Je, o motorista do Uber e talvez de novo o meu melhor amigo

Um conto erótico de Ocorninhodaje:)
Categoria: Heterossexual
Contém 896 palavras
Data: 18/07/2025 00:26:02

É puta, chifradeira e adora chifrar com machos diversos e principalmente amigos meus, a minha puta não vale nada, muito menos seus pezinhos…

Olá pessoal, no final de semana passado aconteceu algo bem gostoso com a Je que me deixou com muito desejo e fez com que eu me sentisse bem tesudo graças a essa situação com essa gostosa de 23 aninhos, eu me fiz de sonso e fingi não ter notado sobre o que essa vagabunda, peituda e bucetuda fez comigo, e como consequência, a puta dos meus amigos acabou tendo porra dentro do útero quando chegamos em casa.

Eu e Je tínhamos combinado de nos vermos apenas no dia seguinte ao combinado anteriormente, por causa da correria da rotina da semana passada.

Mas como estou home office, fui almoçar no shopping da cidade e curiosamente encontrei ela lá.

A Je estava com um vestidinho curtinho, branco bem colado e decotado naqueles 48 kilinhos com seus 1.57 de altura, tendo seu corpo bem valorizado naquela roupinha de piranha, valorizando tanto aqueles peitão grande que ela tem, quanto o quadril também. Usando aquele 212 VIP maravilhoso pra atrair macho, e com os pezinhos morenos claros 35, macios e certamente cheirosos calçando tamancos transparentes, com os dedinhos femininos, delicados e perfeitinhos em leve contraste com as cores de suas unhas francesinhas(ela fez sem me avisar, mesmo sendo normal eu escolher as unhas dos pezinhos dela), fazia com que ela estivesse um verdadeiro tesão. Je estava linda, tava toda puta… ali tinha coisa com algum macho safado, até pq ela adora atrair macho com os pezinhos, pintando as unhas nas cores de desejo de quem ela quer fisgar, pelo menos comigo sempre foi assim.

Mandei msg simulando não saber que ela estava no shopping, e perguntei como estava sendo a sexta dela, e ela disse que corrida, mas que estava pra chegar em casa. Foi quando ela me viu ao nos trombarmos, ela reagiu com surpresa, espantada, e me deu oi com a maior cara de pau.

Respondi dizendo oi, beijei bem gostoso a boquinha dela, mas suspeito que aquela boquinha tava recebendo porra de outro macho minutos atrás, pois o gosto estava estranho, mas continuei beijando com vontade enrolando a minha língua na língua dela, que além disso parecia ter bebido algo como um drink ou coisa do tipo, estava um pouco alta.

Perguntei o que ela estava fazendo lá toda gostosa e cheirosa fora do trabalho, ela disse que tinha passado lá pra comer e que tinha conseguido uma folga de última hora… o pescoço dela estava levemente marcado, eu estranhei e perguntei se ela queria ir pra casa.

Ela disse que sim, então pedi um Uber… O carro chegou rápido e eu disse pra ela entrar primeiro para ficar pro lado de trás do motorista, ela disse pra eu entrar primeiro sem se importar com o que eu falei, eu acabei por entrar e ela ficou do lado do passageiro no banco de trás.

Eu fui próximo dela mas ela disse: “ai vai mais pra lá, não precisa ficar tão colado amor.”. Eu respeitei e me afastei um pouco, mas fiquei observando discretamente seus sinais de infidelidade mais uma vez… escorpiana, puta e tontinha de álcool, irressistível para qualquer macho que tenha o poder de possuir uma fêmea dessa toda exibida, vagabunda e puta, ficando mais gostoso ainda se for mulher de amigo, essa é a verdade, mas ali era ela com um motorista desconhecido, que de forma descarada ficaram com safadeza na minha cara.

Eu suspeitei que ela tinha ido encontrar o meu melhor amigo naquela tarde, minha puta estava bem vagabundinha do jeitinho que ele gosta. Durante a viagem eu reparei ela flertando com o motorista e olhando com safadeza pra ele, e reparei ele um pouco sem jeito mas aproveitando da situação rs… Ela abriu um pouco as pernas discretamente e as fechou com mais discrição ainda, enquanto levantava mais o vestidinho enquanto ele só olhava e se deliciava, me olhando às vezes em alerta. Descobri em casa que ela usava uma calcinha de rendinha branca bem pequenininha… O meu pau já estava estralado e babado, bem duro e pulsante desde quando a beijei no shopping ao vê-la vestida daquele jeito toda oferecida, mas no Uber foi o ápice.

Fingi não perceber as cruzadas de pernas, os pezinhos calçados nos tamancos mexendo exibidos praquele motorista safado, e as aberturas de pernas pra facilitar a visão do macho, pra ele ver e querer meter no bucetã oferecido… deixei a putaria rolar solta durante todos os 32 minutos de viagem.

Os flertes com trocas de olhares entre os dois, o clima, o desejo, a traição, o chifre, a forma descarada ao mesmo tempo em que se era discreta entre os dois me deixou ali nesse cenário de extremo tesão pra um corninho que namora puta.

Chifrudo de pelo menos dois eu fui naquele dia, e tinha realmente sido essa a primeira vez em que me senti um voyeur com a minha cadela safada sendo tão descarada sem se preocupar se eu estava sabendo da putaria, mesmo em minha presença, sendo uma primeira traição mais física, enquanto que o outro chifre foi moral.

Depois disso a fodi com força mas essa fica pra uma próxima.

Se quiser foto da puta que me chifra, me manda email no caioc23oiac@gmail.com, vai que rs…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ocorninhodaje:) a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários