Meu compadre descobriu que é corno

Um conto erótico de Carolina
Categoria: Heterossexual
Contém 3340 palavras
Data: 16/07/2025 16:36:31

A dualidade entre o ser e o parecer revela as complexidades da nossa identidade, onde a verdade muitas vezes se perde nas máscaras que usamos para navegar no mundo. Todos nós usamos essa máscara, por medo de sermos julgados ou de não ser aceitos como somos. A liberdade vem quando encontramos alguém ou algum lugar que possamos tirar a máscara e sermos nós mesmos.

Nas minhas histórias contadas aqui, todos usamos máscaras. Eu e meu compadre, Roberto, somos amantes a anos em um relacionamento que me descobri ser uma pessoa totalmente diferente de quem eu pensava ser, capaz de coisas na cama que nunca pensei possíveis. Minha comadre Tetê, esposa do Roberto, posa de menininha apaixonada e devota do marido, mas recentemente em uma viagem para o Brasil caiu de boca no pau de dois ex-namorados e acabou fazendo um menage semanal com eles enquanto estava lá (Roberto não sabe); para o marido, diz que jamais faria um e ele teria que se contentar só com ela mesmo. Um outro casal de amigos, Nádia e Anderson, tem sérios problemas sexuais; Anderson não a procura por mais de seis meses e Nádia vive reclamando sobre a situação pra gente, mas quando estão juntos em público, parecem o casal mais apaixonado do mundo.

Um segunda-feira qualquer, combinei de tomar um café com a Tetê, para colocar o papo em dia. Ela me buscou em casa e fomos para a casa dela. Quando cheguei, cumprimentei meu compadre da forma mais comportada o possível, brinquei um pouquinho com a minha afilhada e fomos lá fofocar. Falamos de tudo sem parar pois já faziam uns 5 dias que não conversávamos com calma. O papo estava tão bom que o tempo voou e quando nos demos conta já era hora de encerrar pois, como toda mulher branca de classe média alta, Tetê tinha terapia.

Já estava em cima da hora da sessão então como meu compadre estava saindo para o futebol, Tetê perguntou se eu me incomodaria se ele me deixasse em casa. Eu disse que não, óbvio, assim como Roberto. Tetê então foi se trancar no quarto, levando minha afilhada, que ficava brincando lá pra não ficar sozinha pela casa já que o irmão estava pela rua com os amigos.

Eu e Roberto trocamos olhares, nos agarramos e demos aquele beijo de quem não se vê a séculos, mão passando por todas as partes de nossos corpos. Ficamos nessa alguns minutos até que finalmente fomos para o carro, que fica estacionado na garagem. Entramos, e assim que meu compadre ligou o carro, começamos a ouvir nas caixas de som:

– Ah minha semana foi ótima. Sexta-feira liguei no trabalho dizendo que estava doente e não ia.

A voz era da minha comadre. Na hora não entendi, mas Roberto depois me explicou que o carro deles não usa mais chave para entrar ou ligar o carro e ao invés disso, você usa o aplicativo deles. Isso permite que você tenha diferentes perfis então quando Roberto usa o telefone dele, por exemplo, o banco e o volante já se ajustam automaticamente de acordo com as configurações dele. O único problema, ele me explicou, é que a conexão bluetooth com o telefone é falha, e carro não se conecta com o telefone que destravou o carro, mas com o último telefone que estava conectado, se ele estiver ao alcance. E como minha comadre foi a última a usar o carro, estávamos agora conectados ouvindo a sessão de terapia dela. Ela normalmente usa o computador dela para as sessões mas naquele dia, por alguma motivo, ela usou o celular. E, me explicou Roberto depois, como o telefone dela tem dupla conexão bluetooth, é possível que o telefone estivesse conectado tanto no fone de ouvido dela quanto no carro e ela não iria perceber. E ela não percebeu, pois ela continuou:

– Isso, não fui trabalhar mas também não fiquei em casa. Liguei para o Sandro.

– Aquele Sandro? – Era uma voz que eu não conhecia; provavelmente a terapeuta.

– Ele mesmo. Marquei com ele e fui pra casa dele.

– E vocês passaram o dia fazendo o que?

– Fudendo. – Minha comadre era desbocada como toda boa carioca. – Acho que nunca transei tanto no mesmo dia. A gente dava uma, descansava tipo meia hora ou uma hora, e transava de novo.

– E tem algum motivo em particular pra você ter feito isso? As coisas com o Roberto estão ruins?

– Não. Estão ótimas. Mas desde aquela vez no Brasil eu estou diferente. Eu preciso de um pau diferente.

Eu olhei boquiaberta para o Roberto, fingindo certa surpresa pois eu já sabia do que tinha rolado no Brasil; porém eu não sabia quem era esse Sandro. Roberto estava pasmo e olhava fixo para a tela do carro.

– Fiz de tudo com ele. Dei meu cú um monte de vezes, bebi porra, deixei ele gozar na minha cara, nos meus peitos, dentro de mim na frente e atrás, na minha barriga. Levei tapa na bunda e na cara. Ele me fez de puta com P maiúsculo.

– E como você se sentiu?

– Realizada. Gozei até não ter mais forças para andar.

– E quando você chegou em casa, acha que o Roberto percebeu?

– Acho que não. Ele me procurou e ainda tive que dar pra ele.

A conversa esfriou e eventualmente seguiu outro caminho. Roberto ainda estava calado, com olhar de surpresa. Depois de um tempo ele olhou pra mim e perguntou se eu sabia. Disse que não. Não estava exatamente mentindo pois não sabia desse Sandro, mas que ela tinha esse lado meio vagabunda e curtiu dar pra dois ao mesmo tempo eu sabia e tive que mentir.

Meu compadre começou a mexer na tela do carro. Ele depois me explicou que o carro dele tem câmeras externas que servem para, entre outras coisas, monitorar o carro estacionado caso alguém faça alguma coisa, tipo, sei lá, chutar a porta (???). Minha comadre não é exatamente versada em tecnologia então alguns detalhes acabam escapando, por mais que ela se esforce.

Roberto chegou no histórico de ativações da câmera externa, e começou a passar um por um. A maioria esmagadora mostrava a lateral do carro dele estacionado ao lado de outro carro e a pessoa entrando. Nada de mais. Até que ele chegou em um vídeo que mostrava Tetê de pé encostada no carro. Não dava para distinguir o local ao redor mas parecia um bosque ou parque. Um pouco depois um homem se aproxima e para de frente dela. O vídeo mostra eles conversando um pouco e logo eles se agarram e se beijam, o cara apertando a bunda da minha comadre. Ela então troca de lugar com ele, deixando ele encostado no carro, e começa a abrir o cinto da calça e arriando suas calças ao mesmo tempo em que ela se ajoelha no chão. Meu compadre olhando fixamente para a tela. Tetê tira o pau do cara (que era de um tamanho considerável, por sinal) pra fora e cai de boca, sem pensar duas vezes. Nos próximo 4 ou 5 minutos Tetê está chupando o pau do cara com vontade, enfiando ele todo na boca enquanto alterna umas punhetas até que em dado momento o cara segura a cabeça dela por trás empurrando em direção ao seu pau, de forma que ele fica quase todo dentro da boca dela e ele começa a se contorcer. Claro que ele estava gozando despejando seu leite todo dentro da boca da minha comadre, que não deixou cair nenhuma gota. Ela se levantou, eles se beijaram e se despediram, indo cada um para um lado, e a gravação termina.

Meu compadre olhava pra mim com os olhos arregalados. Ele disse que ia parar por ali pois estava atrasado para o jogo. Mas, antes de abrir a garagem, me olhou, me agarrou e me tascou um beijo apaixonado. Não demorou e ele colocou minha mão sobre o seu pau que estava duro quase rasgando o short e em um suave movimento direcionou minha cabeça para o seu membro. Entendi o que ele queria e depois do que ele viu, acho que ele merecia um consolo. Chupei com vontade e, pela primeira vez, Roberto não conseguiu se segurar e em alguns minutos começou a despejar seu leite na minha boca. Engoli com gosto, nos beijamos e fomos em direção à minha casa. Acho, só acho, que os vídeos o deixaram excitado.

***

Passaram-se três semanas mais ou menos e Roberto e eu não tocamos mais no assunto dos vídeos. Roberto tinha passado em minha casa pra deixar alguma coisa que minha comadre pediu e acabamos aproveitando pois era no meio da semana, durante o dia então não tinha ninguém nem na minha casa nem na dele.

Entre uma foda e outra, Roberto disse que queria me mostrar uma coisa. Puxou seu telefone e me disse que desde que descobriu a vida secreta da Tetê, começou a espionar ela. Primeiro, comprou uma mini-câmera e a colocou escondida no carro. Uma vez por dia ele retirava a câmera para carregar e baixar os vídeos. Além disso, mexia no telefone dela e acabou descobrindo alguns aplicativos de relacionamentos com várias mensagens com outros homens. As mensagens começavam normais mas logo os caras alopravam, e minha comadre entrava na onda e eventualmente marcava alguma coisa casual.

– Olha isso aqui. – Roberto disse, me mostrando o telefone. Ele tinha feito uma planilha com todos os encontros que ela tinha marcado pelos aplicativos, com data, hora, e local e, na maioria deles, tinha também o nome de um arquivo vídeo. Trabalho para deixar qualquer detetive com inveja.

– Essa lista é só dessas últimas três semanas desde que descobrimos que ela gosta de pular a cerca. – A lista tinha 15 nomes. Doze deles com vídeos relacionados.

– Quer ver os vídeos?

– Claro. Mostra aí. – curiosa que sou, né...

Ele começou pela ordem em que os encontros aconteceram. A grande maioria, pelo menos pelo que aparecia gravado, eram rapidinhas, assim como no primeiro vídeo que vimos. Os primeiros foram gravados pelas câmeras do carro e eram muito parecidos com o primeiro. Minha comadre ia para o lado do carro, sempre estacionado em algum lugar público, um cara aparecia, eles se beijavam e ela já abaixava para mamar. Sempre um cara diferente, com pintos de diversos tamanhos.

Um deles era um cara meio barrigudinho com um pau meio pequeno, e minha comadre fez a proeza de fazer o cara gozar sem punhetar ele; deixou o pau todo na boca e aparentemente só usou a língua. Não demorou e o cara se contorcia pressionando a cabeça dela contra sua pélvis.

Em um dos vídeos minha comadre usava um vestidinho curto. Ela mamou o cara, mas antes dele gozar, ele puxou ela pra cima, se beijaram, e ele cochichou alguma coisa no ouvido dela. O cara puxou o que depois descobrimos ser uma camisinha do bolso, vestiu seu pau, colocou minha comadre apoiada no capô do carro de costas para ele e socou com força (não deu pra saber se foi na frente ou atrás). Na hora de gozar, ele tirou o pau de dentro dela, tirou a camisinha e gozou por cima da buceta da minha comadre.

Vou fazer uma pausa para explicar que não moramos em uma metrópole. A cidade que moramos era a não muito tempo atrás uma área rural, repleta de fazendas, mas que pouco a pouco foram sendo substituídas por condomínios de casas. Apesar de terem sobrados poucas fazendas, a maioria pequenas, ainda existem muitos lugares ermos e remotos, com estradas de terra levando para o meio de bosques aonde quase ninguém vai. Vou também dizer que acho que minha comadre está se expondo a um risco desnecessário pois ela está a uma deslizada para a direita de fazer match com um serial killer.

Fecha parênteses. Em outro vídeo, meu compadre me explicou que ela marcou com dois caras ao mesmo tempo, após aprovação deles. O ritual era sempre o mesmo, ela ia de carro a algum lugar deserto e fazia o que tinha que fazer lá. Ela normalmente não demorava muito pois esses encontros aconteciam durante o horário de almoço no trabalho. Os caras chegaram, se cumprientaram rapidamente e logo ela abaixou para servir os dois. Infelizmente pelo ângulo da filmagem a gente não podia apreciar os trabalhos mas pudemos ver quando ela parou de chupar e ficou de boca aberta esperando o banho de porra que ela ia tomar. O primeiro cara despejou uns cinco ou seis jatos que acertaram a boca, a testa, e o restante do rosto. O segundo colocou o pau mais perto e despejou todo o seu leite na boca dela. Imaginamos que eles falaram para ela não engolir de uma vez pois quando terminaram minha comadre abriu a boca com a língua pra fora, como se mostrando a quantidade de porra que tinha em sua boca. Um pouco depois ela fechou a boca e engoliu.

O restante dos vídeos capturados pelas câmeras do carro era basicamente minha comadre pagando boquete para os caras. Nos vídeos capturados pela câmera que meu compadre colocou dentro do carro, que foram apenas dois, um mostrava minha comadre sentada no banco do motorista e um cara forte e aparentemente jovem sentado no carona. O cara arriou as calças e botou o pau pra fora (e que instrumento!) e minha comadre sem pensar duas vezes caiu de boca. O ângulo da filmagem era melhor então tivemos uma visão privilegiada do boquete que levou uns dez minutos. Logo que minha comadre caiu de boca, meu compadre me puxou em direção ao seu pau, que estava duríssimo. Roberto estava sentado na cama e me posicionei de lado, com minha nunca voltada para ele. Ele continou segurando o telefone para que pudéssemos ver a performance de Tetê; ficamos então eu e minha comadre mamando. No final dos dez minutos do vídeo, o cara tirou a boca da Tetê do pau dele e começou a punhetar, Roberto fazendo o mesmo. Alguns minutos depois tanto Roberto quanto o cara do vídeo começaram a gozar, puxando a cabeça de suas respectivas de volta para o pau. Estavamos lá eu e Tetê engolindo o leite dos nossos amantes.

Fizemos uma pausa antes de assistir o último vídeo, pois ele disse que esse era especial. Tomamos um café e relaxamos um pouco. Quando começamos, Roberto já estava de pau duro novamente. No vídeo, minha comadre estava no banco de trás com dois caras. Esse vídeo era mais longo, e começou com ela deitada de lado mamando um dos caras enquanto o outro a dedava, e depois os papeis se invertendo. Depois um dos caras abriu a porta e saiu do carro, colocando Tetê de quatro. Ele começou a meter com força nela enquanto ela chupava o outro cara, depois eles trocaram de posição. Ficaram basicamente nessa variação, até a hora em quem um dos caras se deitou no banco e colocou Tetê por cima dele, fazendo ela cavalgar um pouco. Meu compadre pausou o vídeo e me disse:

– Agora vem a parte boa. Olha só.

O outro cara então empurrou ela para que ficasse deitada por cima do cara e começou a meter no que imaginamos ser o cuzinho dela. Os caras metiam com vontade e minha comadre gemia como se estivesse desfalecendo. Em um dado momento os caras começaram a urrar e saíram de dentro dela. O que estava por baixo a colocou sentada e ele meio sem jeito, tentando ficar em pé, começou a gozar, acertando os peitos e os queixo dela. O cara que estava fora do carro deitou minha comadre de lado e apontou o pau para o cuzinho dela, jorrando o que pareciam litros de porra.

Eles se recompuseram e repetiram a cena, dessa vez com os papéis invertidos: o que comeu o cu agora estava por baixo e o outro se posicionou para desbravar o canal anal da minha comadre. Novamente despejaram seu sêmem em lugares aleatórios; barriga, rosto, cu, coxas, e sabe-se lá mais aonde.

Após uma longa pausa, o trio foi para fora do carro e se despediram fazendo Tetê se ajoelhar e chupar os dois. Dessa vez, Tetê estava escorada no carro e os caras se alternavam na frente dela, segurando sua cabeça e metendo o pau em sua boca com força e vigor como se estivessem fudendo uma buceta. As vezes, minha comadre engasgava e tossia, mas em nenhum momento os impediu. O segundo cara fudia sua boca até que enfiou o pau até as bolas e ficou alguns segundos parado; Tetê fazia uma careta, provavelvemente pela dificuldade em acomodar aquele pau que não era pequeno em sua boca. Logo, ele arqueou as costas aparentemente gozando. Tetê fez o possível para engolir tudo, fato comprovado quando ela mostrou a boca aberta pra ele. O primeiro cara foi logo em seguida repetindo o que o primeiro tinha feito mas na hora de gozar tirou o pau da boca dela e gozou no seu rosto e peitos, depois pegando a porra que estava lá com os dedos e fazendo ela lamber.

O vídeo terminou e nos olhamos. Roberto me deu um beijo e me colocou de quatro, metendo rapidamente seu pau dentro de mim. Após algumas estocadas, ele tirou o pau de minha buceta e apontou no meu cuzinho, que depois desse tempo todo com ele, parecia se abrir o convidando a entrar. Roberto socou tudo de uma vez me arrancando um gemido forte e começou um forte movimento de vai e vem. Eu me masturbava e não demorei estava gozando. Roberto veio logo em seguida enchendo meu cuzinho com seu leite.

Depois de nos recompor, pergunte pra ele o que ele ia fazer. Imaginem a minha surpresa quando ele disse que por enquanto nada?

– Depois que ela começou a pular a cerca – meu compadre disse. – ela mudou. Está visivelmente mais feliz dentro de casa. Não que ela não fosse, mas agora parece que ela está com um bom-humor permanente. E eu faço questão de procurar ela nos dias que ela pula a cerca, além dos outros dias, é claro. Nos dias que ela trai, o sexo é muito louco. Ela não gostava de fazer por trás, agora toda vez que eu tento ela nem argumenta e aguenta tudo, até mesmo nos dias que estou mais louco e soco com força sem cuidado com ela. Ela só curte. Já teve até orgasmos levando por trás.

Eu olhava meio incrédula e conflitada. Por um lado, acho que ele tinha que tomar uma atitude, mas por outro, entendi que ela só estava agora fazendo parte do mesmo círculo que nós já estávamos. Ele continuou:

– Ela não me rejeita mais. Todas as vezes que a procuro, ela aceita. E não é por obrigação não, porque ela faz com vontade. Geme e se move como não fazia antes. Toma a iniciativa nas posições, coisa que era sempre eu. E além do mais, está bem mais grudenta que antes; estamos sempre nos acariciando e abraçadinhos pela casa.

– E outra – ele continuou. – Comprei um consolo de surpresa e ela adorou. Uma vez, muito tempo atrás, sugeri comprar uns brinquedinhos, incluindo um consolo, mas ela rejeitou a ideia, dizendo que não curtia e tal. Agora, ela soca o consolo no cuzinho quando estou entrando na frente ou então na frente quando estou entrando por trás. E ela goza como uma louca.

– Tá mas... e se as coisas mudarem? E se ela acha alguém que ela gama e resolve te largar? – foi minha vez de perguntar.

– Aí a gente resolve se isso acontecer. Mas pelo comportamento dela, acho que isso só serviu para melhorar o casamento. Eu vou falar com ela ainda. Estou esperando o momento certo e pensando na melhor maneira de conversar com ela. Quero deixar claro que concordo em abrir o casamento, se ela quiser. Conversei com a minha terapeuta e ela me abriu a cabeça para esses acordos no relacionamento.

– Bah, moderninho.

– É, vamos ver. Agora abaixa aqui e mama mais um pouquinho. – Roberto disse, empurrando minha cabeça em direção ao seu pau e dando uma risadinha.

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