Este é um trecho do conto “O putinho do Corredor”.
Prelúdio de um Fetiche
Ele ouve passos no corredor. Seu peito começa a bater mais forte. O som seguinte é da chave da porta do seu apartamento sendo colocada e girada; ele sente a pressão nos seus ouvidos aumentar. A porta se abre.
O homem que adentra o apartamento olha para o longo corredor e encontra um belo jovem, vendado, de quatro e completamente nu.
O corpo esbelto do rapaz é um tesão só, esculpido por anos de prática de ginástica olímpica.
- Quê isso?! O que temos aqui?! Prontinho para eu foder bem no meio do corredor?
Ele chega perto e passa a mão pelo corpo do homem jovem, fazendo o safadinho ficar todo arrepiado. O rapaz despido está com o pau bem endurecido, e responde com um gemido baixinho ao toque do outro homem. As mãos do homem vão percorrendo sua carne, das suas costas às nádegas, apertando sua bunda e suas coxas.
- Que putinho gostoso!
O homem mete a língua no meio da sua bunda, lambendo o seu cuzinho com gosto. Abre as suas nádegas, o que faz o jovem gemer mais alto dessa vez. Para de lamber e dá várias cuspidas entre suas nádegas, passando o dedo ao redor do anel e metendo o dedo nele; e o cuzinho o aperta, pedindo por algo mais “apropriado” dentro dele.
O cuzinho foi bem dedado até ficar bastante relaxado. Ele permaneceu sem dizer uma palavra o tempo todo no qual o homem brincava com seu corpo, só gemendo ou soltando “ais” e “uhns”. Isto era parte do jogo.
- Esse cuzinho tá querendo levar pica!
O homem dá tapas na sua bunda e se levanta; ele abre a braguilha e põe o pênis para fora. Fica alisando e vendo aquele putinho gostoso de quatro com a bunda empinada. A fantasia pertence àquele que está ali no chão, mas ele mesmo nunca teve tanto desejo de enrabar alguém na vida.
Ele se ajoelha e coloca a cabeça do pau no cuzinho rendido diante de si. Segura na cintura do jovem e vai metendo o pau, e aquele que é penetrado inspira fundo, prendendo a respiração até o pau entrar por completo. O homem mete tudo e fica parado esperando alguns segundos. Daí começa a comer o outro com movimento lentos, mas vigorosos.
Vendo que estava no ponto certo para acelerar as coisas, pega nos ombros do rapaz e dá estocadas mais rápidas. Não demora para gozar. Ainda com seu pau dentro do rapaz, ele puxa o corpo do outro para si, colando as costas do outro ao seu peito, e o masturba. O putinho se contorce e geme intensamente, até que seu esperma voa longe. Os dois ofegam sem sair do lugar por uns minutos, se beijam e se levantam.
Após tomarem banho e se alimentarem, eles ficam enroscados no sofá, conversando sobre amenidades. Seu namorado está deitado no estofado, e ele em seu colo. Apesar do que fizeram, o rapaz aparenta estar constrangido.
Danilo nunca tinha feito nada parecido. Foi seu namorado, Carlos, que o convenceu a compartilhar seus fetiches mais safados, e, quando contou qual era aquele que considerava o mais excitante, Carlos ficou inesperadamente animado.
Depois de uns dias daquela conversa constrangedora na qual se falou do fetiche, Carlos voltou com a assunto, propondo algo gostosamente surpreendente. Eles resolveram simular a cena do desejo quase inconfessável. Danilo tinha tido aquela ideia vendo um vídeo pornô amador, então a ideia não era muito original, mas havia uma diferença entre a sua fantasia e o tal vídeo. Ele naturalmente não contara a diferença para o seu namorado naquela altura.
continua...
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