conversa pessoal. A vida dele era só trabalho e sua convivência comigo era a única janela de diversão e contato humano da vida. Senti pena dele.

Ele "e então? Achou o que queria?"

Eu "queria saber se você me trai com outras. Bom saber que não "

Ele "mas você sai com outros"

Eu "É trabalho. O relacionamento que tenho com você não é igual a o que eu tenho com outros clientes. Nunca viajei com ninguém e nenhum deles me vê e nem fala comigo com a mesma frequência que você" Isso era uma verdade, mas eu enfatizei porque estava com muita pena. Este gesto de carinho tão raro na vida dele potencializou seus sentimentos por mim.

Continuamos nos vendo durante mais uns seis meses até que um dia ele me chamou pra jantar num local romântico, comprou flores e chocolates. Quando me levou pra casa, Haruki se ajoelhou no chão e me mostrou uma aliança. Era um pedido de casamento. Eu disse respeitosamente que não, ele chorou e foi embora.

Depois deste dia ele sumiu. Mandei mensagens pra ele sem retorno. Só depois de umas três semanas ele respondeu.

Ele "fiquei triste em saber que você não sente por mim uma mínima fração do que eu sinto por você "

Eu estava com tanta pena que respondi "também fiquei triate por você desaparecer. Eu te quero na minha vida, mas da forma como estava antes. Sem dar nenhum passo para frente e nenhum passo para trás"

Ele "fui promovido, vou ser diretor da empresa onde trabalho e preciso me mudar para outra cidade. Se você não vier comigo, nunca mais nos veremos novamente"

Eu "mesmo que eu te aceite como marido.... eu nunca serei sua esposa.... você entende isso?"

Ele "o que você quer dizer exatamente?"

Eu "eu aprecio a sua companhia, mas nem você, e nem nenhum outro homem no mundo é capaz de me satisfazer. Eu nunca vou ser só sua e nem de homem nenhum. Não é da minha natureza ficar com um único homem"

Ele "A cultura japonesa é muito diferente da brasileira. É bastante tradicional, mas não é cristã, e certos conceitos de família ganham outra interpretação."

Eu "estou ouvindo..."

Ele " A infidelidade só é considerada traição se houver amor envolvido. O sexo, sem amor, não é considerado traição. As prostitutas são consideradas prestadoras de serviço, como uma faxineira por exemplo. Você pode continuar a trabalhar e ter relações com outros homens, desde que não se envolva emocionalmente".

Fiquei sem saber o que fazer porque embora não estivesse nos meus planos parar de fazer programas, esta era uma oportunidade única de ter conforto financeiro com alguém que me amava e me respeitava. Pedi um tempo para pensar, mas depois de uma semana eu disse "sim".

A festa de casamento foi um luxo. Mas eu queria testar se o que ele havia me dito era teoria ou fato antes de tirar o vestido de noiva. Convidei todos os meus principais clientes para a festa, que foi em uma cobertura que ele alugou para isso.

Eu era a única mulher no meio de mais de 50 homens. Já cheguei no apartamento levantando o vestido e mostrando a micro calcinha. Um dos "3M" rasgou a lingerie e meteu a língua na minha boceta. Olhei para meu "marido" em busca de aprovação e realmente não vi reação dele.

Dois dos "3M" apostaram que conseguiriam me suspender com a pica. Eu fiquei de pé, um deles meteu na minha boceta e o outro meteu na minha bunda. Eles enfiaram tudo e senti a pressão daqueles dois dentro de mim, mas falei que podia. Eles juntaram os três corpos e me suspenderam do chão. Sem apoiar com os braços. Todo mundo gritou como se fosse um gol numa partida de futebol e jogaram cerveja em cima da gente.

Virei de costas e os "3M" começaram a se revezar metendo na minha boceta enquanto "J" metia na minha boca. Outros homens começaram a se aproximar e fizeram uma roda ao meu entorno. Gozei só de ver aqueles homens fazendo fila para me foder.

Sentei no sofá e abri totalmente as pernas. Vi dezendas de homens, um atrás do outro, fodendo meu cu e a minha boceta e gozando na minha cara. Alguns eram mais agressivos e rasgaram o meu vestido para expor meus seios. Outros só metiam, gozavam burocraticamente nos meus peitos ou na minha cara e depois iam embora. Alguns não queriam esperar a vez na fila e se masturbaram gozando em cima de mim. Meu vestido ficou ensopado de porra.

Cada um dos mais de 50 homens me fodeu a noite inteira, a maioria mais de uma vez. Até o velho "O" me fodeu e repetiu. Pela manhã eu estava completamente arrombada, no cu e na boceta, quando finalmente meu noivo veio consolidar o casamento. Eu tomei um banho para tirar os litros de porra que haviam no meu rosto, cabelo, peitos.... enquanto todos eram convidados a irem embora. Saí enrolada na toalha, vi meu noivo, deixei a toalha cair no chão e deitei na cama com as pernas abertas e chamei ele.

Eu vi ele penetrando, mas não senti absolutamente nada. Ele gozou em 5 minutos e formos dormir agarradinhos. Nos mudamos para a nova cidade no dia seguinte.

Rapidamente criei um novo anúncio, mas desta vez não precisava mais de dinheiro, então nos apresentamos como casal liberal e começamos a frequentar locais de troca de esposas.

O que aconteceu depois fica para outro conto.... Obrigada por me acompanharem e lerem até aqui. Beijos em todos.

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