Abusada pelos entregadores - Caio, o Virgem

Da série Samara e o Corno
Um conto erótico de Samara
Categoria: Heterossexual
Contém 774 palavras
Data: 02/07/2025 11:12:46

Após ter sido abusada pelos entregadores e "chantageada" por eles, comecei a atender aos machos que eles mandavam em casa para sexo comigo, sendo que eles recebiam o pagamento e eu ficava apenas com o prazer em atender.

O primeiro que me mandaram, ainda na mesma semana foi Caio, um jovem aprendiz que trabalhava no galpão, mas que era virgem. Caberia a mim ser sua primeira experiência sexual. Avisei Gustavo pela manhã que atenderia um virgenzinho para lhe dar sua primeira experiência de prazer.

Caio era um garoto jovem, muito tímido, negro, alto e lindo. Chegou em casa logo depois do trabalho e tocou a campainha. Fiquei encantada por ele, que estava todo tímido. Eu vestia apenas um hobby, vi que na hora ele ficou excitado, pelo volume sob suas calças. Já fiquei feliz, pois iria me divertir muito naquela tarde.

- Venha Caio, hoje você terá sua primeira experiência no sexo.

- Sabe, tia, sou tímido e não sei chegar nas mulheres, tenho medo da rejeição.

Eu poderia ficar ofendida por ser chamada de tia, mas eu era isso mesmo, uma MILF gostosa, safada e que estava pegando o jeito em cornear o imbecil do meu marido broxa e de pau pequeno.

Levei o tímido Caio para dentro de casa e lhe pedi que tirasse sua roupa. Ele timidamente assim fez, de costas. Achei sua bunda uma delícia, mas a maior surpresa veio quando ele se virou até mim. Um pau preto já ereto, com pelo menos 20 cm, grosso.

- Quem diria, hein Caio... você tão caladinho teria um enorme mastro no meio das pernas... Ele imediatamente ficou corado.

- Não tenha vergonha, com esse pauzão as mulheres vão querer pular em cima de você, mas eu serei a primeira a usar essa coisa maravilhosa que você tem no meio das pernas!

Não perdi mais tempo, caí de boca naquele mastro, enfiando-o até bater na garganta e afogar... ele ficou com medo, mas expliquei que mulheres gulosas como eu gostam assim, que o pau vá até o fim, para sentir ele todinho. Expliquei que com mulheres mais novinhas e inexperientes ele precisa ir com mais cuidado, para não assustá-las.

Ensinei-o então a fazer movimentos de vai e vem na minha boca, como se fodesse uma boceta gulosa... naquele dia, saí do encontro com a garganta toda machucada de suas estocadas firmes.

Depois de alguns minutos, ele não resistiu e gozou na minha boca. Como aquele garoto tinha porra naquele saco preto! Pareciam litros de esperma sobre mim. Minha cara ficou toda esporrada, engoli um pouco, mas fiquei toda melada.

- Que delícia, tia! Sua boca é macia, não me aguentei, acabei gozando, me desculpe!

- Não se desculpe, Caio... eu já esperava e adorei, apesar de ter assustado com a quantidade de porra que saiu desse seu pinto. Agora, vem chupar a tittia, vem aprender a dar prazer de outras formas para uma mulher.

Fiz isso, para mantê-lo ativo enquanto seu pau não endurecia de novo. Abri a camisola e pedi a ele para chupar, como se não houvesse amanhã. Que boca ávida esse menino tinha, deixou várias marcas roxas nas minhas tetas, que depois adoraria exibir para Gustavo.

Não demorou muito e Caio já estava ereto novamente. Que maravilha foder com um novinho... está sempre disposto!

Deitei sobre a cama, de costas, me coloquei em frango assado e pedi para ele enfiar o pauzão grosso na minha boceta. Ele começou o vai e vém devagar, até que mandei ele ir mais forte. Fui às alturas diversas vezes!

- Bate na minha cara, seu safado, me chama de puta!

Ele entrou no clima e enquanto me fodia, eu olhava pra sua cara, sentindo suas estocadas em mim, e ele batia forte com aquela mão enorme em meu rosto. Eu gozava e saíam lágrimas dos meus olhos... ele meio que assustou, mas eu mandei continuar, que estava adorando.

- Toma sua, vadia! É isso que você gosta? Toma meu pau grosso e apanha gostoso, cadela. Vou querer comer sempre você, sua cadela. Você só serve pra foder, só serve pra isso mesmo!

Os xingamentos dele me fizeram ter o melhor orgasmo da minha vida até aquele momento, quando ele explode em gozo e cai extasiado sobre mim.

Quando Gustavo chegou em casa, lhe recebi de camisola e ordenei que chupasse minha bucha inchada, ainda melada do sexo com o virgenzinho. Gozei em sua língua mais uma vez e lhe fiz assistir ao vídeo caseiro que fiz com Caio. Ele logo ficou excitado.

- Pode gozar na punheta, corninho, pois essa gostosa aqui você nunca mais comerá.

Ele ficou maluco de tesão e gostou rapidamente. Dormimos, ambos satisfeitos, cada um à sua maneira.

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