Amigo da minha mulher me ensinou como enraba-la

Um conto erótico de danielazdias
Categoria: Heterossexual
Contém 662 palavras
Data: 02/07/2025 10:22:30

Sou casado e minha esposa Elvira é evangélica, com 27 anos, corpo sarado e tudo em perfeita forma, tudo durinho, seios, barriguinha, coxas, bundão e tudo mais.

Quando éramos noivos ela temendo engravidar pedia para tirar meu pau na hora do gozo e fizesse em seu rosto, boca, peitos barriga ou em suas costas quando transava com ela de quatro.

Mas, sempre que comia seu cuzinho, reclamava muito, mas algumas vezes Elvira deixava e se realizava dando a bundinha, digo até que muitas vezes ela tinha orgasmos maior do quando nosso sexo era normal.

Nossa vida sexual é até hoje muito intensa, mesmo com sua crendice. Pois bem, fantasias eram intensas, como eu comendo suas amigas ou ela dando para amigos ou até um ménage, mas nunca saiu das fantasias.

Numa oportunidade tive de viajar para o exterior por uns 15 (quinze) dias, mas mantinha contado diários. Liguei na sexta-feira e conversando com ela, nosso papo foi interrompida pela campainha de casa, quando retorna a conversa ela vem com um amigo de longa data, trazendo-o ao vídeo também.

Conversamos por mais um tempo e depois, cansado me despeço deles, mas antes peço a minha esposa para que se desculpe com o amigo e o mande embora. Como disse ela é evangélica e acreditava que seria

Ao chegarmos em casa, a noite já havia caído completamente. Elvira parecia exausta, mas ao mesmo tempo havia um brilho diferente em seus olhos, uma mistura de satisfação e curiosidade pelo que havíamos vivido. Enquanto eu arrumava as malas, ela foi direto para o chuveiro, e eu não resisti à tentação de me juntar a ela. A água quente escorria sobre nós enquanto nos beijávamos profundamente, e eu podia sentir o cansaço em seu corpo, mas também a excitação que ainda persistia.

— Nunca imaginei que isso fosse acontecer, mas foi incrível — ela sussurrou enquanto a água caía sobre nós.

— Foi mais do que incrível, foi transformador — respondi, enquanto passava as mãos por seu corpo ainda molhado.

Naquela noite, dormimos abraçados, como se o mundo inteiro tivesse mudado para nós. E, de certa forma, tinha. Nos dias que se seguiram, a vida parecia ter ganho uma nova cor. Elvira estava mais aberta, mais comunicativa, e havia uma nova confiança entre nós. Nossas conversas à noite se tornaram mais profundas, e as fantasias que antes eram apenas sussurradas, agora eram discutidas abertamente.

Uma noite, enquanto estávamos deitados na cama, Elvira virou-se para mim e disse:

— Eu quero que a gente continue explorando isso. Não só com ele, mas com outras pessoas também. Acho que isso pode ser bom para nós.

Eu a olhei, surpreso, mas também intrigado. A ideia de trazer mais pessoas para nossa vida sexual era excitante, mas também assustadora.

— Você tem certeza? — perguntei, querendo garantir que ela estava realmente confortável com isso.

— Tenho. Foi incrível, e eu quero mais. Quero sentir essa liberdade, essa excitação novamente — ela respondeu, com um sorriso malicioso.

Decidimos, então, que iríamos explorar mais essa nova faceta de nosso relacionamento. Começamos a frequentar festas e eventos onde sabíamos que poderíamos encontrar pessoas com interesses semelhantes. Elvira florescia nessa nova vida, e eu também me sentia mais vivo do que nunca.

Um dia, enquanto estávamos em uma dessas festas, conhecemos um casal que parecia ter a mesma energia que nós. Eles eram abertos, comunicativos, e havia uma química instantânea entre nós. Depois de algumas horas de conversa e dança, acabamos nos retirando para um quarto privado. A noite foi intensa, cheia de descobertas e prazeres compartilhados.

No dia seguinte, enquanto tomávamos café da manhã juntos, Elvira olhou para mim e disse:

— Isso é o que eu quero. Quero que a gente continue tendo essas experiências, mas sempre juntos. Você é meu marido, e eu te amo. Isso só torna tudo mais excitante.

Eu sorri, sabendo que estávamos embarcando em uma jornada emocionante e cheia de possibilidades. Nossa vida sexual havia se tornado uma aventura contínua, e estávamos prontos para explorar cada canto dela.

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