Confesso, incesto é meu fetiche

Um conto erótico de DaddyMarco
Categoria: Heterossexual
Contém 517 palavras
Data: 16/07/2025 23:13:03

Existem muitos contos, relatos e histórias (e estórias) de incesto nesse e outros sites de contos, a maioria são fantasioso e hoje em dia, pra minha surpresa e tristes criados por inteligência artificial ou traduzidos de contos em outros idiomas. Meu nome é “Marc” e já me relacionei com minha filha que vamos chamar de Bia.

Quem já viveu isso, sabe o quanto é doloroso, perigoso e errado sentir o mais perigoso e proibido desejo de todos, principalmente quando o tempo vai passando e o prazer se torna vício para ambos. Chegamos ao ponto de ter que viajar sempre que possível para viver algo real sem medo. Descobri que Bia era minha filha tarde, já com ela adolescente e esse foi o maior problema, eu tinha 38 e ela 16 quando tudo teve início e assim seguimos vivendo entre o litoral de SC e o inteiros do RS uma história errada que só contei a uma amiga aqui do site, hoje, Bia e eu continuamos quando possível realizando nossos desejos proibidos, quem convive ou me vê na rua e trabalho jamais imagina que guardo um segredo profano assim como ela.

Não é uma situação fácil, tampouco que só tem parte boa, mas sinceramente? Não tem nada igual! Obviamente que em outro contexto jamais faria, mas o fato é que amo ser o dono e o pai obsessivo, ciumento e controlador da minha filha!

Se alguém mais gosta do tema e quer se corresponder, deixo meu e mail, sigilo total, peço que se apresentem

marconeto1982@yahoo.com

Desculpem o desabafo e repetir

Existem muitos contos, relatos e histórias (e estórias) de incesto nesse e outros sites de contos, a maioria são fantasioso e hoje em dia, pra minha surpresa e tristes criados por inteligência artificial ou traduzidos de contos em outros idiomas. Meu nome é “Marc” e já me relacionei com minha filha que vamos chamar de Bia.

Quem já viveu isso, sabe o quanto é doloroso, perigoso e errado sentir o mais perigoso e proibido desejo de todos, principalmente quando o tempo vai passando e o prazer se torna vício para ambos. Chegamos ao ponto de ter que viajar sempre que possível para viver algo real sem medo. Descobri que Bia era minha filha tarde, já com ela adolescente e esse foi o maior problema, eu tinha 38 e ela 16 quando tudo teve início e assim seguimos vivendo entre o litoral de SC e o inteiros do RS uma história errada que só contei a uma amiga aqui do site, hoje, Bia e eu continuamos quando possível realizando nossos desejos proibidos, quem convive ou me vê na rua e trabalho jamais imagina que guardo um segredo profano assim como ela.

Não é uma situação fácil, tampouco que só tem parte boa, mas sinceramente? Não tem nada igual! Obviamente que em outro contexto jamais faria, mas o fato é que amo ser o dono e o pai obsessivo, ciumento e controlador da minha filha!

Se alguém mais gosta do tema e quer se corresponder, deixo meu e mail, sigilo total, peço que se apresentem

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