Gostaria de compartilhar hoje uma história vivida com minha namorada há um ano e meio, quando fomos para o Rio de Janeiro curtir férias. Acredito que estejam esperando que eu conte quais loucuras fizemos quando chegamos em território carioca, porém, nem precisou sairmos de nossa cidade, que é belo horizonte, para a putaria começar.
Estávamos aguardando o ônibus, à noite, e ela começou a passar a mão em minha bunda discretamente e eu, já acostumada, estava atenta a suas intenções, mas a ignorava. Entramos no ônibus e fomos para nossos assentos nos acomodarmos para a longa viagem. Ajeitamos tudo, todas as malas nos lugares corretos, água e alimentos mais próximos, colocamos os cintos e uma coberta por cima. Estávamos conversando numa boa e a espertinha aproveitava para apertar os meus mamilos e passar de leve a mão por cima do meu short, ameaçando chegar à minha bucetinha, e nisso o ônibus nem havia apagado a luz! Tudo isso era feito debaixo do cobertor que nos protegia do ar condicionado. Juro que tentei, mas não conseguia disfarçar o tesão. Quando minha boca se abria e meus olhos se encontravam aos dela, ela parava e ficava me olhando pretensiosamente. Ela continuou com a brincadeirinha, arredou meu short e passou suavemente seus dedos no meu clitóris e logo tirou a mão. Meu corpo todo estremeceu, eu não aguentava mais aquela tortura e não me contive, beijei sua boca em um susto e falei exatamente isso no seu ouvido: “se começou, vai ter que terminar”.
Após esse momento uma chave virou na mente da Nara e ela prosseguiu com as investidas, agora de forma mais direta e intensa. Neste momento as luzes já haviam sido apagadas, mas estávamos dentro da cidade, com as luzes dos postes nos iluminando. Depois de beliscar muito meus seios, ela entrou debaixo da coberta e começou a chupá-los e mordiscá-los, me deixando cada vez mais molhada. Eu suspirava baixinho e fechava os olhos para ninguém notar que na verdade eu estava os revirando. Eu abri os olhos devagar e não percebi ninguém nos observando, ainda bem! Nara continua se aproveitando de mim até que finalmente coloca a mão dentro do meu short e começa a mexer o dedo na entrada da minha bucetinha. Eu estava encharcada e ela adorou sentir isso. Ela brincava ameaçando colocar um dedo dentro de mim, mas ficava só movimentando e me deixava louca de tesão, tão louca que comecei a rebolar devagar até seu dedo encaixar melhor e me fazer suspirar.
Com apenas um dedinho ela quase me fez gozar e isso só não aconteceu devido ao meu receio de alguém perceber o que estávamos fazendo. Paramos um pouco e ela trocou o braço de posição. Tive a sensação de ser observada, olhei ao redor mas não notei ninguém. Nara, percebendo minha desconfiança, me disse para relaxar que ela iria terminar o que começou. Mais que depressa ela abriu minhas pernas embaixo do cobertor e começou a me masturbar deliciosamente. Não conseguia me conter, fazia caras e bocas e por um momento até enfiei minha cabeça no cobertor, mas voltei em breve para não gerar desconfianças.
Com tanto receio, percebi que uma mulher, na faixa dos 30/35 anos, que estava sentada atrás da gente, me olhava de uma forma intrigante. Em um primeiro momento fiquei tensa e não queria continuar, até cheguei a achar que poderia ser mais uma das minhas paranoias, mas percebi que o olhar dela era de interesse e tesão. Fiquei ainda mais surpresa quando percebi que sua mão não estava visível e busquei detalhes de seu corpo, um pouco inclinado. Logo que o ônibus virou para uma avenida mais clara, as luzes rápidas dos postes me proporcionaram perceber que uma de suas mãos estava dentro de sua calça, em direção a sua virilha.
Neste momento já não conseguia disfarçar minha cara de safada e nem ela conseguia disfarçar sua nítida curiosidade, trocávamos olhares rápidos para não gerar desconfianças, porem intensos e carregados de tesão. O dedo rápido de Nara me levava à loucura, quase não me continha mais! E ser assistida me dava um prazer diferente, despertou em mim um lado exibicionista antes não explorado. Outra pessoa se masturbando ao me assistir era inacreditável, e tudo isso acontecia em um local proibido e público, dentro de um ônibus interestadual em movimento. A possibilidade de ser pega fazendo algo errado me excitava ao mesmo tempo em que me restringia, quase gozei várias vezes, evitava olhar diretamente para a mulher atrás de nós, que já deixava claro que se masturbava e não iria parar. Nara não percebia nada com relação à mulher que nos assistia, estava focada em me satisfazer e fazia isso com maestria.
Eu, não conseguindo mais me conter, quase gemi alto, revirei os olhos, apertei a coxa da minha namorada e gozei gostoso na em sua mão. Fiquei toda meladinha e ela brincava maliciosamente com meu melzinho. Tentando esconder o quanto estava ofegante, resolvi ir ao banheiro para me limpar, até que me deparo com a mulher do banco de trás se masturbando freneticamente e quase gozando. Aquilo me enfraqueceu, voltei para o assento ainda na vontade e comentei com Nara o ocorrido. Ela instintivamente olhou para trás fascinada e teve a sorte de ver a mulher se contorcendo e delirando de prazer. Depois disso, na volta do banheiro, sentei ao lado da mulher e trocamos contato.
Minha vontade era esquecer que estávamos dentro de um transporte público, arrancar nossas roupas e chegar ao nosso limite, nós três, transbordando de tantos desejos. Porém conversamos brevemente, de forma leve e divertida. Apenas trocamos contato já que ela iria descer em uma cidade antes do Rio. Quase chegamos a nos encontrar uma vez, mas ainda não rolou. Um novo fetiche foi instalado em mim, e espero que nosso encontro saia e que possa compartilhá-lo aqui com vocês.