MINHA ESPOSA PROFESSORA E SEUS ALUNOS PT 8 A NEGOCIAÇÃO

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 2491 palavras
Data: 16/07/2025 19:36:29

Na manhã seguinte, acordei com a cabeça pesada, como se tivesse corrido uma maratona na mente. O churrasco, Amanda sussurrando “te ligo, cunhadinho”, Viviane nua na varanda, gozando com Nego enquanto contava como eu a comia – tudo girava como um pesadelo que eu não conseguia acordar. O tal “passe livre” era um veneno, mantendo Viviane e eu presos num jogo de traição e desejo, e agora Amanda, com aquele olhar de quem sabia demais, era uma ameaça que eu não podia ignorar. Levantei da cama, o cheiro do perfume floral de Viviane ainda no travesseiro, e desci pra fazer café, tentando me ancorar na rotina.

Levei Viviane, Nego e Flávia pra escola, o Audi ronronando pelas ruas de São Paulo. Viviane no banco do passageiro, usava uma saia lápis cinza e uma blusa branca justa, os seios grandes marcados, o cabelo loiro preso num coque elegante. Nego e Flávia no banco de trás, ele com a mochila no colo, a camiseta preta esticada no peito largo, ela com um shortinho jeans que subia na bunda pequena, os olhos verdes me desafiando pelo retrovisor. O silêncio no carro era pesado, cada um perdido nos próprios segredos. Depois de deixá-los na escola, estacionei na sombra pra checar o celular, e foi aí que o gelo tomou conta. Uma mensagem de Amanda: “Paulo, preciso te encontrar pra falar sobre o que vi. Só quero conversar, pessoalmente. Amanhã cedo, no café da esquina, 9h.” Meu coração parou, as mãos suando no volante. O que ela viu? Flávia saindo do banheiro, o biquíni torto? Ouviu os gemidos? Ou sabia de tudo – do “passe livre”, de Viviane com Nego? Até amanhã, o medo e a curiosidade iam me matar.

O dia seguiu, mas minha cabeça estava em outro lugar. À tarde, fui pro treino no clube, onde jogava no time municipal, nas quartas de final do campeonato. Esqueci de contar, leitores, mas futebol era minha válvula de escape, e eu fazia dupla de ataque com Nego, o que agora parecia um destino cruel. O campo estava seco, o sol queimando, e a gente corria, driblava, suava juntos. Nego era uma máquina, rápido, forte, marcando gols com chutes que pareciam canhões. Durante o treino, um cara do time adversário, um tal de Leandro, veio pra cima de mim, gritando que eu tinha feito falta, o dedo na minha cara, o tom agressivo. Antes que eu respondesse, Nego se meteu na frente, o corpo enorme como uma muralha, os olhos escuros faiscando. “Relaxa, cara, sai fora ou vai apanhar,” disse, a voz grave, e eu me juntei, o sangue quente, encarando o cara. Leandro recuou na hora, murmurando algo, e sumiu. Fiquei olhando pra Nego, o peito apertado. Por que ele me defendeu? Era lealdade ou jogo? A cumplicidade estranha me confundia, e o gesto dele, tão natural, parecia errado.

À noite, em casa, o clima era tenso, mas disfarçado. Jantamos pizza, Viviane rindo com Flávia sobre uma série, Nego quieto, mexendo no celular. Subimos pro quarto, e Viviane já estava com aquela camisola preta de renda, o tecido abraçando a bunda grande, os seios quase pulando, o cabelo loiro solto, brilhando no abajur. Deitou ao meu lado, a mão traçando meu peito, os olhos castanhos brilhando. “E aí, amor, como foi o treino?” perguntou, a voz doce, mas provocadora. Hesitei, a imagem de Nego me defendendo voltando, e contei, a voz rouca: “Foi bom, Vi. Tô jogando com o Nego, dupla de ataque. Hoje um cara veio provocar, e ele me defendeu, ficou do meu lado.” Ela riu, se aproximando, o perfume floral me sufocando. “Sério? O Nego te defendendo? Que fofo. Ele gosta de você, sabia?” O tom dela era leve, mas tinha um peso, e o tesão explodiu, misturado com ciúmes, com a confusão de Amanda, com tudo.

“Você gosta disso, né, Vi?” perguntei, a voz grave, puxando ela pra cima de mim, as coxas grossas apertando meus quadris. Ela sorriu, os lábios roçando minha orelha. “Gosto, amor. E ele gosta de saber como você me pega. Me come agora, Paulo, quero contar pra ele depois.” A confissão dela, o fetiche de Nego, era um soco, mas o pau endureceu na cueca, o desejo vencendo a culpa. Beijei ela, feroz, as mãos arrancando a camisola, o tecido rasgando leve, os seios grandes livres, os mamilos rosados duros sob meus dedos. Chupei um, a língua circulando, o gemido dela ecoando, “Paulo, isso, amor,” as mãos no meu cabelo, puxando forte. Arranquei a calcinha preta, a buceta molhada brilhando, o cheiro doce me deixando louco. “Você é minha, Vi,” rosnei, o amor e o ciúmes colidindo, e ela riu, arqueando o corpo, “Então me fode, amor.”

Meti nela com uma estocada monstra, o pau deslizando na buceta quente, apertada, os gemidos dela enchendo o quarto. “Porra, Paulo, que delícia,” gemia, as unhas cravando nas minhas costas, a bunda grande subindo pra me encontrar, o som molhado das estocadas ecoando. Meti com força, cada golpe uma tentativa de marcá-la, de apagar Nego, Flávia, Amanda, o medo. Os seios dela balançavam, o cabelo loiro espalhado no travesseiro, o rosto corado, os olhos castanhos cheios de amor e tesão. “Mete, amor, mete fundo,” pedia, a voz trêmula, as coxas tremendo, a buceta engolindo meu pau. Virei ela de 4, o pau entrando mais fundo, o ângulo perfeito, os gemidos subindo, “Paulo, assim, caralho, vou gozar!” Chupei o pescoço dela, as mãos na bunda, apertando, o suor pingando, o prazer misturado com a raiva de saber que ela contaria tudo pra Nego. “Você gosta, Vi? Gosta do meu pau?” perguntei, e ela riu, ofegante, “Amo, amor, me fode tão bem.” Gozei com um rugido, o jato grosso enchendo a buceta dela, o corpo tremendo, e ela gozou logo depois, gritando meu nome, o corpo convulsionando.

Caí ao lado dela, ofegante, o suor escorrendo, o coração disparado. Ela riu, o rosto corado, e me beijou, lento, os lábios macios. “Foi perfeito, amor. Vou contar cada detalhe pro Nego,” disse, a voz provocadora, e se levantou, vestindo a camisola preta, saindo pro quarto. Esperei, o peito apertado, e desci atrás, escondido na varanda, no mesmo canto entre o tanque e a churrasqueira. Eles já estavam lá, Viviane nua, Nego com o pau monstro pra fora, se beijando loucamente. Ela o masturbava como sempre, contando como eu a comi, “Paulo meteu tão forte, Nego, gozou dentro,” e ele riu, chupando a buceta dela na pia, fazendo-a gozar denovo. Depois, ela sentou no pau dele, com dificuldade, gemendo alto, até ele levantá-la e metê-la contra a pia, violento, arrancando gritos abafados. Ele gozou nas nádegas dela, e ela, exausta, desabou no chão, agarrando as pernas dele. Voltei pro quarto, a mente um caos, Amanda me esperando amanhã, o “passe livre” me engolindo, o jogo cada vez mais perigoso.

O dia seguinte amanheceu com um peso no peito, como se o ar fosse mais denso. A mensagem de Amanda – “falar sobre o que vi” – ecoava na minha cabeça, um lembrete de que o “passe livre” com Viviane não protegia contra o resto do mundo. Tomei café rápido, o cheiro de pão na chapa misturado com a tensão, e saí pro café da esquina, o coração disparado. O lugar era pequeno, com mesas de madeira e um ventilador girando lento. Amanda já estava lá, sentada no canto, o vestido floral trocado por uma calça jeans justa e uma blusa preta decotada, o cabelo loiro solto, os olhos castanhos, tão parecidos com os de Viviane, cravados em mim. “Senta, cunhadinho,” disse, o tom leve, mas com um veneno que me gelou.

“Paulo, eu vi sua traição,” começou, sem rodeios, mexendo o café com a colher, o tilintar ecoando. “Você com a Flávia, no banheiro, durante o churrasco. Ouvi os gemidos, vi ela saindo com o biquíni torto, cara de quem foi bem comida.” Meu estômago revirou, o suor frio escorrendo na nuca, mas fingi calma. “Amanda, isso é coisa minha e da Viviane, não te diz respeito,” disse, a voz firme, mentindo que Viviane não sabia. Ela riu, inclinando-se, o decote mostrando a curva dos seios. “Sério? Então por que tá suando? Posso contar pra ela, sabe? Imagina o escândalo.”

Engoli em seco, o pânico subindo. “O que você quer, Amanda?” perguntei, e ela sorriu, o olhar predador. “Outra opção, cunhadinho. Quero que você ajeite aquele menino que mora com vocês, o Nego. Ele é mais novo, mas, caralho, que homem. Gostei dele.” Franzi a testa, surpreso. “Mas… pensei que você gostasse de mulher. É o que a família fala.” Ela riu alto, a cabeça jogada pra trás. “Eu gosto dos dois, Paulo. Homem, mulher, o que importa é o tesão. E, já que toquei no assunto, quero a Flávia também. Sei que você come ela, quero comer também. Mas o principal é o Nego.” Fiquei sem palavras, o choque misturado com um tesão inesperado, a ideia de Amanda com Flávia e Nego me confundindo. “Vou… ver o que faço,” murmurei, levantando, a mente girando. Ela sorriu, tomando um gole de café. “Não demora, cunhadinho.”

O dia passou num borrão, o medo de Amanda misturado com a curiosidade do que ela faria. À noite, em casa, esperei Viviane e Nego dormirem e puxei Flávia pro canto, na cozinha, o cheiro de pizza do jantar ainda no ar. Contei tudo, a voz baixa, o coração disparado. “Flávia, a Amanda viu a gente no banheiro. Quer que eu ajeite o Nego pra ela, e… você também. Disse que gosta de homem e mulher.” Flávia riu, os olhos verdes brilhando, o shortinho jeans subindo na bunda pequena. “Já imaginava, seu Paulo. Ela me olhava no churrasco como se quisesse me comer. Relaxa, tenho uma ideia.” Pegou o celular, ligou pra Amanda na minha frente, a voz doce, mas firme. “Oi, Amanda, é a Flávia. Que tal um encontro amanhã à noite, na sua casa? Só nós, pra… conversar.” Amanda riu do outro lado, e marcaram. Flávia desligou, sorrindo. “Você me leva, seu Paulo. Vai dar certo.”

Não contei nada pra Viviane, sabendo que ela e Amanda não se falavam direito, o rancor de irmãs que nunca se resolveu. Um conflito entre elas seria o fim do “passe livre”, do equilíbrio frágil que a gente tinha. Na noite seguinte, Flávia disse a Viviane, na janta, que ia pra casa de Amanda. Viviane sorriu, servindo salada, a saia jeans abraçando as coxas. “Que legal, Flávia. Minha irmã não é de fazer amigos, fico feliz que vocês se dão bem. O Paulo te leva, né?” Assenti, o peito apertado, a culpa me sufocando. “Claro, Vi,” murmurei, e ela beijou minha bochecha, alheia ao plano.

Dirigi até a casa dos sogros, o coração disparado, Flávia no banco do passageiro, um vestidinho preto colado, os seios médios marcados, a tatuagem no tornozelo brilhando. “Relaxa, seu Paulo, vai ser divertido,” disse, a voz angelical, mas safada. Chegamos, e os sogros não estavam – Viviane tinha dito que eles viajariam e demorariam. Amanda abriu a porta, de lingerie vermelha sob um robe de cetim, o cabelo loiro solto, os olhos castanhos faiscando. “Entrem,” disse, o tom provocador, e nos levou pra sala, o sofá de couro preto brilhando sob a luz suave, uma garrafa de vinho na mesa.

Flávia não perdeu tempo. Sentou perto de Amanda, o vestidinho subindo nas coxas, e tocou o braço dela, os dedos traçando a pele. “Você é tão legal, Amanda,” disse, a voz doce, inclinando-se, os lábios a centímetros dos dela. Amanda sorriu, o robe escorregando, revelando a lingerie. “Você também, Flávia. Sabia que ia gostar de você.” Beijaram-se, lento, as línguas dançando, o som molhado ecoando, e eu fiquei no sofá, o pau endurecendo na calça, o tesão misturado com o medo do que isso significava. Flávia puxou o robe de Amanda, a lingerie vermelha caindo, os seios grandes livres, a buceta depiladinha brilhando. Amanda arrancou o vestidinho de Flávia, a calcinha preta sumindo, o corpo pequeno nu, a tatuagem da borboleta no pulso reluzindo.

Elas se pegavam, as mãos explorando, Flávia chupando os seios de Amanda, os mamilos rosados duros, os gemidos dela ecoando, “Flávia, isso, sua safada.” Amanda deitou Flávia no sofá, beijando a barriga, a língua traçando a bucetinha depiladinha, os gemidos de Flávia subindo, “Amanda… porra, que língua gostosa.” Eu assistia tudo. Amanda levantou o rosto, a boca brilhando, e me chamou, o olhar predador. “Vem, cunhadinho, participa.” Flávia riu, os olhos verdes brilhando, “Vem, seu Paulo, quero você também.”

Levantei, a calça caindo, o pau duro pulsando. Amanda me puxou, beijando minha boca, o gosto de Flávia na língua dela, e guiei meu pau pra buceta dela, linda, rosada, molhada, brilhando na luz. Entrei devagar, o calor apertado me engolindo, os gemidos dela ecoando, “Paulo, que delícia, mete.” Meti lento, os seios dela balançando, o cabelo loiro espalhado no sofá, o prazer insano “Porra, Amanda, que buceta gostosa voce tem,” murmurei, e ela riu, as unhas cravando nos meus ombros. Flávia se aproximou, beijando Amanda, a língua dela na boca, as mãos nos seios, o tesão triplicando.

“Quero seu cuzinho, Flávia,” disse, a voz rouca, puxando-a pra mim. Ela sorriu, pegando um lubrificante na bolsa, e passou na entrada do cu, o dedo pequeno deslizando, os gemidos dela subindo. “Devagar, seu Paulo, tá sensível ainda,” disse, a voz inocente, mas os olhos verdes cheios de desejo. Deitei-a de lado no sofá, Amanda chupando os seios dela, e entrei devagar, a cabeça do pau forçando o cu apertado, o calor me levando ao limite. “Porra, Flávia, tão gostosa como sempre,” gemi, as mãos na bunda pequena, o lubrificante brilhando. Ela gemia, “Seu Paulo… assim… não para de meter não em,” a voz trêmula, os quadris se movendo contra mim. Amanda esfregava a buceta de Flávia, os dedos rápidos, os gemidos das duas enchendo a sala.

Troquei a posição, Flávia de quatro, o cu alinhado, Amanda deitada embaixo, chupando a bucetinha dela, a língua dançando na buceta e relando no meu saco. Meti fundo, o pau deslizando, o som molhado misturado com os gemidos, “Paulo… Flávia… porra, que tesão,” Amanda gemia, o rosto brilhando. Aumentei o ritmo, o cu de Flávia apertando, os gemidos dela subindo, “Seu Paulo… vou gozar!” Gozou gritando, o corpo tremendo, e Amanda gozou logo depois, a mão na própria buceta, o grito ecoando. “Tô quase,” avisei, e Flávia virou, a boca aberta, a língua lambendo a cabeça do meu pau. Gozei com um rugido, o jato grosso enchendo a boca dela, e ela engoliu tudo, os olhos verdes brilhando, o rosto angelical corado.

Caímos no sofá, ofegantes, o suor escorrendo, o silêncio pesado. Amanda riu, o cabelo bagunçado, “Valeu, cunhadinho. O Nego é meu próximo.” Flávia sorriu, vestindo o vestidinho, “Tá bem, Amanda, a gente combina.” Saímos, o ar da noite frio, e dirigi em silêncio, Flávia ao meu lado, o tesão satisfeito, mas a culpa por Viviane me esmagando. Amanda agora era parte do jogo, e o “passe livre” estava mais perigoso que nunca.

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Comentários

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Isso vai dar ruim será que e demais achar que Viviane tem algo haver com o desentendimento do treino

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Eita que o caldo tá engrossando e o círcuito fechado do passe livre entre os 4 ta ameaçado. Quando a Viviane souber 🤫😰😰😰😵vai ser uma bomba

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Porque? A Viviane é tão puta quanto. Acho até que foi ela que armou essa jogada da Flávia e o Nego. Mas eu queria uma Puta assim. Primeiro rebola na vara do marido e depois vai dar sopa de bucetinha melada pra outro que é totalmente manipulado por ela igual ao marido.

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Bom por alguns motivos pode dar ruim.1 Já que o " passe livre " foi implantado por causa do marido com a aluna 2 A Viviane não vai ter mais seu brinquedinho predileto só para ela 3 As coisas estão saindo do controle 4 Assim como a irmã da Viviane descobriu ,mais pessoas podem ficar descobrir 5 A Viviane e a irmã não se bicam ! O Próprio marido diz que elas não se falam .

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Até agora nada indica que a Viviane foi quem armou tudo isso

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É verdade. Mas eu conheço a natureza ambígua das mulheres. São ardilosas demais. Adoram manipular os homens em benefício próprio. Mas, gostamos delas mesmo assim.

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Eu acho que Viviane sabe de tudo, porque ela não fala bem com a irmã e deixa Paulo levar Flávia com tranquilidade, isso é armação dela

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