Eu já não tinha mais amor algum por aquela pessoa que um dia foi meu marido. Minha vingança com aquele pinto pequeno e com ejaculação precoce estava apenas começando.
Diariamente, Nicole (leia meus contos anteriores para entender) preparava meu café da manhã, tomava seu remedinho e ia para o trabalho, de transporte coletivo, como já contei, enquanto eu usava seu carrão para sair por aí caçando machos.
No começo ele perguntava que remédio era aquele. Eu brincava dizendo que era para os chifres não doerem e gargalhava. Mas a verdade é que um médico "amigo" meu havia receitado aqueles hormônios como parte de um processo de transição de gênero. Toda semana íamos ao Dr. Marcelo para ele lhe aplicar uma injeção e aproveitar para injetar a rola em mim.
Nicole assistia toda a nossa foda, que não era muito demorada, pois Marcelo gozava rápido, mas era a retribuição que eu lhe devia pelas injeções. Nas primeiras vezes, a piroquinha de Nicole ainda subia, mas passados dois meses de aplicação, aquele pintinho que já era mínimo já não dava mais sinais de vida. Seus peitinhos estavam crescendo sempre mais, ficando cada vez mais sensíveis e já havia pouquíssimos pelos no corpo de minha escrava. Logo, ela também percebeu o que estava lhe acontecendo, porém não tinha coragem para perguntar (ou não queria).
Ela já havia se acostumado a vivencia minhas aventuras sexuais. Eu a vestia como uma linda boneca e fazia dirigir para mim, enquanto ia a clubes de swing ou ia ao encontro dos homens mais gostosos da cidade. Eles ficavam super interessados em minha cadelinha. Depois das primeiras vezes, comecei a ganhar dinheiro com Nicole, transformando-a numa puta vulgar. Saíamos para o meio da estrada, onde havia caminhoneiros há dias fora de casa, sedentos por sexo barato. Alugava os fundos de alguma borracharia ou o quarto de algum funcionário e fazíamos rodízio. Aqueles homens gordos, com o pinto mau lavado, amavam pagar para levar uma chupada gostosa de Nicole, que ficava cada vez mais experiente, e foder aquele cu, cada vez mais arrombado.
Logo, além de calcinha, minha puta usava diariamente perfume feminino, daqueles bem vulgares, para chamar a atenção de todos no coletivo. Sua voz começou a afinar também, o que começou a causar estranhamento nos colegas de trabalho. Em poucos meses emagreceu (devido à restrita dieta que lhe impus), seus peitinhos cresceram, pelos e barba quase inexistentes, corpo começando a tomar forma e a voz afinando pouco a pouco. Era comum os colegas mais filhos da puta falarem:
- Ei, Gustavo, tá virando viadinho? Ele só se calava e abaixava a cabeça.
Nicole começou a receber cantadas e assédio dos colegas de trabalho. Era comum dizerem que sua boquinha estava linda para receber um boquete, que sua bunda estava ficando gostosa.
Eu, porém, havia proibido-o de ceder a qualquer iniciativa desses caras, até que um dia seu chefe o chamou para uma reunião após o horário do expediente, a portas fechadas.
- Tenho percebido você mudar muito, Gustavo... está mais... como posso dizer... feminino!
- Isso é um problema, chefe?
- Pelo contrário. Quero que saiba que aqui você terá total condição de se tornar o que deseja, porém eu precisarei também degustar essa sua nova fase, entende?
- Entendo, chefe! Vou ver o que faço e lhe digo ainda essa semana.
Chegando em casa Gustavo (quero dizer, Nicole) me contou da conversa que teve no trabalho. Lhe perguntei:
- E aí, Nicole, o que achou disso?
- É... acho que estou mesmo me tornando uma menininha, minha rainha. Não me animo mais quando vejo uma linda mulher, mas quando vejo um homem sarado, já fico imaginando o que há por debaixo daquela calça... talvez seja mesmo a hora de eu me assumir. O que a senhora acha?
Confesso que me emocionei com seu relato, rolaram lágrimas em meus olhos, ouvindo isso.
- Olha, querida... tive por muito tempo raiva de você, por me trair e me deixar abandonada na cama, e comecei a te escravizar como punição, mas hoje te vejo mais como uma amiga do que uma escrava. Se essa for realmente sua vontade, te darei total apoio nessa nova fase e seremos mais que senhora e escrava, seremos amigas, te darei mais liberdade para viver sua sexualidade nova, desde que sempre me deixe ciente do que está acontecendo.
Nicole abaixou-se e beijou meus pés, com devoção, dizendo:
- Obrigada, minha senhora... eu sempre quis saber sobre feminização e crossdesser, agora sinto que estou realizando um sonho. Segunda-feira mesmo contarei a novidade a meu chefe!
Ela estava radiante. Aproveitei sua felicidade e fomos ao shopping para comprar roupas novas. Compramos tudo um número menor, para ficar bem coladinho e justo em seu corpo. Sutiã não foi necessário. Aqueles peitões estavam super rígidos e seria lindo vê-los balançando por aí. Não foi necessário calcinha, pois o piruzinho dela já tinha se tornado um grelinho, não tinha mais ereção. Abusei dos vestidos colados e saias na altura da coxa, pois sabia que seu chefe e os machos no ônibus iriam adorar. Compramos vários sapatos altos, para sempre deixar sua bunda empinada. Passamos o final de semana treinando, para que ela não fizesse feio no trabalho.
Perfume de puta ela já tinha. No sábado, fomos ao salão para fazermos aplique e deixá-la com lindos cabelos loiros e fazer suas unhas das mãos e pés. Colocamos lindas unhas postiças nela. Modéstia à parte, ela se tornou uma linda mulher, com cara de puta, pronta para satisfazer a todos os machos que quisesse.
Domingo à noite, sentamos para conversar sobre os próximos passos.
- Nicole querida, amanhã inicia sua vida de menininha, então quero te passar algumas instruções para tornar sua vida mais interessante. Primeiro, você vai ver que será inevitável vários machos passarem a mão em sua bunda e peitos. Alguns, podem até tirar o pau pra fora e se masturbar em cima de você. Você tem minha autorização para fazer o que quiser com eles, mas se não quiser nada, sugiro chamar a polícia. Segundo, certamente você será muito assediada no trabalho, pois tornou-se uma puta linda e fogosa. Para manter seu emprego, você deve ser a puta do seu chefe. Se ele permitir, você pode deixar ser usada por outros homens de lá. Homem é assim, querida, querem comer várias putas, mas cada puta só pode ser deles. Terceiro e mais importante: amanhã, ao chegar, quero um relato completo de seu primeiro dia como menininha.
Nos abraçamos, emocionadas, por tudo que havia acontecido com aquele que fora um dia o amor da minha vida e hoje se tornava uma amiga, tão puta como eu mesma era e não sabia, só fui descobrir depois dos 40.
O próximo conto será escrito por Nicole, que contará a vocês suas aventuras no primeiro dia. Comentem e votem bastante, assim saberei que estão interessadas por minhas histórias. Até a próxima!