Estive trabalhando recentemente em um local que fazia trabalhos SocioCulturais e me envolvia indiretamente com atividades de prensagem de camisas e artes em geral. Nesse trabalho, mal sabia que uma baixinha gordinha poderia me chamar tanta atenção.
Deixe me apresentar, sou psi, moreno, 1,83, gordo e sempre tive aqui para ler e escrever alguns contos sobre minhas transas e sempre tive um ponto em comum: gordas. Dessa vez, não foi diferente.
Trabalhando num local familiar, ouvia minhas tias reclamando de tudo, parentes enxeridos na minha vida, mas até gostava do que fazia. Dentre alguns funcionários da equipe, uma costureira chamada Lívia sempre era a mais silenciosa, porém, mostrava ser bastante diferente para mim.
Baixinha, gordinha, aparentava seus 55 anos e sempre ouvia pelas pessoas que tinha um jeitinho bem safado. Porém, não tinha conforto para lidar com ela diretamente, somente as vezes a via, pois trabalhávamos em Andares diferentes. Mas, de vez em quando, nos encontrávamos em locais onde só tínhamos nós dois. E sempre notei que ela me olhava diferente. E eu, bom, não podia esperar do que viria.
Era uma tarde no Instituto, e o movimento havia diminuído bem, e, com isso, não tinha necessidade de minhas tias estarem perto, e muita das vezes estavam "se dando folga" e ficava somente com Lívia no local. Ao chegar ao ser andar para ir ao banheiro, percebo ela com bochechas mais rosadas e a pergunto se está tudo bem... Ela diz que sim rapidamente mas percebo que ela estava ofegante.
Decidi ir ao banheiro com aquilo na cabeça "será que a puta estava batendo uma siririca no trabalho?". Aquilo me instigou a libertar o demônio que vive em mim.
Ao sair do banheiro, deixo meu pau marcado para que ela possa notar. E foi assim, ela já repara em meu pau enquanto desconverso qualquer assunto com ela. Rapidamente ela se levanta e começa a mexer com outras coisas, virando suas costas e mostrando aquela bundinha que aparentava muito gostar de ser enrabada.
Começo a perceber que ela ficava na ponta dos pés, quase se debruçando na mesa de corte e aquilo me excitou de uma forma em que não tomei conta de mim.
Cheguei por trás da mesma e dou uma leve encoxada de forma a "tentar ajudar". E ela geme e sorri, como se tivesse escapado algo dela que não condiz com sua seriedade.
Rapidamente brinco com ela dizendo "Que isso Lívia, até parece que não gostou!" E ela me surpreende dizendo "se fosse sem as roupas eu ia gostar mais!"
E foi a deixa certa para que tirássemos todo aquele tesão.
Fechamos todas as cortinas, trancamos as portas e aquele local se tornaria o ringue de sexo...
A puta se libertou.
Sentou em meu colo, retirou sua blusa, deixou seus seios graúdos, caídos e de auréolas rosas em minha cara, me mandou lamber seu corpo todo e gemia tal qual uma vaca no cio.
Ao sentir sua buceta encharcada em minha calça, digo a piranha que ela vai ser usada. E ela me dá um tapa na cara. Percebi que ali a selvageria me daria um sexo inesquecível.
Ela me manda sentar na mesa e me mama de forma abrupta. Voraz. Lambe minhas bolas e vai até a porta do meu cu e da voltas com sua língua. Parecendo que me conhecia há séculos.
Prestes a gozar em sua boca ela aumenta a intensidade até que eu esporro fundo em sua garganta e rapidamente ela engole aquele gozo.
A puta retira sua calça, mostra sua Xana peluda e já toda encharcada, que ao retirar a calcinha já deu pra sentir o cheiro dela antes mesmo de abocanha-la.
Ao chegar em sua buceta, a chupo olhando nos olhos, a segurando e fazendo ela chupar meus dedos, apertar seus peitos e fazer ela urrar de tesão. Sinto seu cuzinho fechadinho implorando por rola e enfio um dedinho bem de leve. A puta sequer gemeu de dor, apenas disse que delícia.
Ao sentir que ela iria gozar, a coloco na mesa e a penetro sem sequer ir devagar... O que fez ela entrar em transe sexual... Revirar seus olhos e apreciar o macho a comer como se deve... Senti a coroa fazendo um squirt ao tirar meu pau rapidamente e escorregar em seu grelo. Encharcamos o local de trabalho. Gozamos juntos e dessa vez pude explorar e ver minha porra sair daquela coroa.
Nos contemos.
Dei um tapa em sua cara e disse. Oficialmente você é minha puta daqui. E esse cu será meu.
Espero voltar aqui de novo para contar como foi comer o cu da costureira.