Eu e meu tio (realizando um desejo de anos)

Um conto erótico de caioblue
Categoria: Gay
Contém 1742 palavras
Data: 17/07/2025 20:26:23
Assuntos: Gay, Tio, sobrinho, Oral, Sexo

Quero contar uma experiência para vocês que aconteceu ontem e eu mal posso acreditar. Para muitos pode parece algo bem simples ou trivial, mas para mim veio de anos de desejos, investimentos e incertezas. Mas vamos ao que interessa, primeiro irei me apresentar e claro que usarei nomes fictícios para preservar a privacidade dos envolvidos.

Sou Caio e tenho 28 anos, meço 1,70m, sou moreno claro, cabelos ondulados com corte estilo americano curto, corpo atlético, pois pratico corrida, o que me confere coxas e bunda avantajadas. Quando eu era mais novo, sempre olhei de maneira diferente para os meninos da minha idade e, principalmente, para os homens mais velhos, os quais me atraíam profundamente. Desde cedo, ao ir me descobrindo sexualmente nas punhetas da pré-adolescência, me pegava pensando, por exemplo, no meu avô e no volume que balançava em seu short fino ou na calça de cetim quando voltava de um dia de trabalho na roça. Aquele cheiro de homem do campo, de traços rígidos e músculos salientes pelo corte da enxada, me levava a loucura! Logo, as primeiras vezes que jorrei leite antes do banho, tinham como inspiração a figura do meu avô.

Devido ao trabalho exaustivo do campo, meu avô tinha o sono muito pesado e, por morarmos em uma região mais quente, era comum que ele dormisse de cueca. Dividíamos o mesmo quarto, ele não tinha o costume de dormir com minha avó, visto que ela, por trabalhar como professora, dormia muito tarde concluindo os seus planos de aula, então, preferia armar uma rede na sala e adormecer lá mesmo. Sou grato ao meu avô por ter me despertado os primeiros impulsos de um corpo jovem e sedento pela descoberta do cheiro dos corpos que pulsam sob a energia do tesão. E já adianto: não, entre meu avô e eu não aconteceu nada, a importância dele se deve justamente a uma porta de entrada. Assim, o que ousei fazer era, em muitas noites, entre a potência de um ronco e outro, deslizar meus dedos pequenos por aquele volume dentro da cueca. Algumas vezes, sentia aquilo aumentar e quase me fazer gozar só pela adrenalina de imaginar o que poderia estar escondido ali. Às vezes, me arriscara em puxar a cueca e colocar meus dedos como uma pinça segurando a base do seu pau, enroscando-se naqueles pelos, mas logo ele se mexia e eu recuava assustado para minha cama.

Muitos anos se passaram entre várias fantasias e esses jogos de apalpar o pau do meu avô enquanto ele roncava e, disso, não passamos. Entretanto, paralelamente a esses acontecimentos, minha madrinha casou-se novamente, após o primeiro marido, meu padrinho de batismo, morrer em um trágico acidente. Seu segundo marido também se tornou o meu padrinho, mas agora de crisma. Ele se chama George e, assim como o falecido marido, este também era um homem negro, uns 5 centímetros mais alto que eu, de corpo forte e peito e barriga sarados, mas com pelos, o que sempre me deixou, também, muito curioso. Ele foi uma figura que surgiu também na minha infância e eu sempre observava o volume grosso quando saíamos em família e ele colocava uma sunga nos banhos de piscina ou de rio. Uma vez, em uma chácara, dormimos meninos e homens em um mesmo quarto e no outro quarto, meninas e mulheres. Eu estava muito cansado de ter passado o dia na piscina e adormeci feito pedra à noite toda. Porém, quando despertei de manhã, percebi que o George estava em uma rede me olhando e sorrindo, interpretei aquilo como uma gentileza, quase como um bom dia. Mas desde aquele dia, alguma coisa nasceu em mim, um desejo por aquele homem negro e bem mais velho que eu, afinal, temos 24 anos de diferença entre nós.

Agora vamos ao último ano, especificamente 2024 e 2025, o centro de todos os eventos e que chegaram ao que culminou ontem. Como contextualizei anteriormente, meu avô foi um divisor de águas para que eu me tornasse uma pessoa mais ousada, então, todos aqueles truques de apalpar o meu avô enquanto ele dormia, passei a aplicar no George também. Seguinte, quando viajo para a casa da minha avó, comecei a dizer a minha madrinha que queria ir dormir na casa dela com a desculpa de que o sinal de internet lá é melhor e, ela, muito solícita, nunca desconfiou de outra coisa e sempre me recebeu muito bem. Dificilmente ela dorme em casa, pois desde que minha bisavó sofreu uma queda, ela, como técnica de enfermagem, dorme com minha bisa para prestar toda a assistência. Assim, eu e o George sempre ficávamos sozinhos. Agora, com meus 28 anos e depois de tantas experiências, ficava dando sinais para aquele ontem, como andar de short curto ou conversar com ele pegando no meu pau, só que nunca chegava a lugar nenhum. À noite, eu até tinha um certo lucro devido ao fato de seu sono ser muito pesado, então eu aproveitava para apalpar seu pau, sentindo aquele membro grosso e duro nas minhas mãos, mas sempre por cima da cueca, tinha muito medo de ele acordar e a reação ser das piores.

Foram muitas tentativas assim, até que ontem, lembrei que eu tinha um fake no Instagram de um perfil feminino que eu usava para conquistar gamers que pagassem minhas skins (hahaha). Então tive a ideia de segui-lo e não demorou nem 10 minutos e ele seguiu de volta. Não medi palavras, me insinuei de um jeito bem atrevido e ele, com seus 53 anos, mas ainda com o mesmo corpo, caiu direitinho no papo e foi quando eu finalmente pude ver como era seu pau por uma foto: grosso, muito grosso, de cabeça levemente rosada, não tão extenso, mas, reitero, muito grosso e cheio de pelos e veias. Aquilo me deixou louco e mais ainda pelo fato de que estávamos na mesma casa e que no momento do nude ele se deslocou ao banheiro só para tirar a foto.

Mas então, cheguei e a um empasse: o que fazer com isso? Ele tinha “traído” a minha madrinha e também confirmou para mim, através do fake, que era um homem muito safado. Passei o restante da noite pensando até que chegou na hora de dormirmos. Eu estava agoniado, não sabia o que fazer, só sabia que precisava fazer algo, então, na escuridão da madrugada eu disse: “tio George, queria falar um assunto com você.” Ele perguntou o que era, o que assustou profundamente, pois pensei que ele estivesse dormindo e até torci por isso. Assim, meio sem jeito, fui contando a história de que uma moça tinha me seguido no Instagram e mostrado as conversas entre ele e ela e que inclusive eu tinha visto que ele tinha mandando um nude. Ele expressou revolta e chateação com a mulher e disse: “isso que dá confiar nos outros, a carne é fraca confesso, mas eu devia só ter deixado essa doida pra lá.”.

Eu estava com o coração a mil e comecei a tranquilizá-lo de que apesar ter me sentido dividido em contar ou não para minha madrinha, eu preferi falar com ele primeiro e dizer que aquele seria um segredo nosso que eu guardaria. Ele agradeceu demais e senti que nos aproximamos bem mais, como nunca tinha acontecido nesses vários anos. Então ele me perguntou se eu sabia como excluir o Instagram, é claro que eu sabia, mas eu saí da minha cama e fui até a cama dele, me sentando bem ao lado. Só a tela do celular nos iluminava e eu comecei a pedir para ele ir olhando opções que não tinham nada a ver com exclusão de conta para que eu ganhasse tempo. Cada vez que ele virava a tela para mim e perguntava se ela ali, eu negava e ia deslizando minha mão mais para perto dele. Comecei sentindo sua coxa e depois apoiando minha mão sobre ela, sentindo aqueles pelos entre meus dedos. Nesse momento, comecei a perceber que ele engolia seco e que seus dedos tremiam enquanto ele apontava algo na tela, mas em nenhum momento ele recuava.

E assim, minha mão seguia à medida que meu coração parecia que ia explodir, fui me aproximando de sua virilha até que meus dedos sentiram levemente o volume do seu pau. Paralelamente a isso, eu o despistava levando a lugares que não eram de exclusão de perfil. Pousei minha mão em cima do seu pau e comecei a senti aquele volume crescer e pulsar até que, de repente, ele apertou minha mão, tomei um susto. Ele disse:

- Caio, fica pegando aí olha como é que eu já tô.

Mas ele não tirou minha mão de cima e ali eu aproveitei a brecha. Comecei a apertar seu pau duro feito pedra por cima da cueca e ele mexendo no celular tentando achar como excluir sua conta.

Desabotoei seu short jeans e puxei para baixo, revelando uma cueca preta e um mastro quase rasgando o tecido. Parecia muito maior que na foto que eu tinha visto mais cedo. Ele disse:

- Caio, o que você tá fazendo, Caio... – Mas em nenhum momento ele demonstrava resistência ou querer recuar.

Puxei a cueca dele para baixo e ali foi um sonho, aquele pau com cheiro de homem, com pelos, veias, pulsando duro feito pedra, a cabeça saliente e brilhando na luz do celular. Caí de boca. Mamava como um bezerro. Subia e descia, lambuzando todo aquele pau. Deslizava minha língua na cabeça e ele gemia baixinho adorando.

Punhetava e mamava e mamava e punhetava. Fiquei assim por uns 10 minutos até que ele falou:

- Caio, eu vou gozar, para.

- Pode gozar, tio.

- Tá vindo, Caio, vai ser na tua boca, pode?

- Claro, me dá leitinho.

- Vai ser agora, engole. – E ele contorceu o corpo, suas pernas esticando, enquanto aquela imensa quantidade de porra não cabia na minha boca. Era uma porra grossa, viscosa, concentrada e deliciosa. Escorreu entre meus dedos, se misturando a minha saliva e eu como um bom mamador limpei tudinho, bebendo até a última gota, até que seu pau estivesse limpinho.

Ele agradeceu e disse que nunca tinha sido mamado por um homem, que nunca imaginou fazer isso com um homem e que aquele seria o nosso outro segredo.

- Eu vou querer mais vezes. Sempre que eu vier pra cá, eu quero mamar.

A próxima vez que irei dormir lá será nesse sábado e eu estou aqui só digerindo o que aconteceu...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive NightBlu3 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Esse temor de como os caras reagiriam me fez perder incontáveis oportunidades de ter realizado o que SEMPRE sonhei (me arrependo até hoje, aos meus 65 anos, mesmo após uns 250 paus), ou seja, ter servido de putinha e viadinho para adultos quando era adolescente. Fui acabar dando pra homens (dei pra travestis de rua, a primeira veza os meus 17) só aos 29 anos, numa sex shop fora do Brasil.

0 0
Foto de perfil genérica

Eu realmente não imaginava que isso fosse rolar, estou numa ansiedade para o amanhã, quero muito mamar de novo aquele homem.

0 0