Eu traí, me arrependi, mas o que fazemos tem consequências – Parte 2. Criado por Will Safado.

Um conto erótico de Criado por Will Safado.
Categoria: Heterossexual
Contém 2624 palavras
Data: 15/07/2025 22:47:19

No dia seguinte...

Enquanto Renato tomava banho, fiquei ali sentada na beira da cama, enrolada no lençol, pensando. Hoje, quando acordei, ele estava me acariciando de leve, com os dedos deslizando pelas minhas costas. Já fazia tanto tempo que ele não fazia isso… e aquilo mexeu comigo.

Foi impossível não refletir.

Antes de levantar-se para o banho, ele se aproximou mais de mim na cama, colando o corpo ao meu. Eu senti o calor dele, o cheiro dele, e principalmente… o desejo. Foi ele quem me puxou pela cintura, quem me virou devagar e me beijou como não fazia há muito tempo. Um beijo de verdade. Lento, quente, com vontade.

Nosso corpo se encaixou naturalmente, como se aquilo fosse o mais certo do mundo. Sem palavras, só toques. Ele entrou em mim devagar, me olhando nos olhos. Foi uma transa cheia de carinho, de paixão, com saudade. Não teve pressa, não teve posição selvagem… teve sentimento.

Eu gozei com ele, sentindo tudo. Cada movimento, cada respiração pesada no meu pescoço, cada toque da mão dele no meu rosto. E quando acabou, ele ficou ali, me abraçando, com o corpo grudado no meu, como se não quisesse sair dali nunca mais.

Depois disso, ele foi tomar banho.

E eu fiquei ali, pensando.

Pensando em tudo.

Por mais que eu tivesse me magoado com o distanciamento dele, percebi — com uma dor silenciosa — que o nosso relacionamento também chegou aonde chegou por minha culpa. Eu também deixei a distância se instalar. Eu também me calei. Fui me acomodando no vazio, como quem aceita a monotonia como um destino inevitável.

Foram oito meses traindo, me envolvendo com o Daniel, sem ao menos tentar uma conversa honesta com o Renato. Sem falar do que me faltava, do que eu precisava. Eu apenas fugi. E agora, olhando para trás, dói admitir…, mas ele realmente não merecia o que eu fiz com ele.

Nosso casamento, naquele momento, me parecia uma casa bonita por fora, mas com rachaduras escondidas nas paredes. Uma casa que ninguém quer demolir, mas também ninguém se dispõe a consertar.

Relacionamento sem diálogo é como um rio represado: a superfície pode até parecer tranquila, mas por dentro, tudo está parado, sem vida. A água estagna, apodrece. E o cheiro daquilo que não é dito começa a se espalhar pelo ar — lento, invisível, corrosivo. Você ainda divide o mesmo teto, a mesma cama, mas já não vive a mesma história.

E o pior?

Ninguém fala sobre isso.

Ninguém tem coragem de perguntar: "Você ainda me deseja?"

Ninguém tem coragem de dizer: "Eu sinto sua falta mesmo com você ao meu lado."

Hoje, vendo o Renato me tocando com tanto carinho, percebi que talvez… talvez ainda exista algo entre nós. Algo que não foi totalmente enterrado.

Mas para que isso tenha uma chance, eu preciso fazer o que deveria ter feito antes de tudo: encerrar, de verdade, o que nunca deveria ter começado.

Hoje, eu vou dar um fim ao caso com Daniel.

À tarde, meu marido iria jogar bola, como de costume. O Daniel também jogava. Era algo comum entre eles, um hábito de anos. Mas eu decidi enviar uma mensagem para o Daniel dizendo que precisava encontrá-lo no shopping que costumávamos ir.

Ele me respondeu quase que imediatamente:

“Hoje à tarde? Hoje à tarde tem futebol. Você sabe que o Renato e eu jogamos.”

Insisti, disse que era importante.

Ele quis saber o que era.

Respondi que só falaria pessoalmente.

Ele tentou fazer com que eu adiantasse o assunto, mas eu fui firme:

“Não. Só pessoalmente.”

Pedi que ele inventasse alguma desculpa qualquer para o Renato.

Ele relutou um pouco, mas no fim combinamos o horário.

Pronto.

Eu tinha tomado o primeiro passo para dar fim a um caso que nunca deveria ter permitido começar.

Renato sempre demora no banho. Enquanto ele estava lá, fui preparar o café da manhã. Nossas empregadas não trabalham no fim de semana, então tudo ficou por minha conta.

Quando o Renato saiu do banho e veio ao meu encontro, já encontrou tudo prontinho: mesa posta, café passado, suco fresco. Ele me beijou — e não foi um simples beijinho. Foi um beijo apaixonado, um puta beijão.

Conversamos um pouco, ele estava leve. Contei que mais tarde iria ao shopping com umas amigas. Ele nem se importou, até porque isso era algo comum… e, pra ser sincera, já serviu como desculpa outras vezes, quando eu queria me encontrar com o Daniel para foder.

Enfim…

Hoje seria diferente.

Hoje não era pra foder.

Hoje era pra acabar.

Cheguei trinta minutos antes, como sempre fazia. Escolhi uma mesa na cafeteria, perto dos vasos de plantas artificiais. Meu chá de camomila já estava pela metade quando Daniel apareceu – pontual como sempre, com aquele jeito descontraído que eu conhecia tão bem.

— "Que honra, hein?" Ele puxou a cadeira com o pé, sorrindo. "Você me chamar pra tomar café num sábado à tarde. Tá com saudade ou o quê?"

Meus dedos apertaram o copo. Ele realmente não fazia ideia do que eu ia dizer.

O garçom veio e ele pediu um café expresso, como sempre. Quando ficamos sozinhos, eu respirei fundo.

— "Precisamos conversar sobre... a gente."

Ele franziu a testa, mas ainda estava sorrindo. "Ué, que mistério é esse?"

— "Isso entre nós... tem que acabar."

O sorriso dele congelou. O garçom chegou com o café nesse momento, e Daniel pegou a xícara automaticamente, mas não bebeu. Seus dedos ficaram brancos de tanto apertar o pires.

— "Você... tá brincando, né?" A voz dele saiu rouca, como se alguém tivesse apertado sua garganta.

— "Não estou."

Ele tomou um gole de café – rápido, quase se engasgando – e depois outro. Eu via os músculos da sua mandíbula se contraindo, como se ele estivesse mastigando palavras que não ousava dizer.

Quando a xícara voltou ao pires, ele não a colocou com cuidado. O barulho da porcelana batendo fez algumas pessoas virarem a cabeça.

— "Então me explica uma coisa." Sua voz agora estava alta, cortante. "Você me chama aqui, no shopping que a gente sempre vem, pra me dar um chute no meio da bunda?"

Um casal na mesa ao lado parou de conversar. Meu rosto queimou.

— "Daniel, por favor..."

— "POR FAVOR O QUÊ?" Ele bateu o punho na mesa, fazendo a xícara pular. "Você acha que a gente tava brincando esse tempo todo?"

Todas as conversas ao redor pararam. O garçom no balcão olhou assustado.

— "Acalme-se," supliquei, baixinho. "As pessoas estão olhando."

Ele olhou em volta, como se só agora percebesse a plateia. Respirou fundo, forçando um sorriso torto para os outros clientes.

— "Desculpem, gente. Briga de casal."

Mas quando se virou de novo para mim, seus olhos estavam escuros, perigosos.

— "Você vai me explicar direito o que está acontecendo."

E ali, sob aquele olhar que misturava raiva e dor, eu finalmente entendi: ele nunca tinha imaginado que esse dia chegaria.

Daniel segurou minha mão com força, seus dedos deixando marcas vermelhas na minha pele.

— "Olha só, Maris, eu... eu... já faz uns cinco meses que eu não saio com mais ninguém. COM MAIS NINGUÉM!" Sua voz ecoou pela cafeteria, fazendo o casal ao lado virar para olhar.

— "Daniel, acalme-se", tentei puxar minha mão, mas seus dedos não cediam. "Ai! Você está me machucando!"

Ele soltou como se minha pele tivesse queimado, os olhos arregalados.

— "Merda, desculpa. Eu não... não percebi."

Respirei fundo enquanto massageava minha mão dolorida. Daniel começou a falar sem parar, dizendo que me amava, que sabia que o sentimento era mútuo e que não permitiria que nós terminássemos.

Percebi que não havia diálogo possível.

Daniel falava pelos cotovelos, a voz cada vez mais alta ali na cafeteria, sem me deixar completar uma frase sequer.

Decidi agir.

Chamei o garçom com um gesto discreto.

— "A conta, por favor. Separada."

Paguei minha parte com mãos trêmulas, evitando olhar para Daniel, que jogou notas na mesa com força, fazendo o café pular no pires.

— "Você não vai simplesmente sair assim", ele rosnou entre dentes cerrados.

Mas eu já estava em pé, pegando minha bolsa. Saí da Starbucks em passos rápidos, direto para o corredor principal do shopping. Meu salto alto ecoava no piso de mármore, misturando-se ao burburinho das lojas.

— "Maris! Espera, pô!"

Acelerei o passo, mas ouvi seus passos acelerados atrás de mim. Pessoas se viraram ao vê-lo me perseguir.

— "Maristela, caralho!"

Ele me puxou com força bruta, fazendo eu girar de encontro a uma coluna. Seus dedos afundaram na minha pele como garras.

— "Você queria o que, hein?" Seu hálito quente e amargo de café batia no meu rosto. "Achou que ia terminar comigo como se eu fosse um ficante qualquer? Não é assim que funciona!"

Ao redor, um grupo de adolescentes parou para olhar. Uma mãe puxou o filho para perto. Foi quando o segurança apareceu - um homem de quase dois metros, com ombros que esticavam o terno que usava.

— "Tá tudo bem, moça?" Ele posicionou-se ao meu lado, os olhos fixos em Daniel. "Conhece esse homem?"

Daniel soltou meu braço, mas explodiu:

— "Mete o nariz na sua vida, segurança de merda!"

O profissional não pestanejou.

— "Acalme-se, senhor. Senhora, quer que eu chame apoio?"

Respirei fundo, sentindo o pulso acelerado.

— "Ele... é um amigo. Só está nervoso." Menti, mas sabia que um escândalo ali seria pior.

O segurança não se convenceu.

— "Senhor, vou pedir que se afaste da moça. Agora."

Daniel olhou entre nós dois, os músculos da mandíbula saltando. Por um instante, pensei que ia atacar o homem. Mas então deu um passo atrás, as mãos abertas em falso sinal de paz.

— "Isso não acabou", ele sussurrou só para mim, antes de sair em passos largos.

O segurança insistiu em me acompanhar até a Mercedes no estacionamento coberto. Só quando entrei no carro e travei as portas é que deixei as lágrimas rolarem.

Meu celular vibrou assim que liguei o motor. Uma foto: eu, dormindo nua na cama dele. A legenda:

"Você acha mesmo que existe 'fim' para nós?"

A imagem queimava meus olhos. Quando foi tirada? Em que dia foi aquilo? Eu não sabia, não fazia ideia…, mas o pior pensamento veio logo em seguida: e se ele tivesse outras fotos? Ou pior, vídeos? Vídeos da gente… da gente transando. Meu Deus. Isso só podia ser um pesadelo.

Coloquei o celular no banco do passageiro e saí do estacionamento. Olhando pelo retrovisor, vi o segurança grandão que havia me ajudado. Ele levantou o braço esquerdo e acenou para mim. Naquele momento, ele foi o meu anjo da guarda.

Eu ainda estava nervosa. Minha mão direita doía por causa do aperto forte do Daniel. No trânsito, decidi ligar para a única pessoa que poderia me ajudar naquele momento: Letícia, minha irmã.

Peguei o celular e liguei. No terceiro toque, ela atendeu.

— Lê… eu… eu… preci…

Ela me cortou, com aquela voz doce e firme ao mesmo tempo:

— De colo e carinho? Pela sua voz, percebo que você está bem nervosa. Ouço barulho de carros, buzinas… você está no trânsito, né?

Confirmei com um “uhum”, quase sem voz.

— Primeiramente: acalme-se. Não sei o que aconteceu, mas acalme-se. Você está dirigindo, então faça isso com segurança.

— Lê… eu… fiz a maior burrada da minha vida.

Mas ela me interrompeu de novo, percebendo o meu desespero.

— Respira, mana, respira. Concentre-se no trânsito e na minha voz. Me diga: qual o carro e a placa que estão à sua frente agora?

Olhei pelo para-brisa e respondi automaticamente. Ela só queria ter certeza de que eu estava atenta e não completamente desorientada.

Ela então falou, com firmeza:

— Olha só, não vá para a sua casa. Venha direto pra minha. O Rodolfo foi pro futebol, assim como o seu marido.

— Eu vou… o Dani… — tentei dizer, mas ela me cortou novamente:

— A gente fala sobre ele quando você chegar aqui.

Eu já estava com a voz embargada. Desabei, com as palavras saindo entrecortadas pelo choro:

— Ele… ele vai fazer merda, Le… Ele pode até me ma…

— PARA COM ISSO! — ela interrompeu, a voz dela mais forte, cheia de vida.

E então, com um tom que eu nunca vou esquecer, ela disse:

— Ninguém vai machucar você enquanto eu estiver viva. Ninguém. Nenhum homem, nenhum monstro, nenhuma sombra. Eu não vou deixar ninguém tocar na minha irmã caçula. Eu te protejo, Maris. Eu te protejo até o fim, mesmo quando você mete os pés pelas mãos, mesmo quando erra, mesmo quando acha que não merece amor ou perdão.

Ela respirou fundo, e continuou, como se estivesse de pé diante de mim, olhando nos meus olhos:

— Você não é perfeita. Nenhum de nós é. Todos nós erramos. Todos nós nos perdemos de vez em quando. Mas errar não te torna indigna de carinho, nem de ajuda, nem de proteção. Você pode ter se enfiado numa confusão, sim. Pode ter feito escolhas ruins. Mas você é minha irmã. E isso é maior do que qualquer erro. Isso é amor. E amor de verdade não some quando a vida vira um caos. Amor de irmã é armadura. É escudo. E eu sou o seu escudo, ouviu?

Nesse momento, eu tive que encostar o carro. As lágrimas escorriam sem controle. A mão tremia. O peito doía…, mas pela primeira vez desde que tudo começou, eu me senti segura.

Porque eu sabia: eu não estava sozinha.

Quando parei o carro, o coração ainda disparado e a visão turva pelas lágrimas, continuei ouvindo a voz da minha irmã pelo viva-voz. A voz dela estava firme, mas doce, como uma âncora me puxando de volta à superfície.

— Maris… escuta a minha voz. Vamos fazer juntas, tá? Respira comigo.

Fechei os olhos por um instante, tentando seguir. Ela continuou, pausadamente:

— Inspira pelo nariz… um… dois… três… segura… agora solta devagar pela boca… isso. De novo. Respira. Eu tô com você.

Eu obedecia, sentindo aos poucos o peito abrir. A mão que antes tremia no volante foi relaxando.

— Agora presta atenção nos seus sentidos — ela disse, com a calma de quem já tinha feito isso comigo antes, nas minhas crises mais antigas. — Me diz uma coisa que você tá vendo agora. Vai, sem pensar muito.

Olhei em volta, fungando.

— Um caminhão… vermelho.

— Ótimo. Agora, uma coisa que você tá ouvindo além da minha voz.

— Uma buzina, lá atrás.

— Isso. Agora sente seu corpo. Alguma parte ainda dói?

— Minha mão… ainda tá doendo.

— Ok. Agora me escuta com o coração: você tá aqui, tá viva, tá dirigindo, tá consciente. E eu tô aqui com você. Você não é o que aconteceu. Você é o que escolhe fazer com o que aconteceu. E agora… você escolheu pedir ajuda. E isso, mana, é força. É coragem. E é o primeiro passo pra sair dessa.

As lágrimas continuavam caindo, mas agora era diferente. Já não eram só de medo…, mas de alívio. De pertencimento. De amor.

— Respira mais uma vez, Maris. E vem pra minha casa. Tô te esperando com café e colo.

Sorri pela primeira vez em horas.

E liguei o carro.

Quando cheguei ao prédio onde minha irmã reside, minha entrada já estava liberada. Entrei sem dificuldade e subi até o andar em que ela mora.

Ao chegar lá, a porta do elevador se abriu… e lá estava ela.

Letícia.

De braços abertos, me esperando.

Não dissemos absolutamente uma palavra.

Não foi preciso.

Apenas corri para os braços dela e a abracei forte. Um abraço apertado, inteiro, como se aquele gesto silencioso fosse o único idioma possível entre duas irmãs naquele instante.

Ficamos assim por alguns segundos — talvez minutos. O tempo ali dentro simplesmente parou. Depois, entramos na casa dela. Letícia fechou a porta com cuidado, como quem protege não só a casa, mas também o meu coração.

Ali, no silêncio do apartamento, eu senti…

Estava segura.

Pela primeira vez desde o início de tudo, estava segura.

Continua...

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Foto de perfil de Will Safado.Will Safado.Contos: 43Seguidores: 88Seguindo: 23Mensagem Sou um apaixonado por filmes e séries, um verdadeiro amante da literatura. Escrever contos eróticos tornou-se meu passatempo, acabei descobrindo um prazer imenso ao me dedicar a essa atividade. A capacidade de criar narrativas e explorar diferentes facetas da sexualidade tornou-se uma experiência cativante e enriquecedora para mim. Os comentários são bem-vindos, sendo eles elogios ou críticas. Só peço que sejam respeitosos, até porque não tolero desaforo. e-mail para contato: wbdm162025@outlook.com

Comentários

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Excelente as consequências chegando , gostei muito a atitude da irmã

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Que história empolgante... Parabéns pelo texto. Aguardando o próximo capítulo. ksado44sp@bol.com.br

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O plantio é opcional mas a colheita obrigatória. E a hora chegou, sorte dela de ter a irmã que tem.

Parabéns will, o diálogo com a irmã foi maravilhoso.

3 estrelas

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Caraca que capítulo intenso ! Agora a culpa tá vindo em forma de uma avalanche. Esse Daniel pelo visto é o tipo de cara que não aceita perder.

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Geralmente acontece isso sentimentos e coisa complicada agora e hora de assumir as consequências.

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Um conflito que serviu para colocar as cartas na mesa. Espero que dê muita confusão, reviravolta, gritaria. Porque tem a forma madura da situação se resolver, principalmente se o casal abrir um diálogo sincero, e a Letícia poderia ser a chave para isso com bons conselhos,mas talvez nem ela esteja preparada para o que virá

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A única forma de se resolver isso é pé na bunda dela e q ela se vire com o Daniel, pois são dois traíras, ela uma vadia mau caráter e o a migo um Talarico filho da puta, nem um dos dois merece perdão, na verdade ele merece levar uma surra de ficar uns 15 dias no hospital e ela não menos q isso

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Muito bom, agora virão as consequências de uma escolha equivocada, a Maris tem muitos problemas, emocionais e psicológicos, nitidamente a irmã tem uma consciência anterior e também a expertise necessária para lidar com esses problemas. Vamos ver como e quando está situação difícil irá explodir.

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muiiiito bom, essa história promete.

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E o mesmo blá blá blá de sempre se repete, se perdeu por carência, queria se sentir vivas e blá ...blá ....blá....blá, mas na verdade não passa de mau caratismo, egoísmo, instinto de vadia e falta de vergonha na cara

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Mais um conto muito bom do will que nos faz prender a respiração.

Olha velhaco , em muitos comentários não concordo contigo mas esse Vc tem razão, e infelizmente isso acontece na vida real , a esposa trai o esposo dizendo que sentia o esposo frio e que não dava carinhos e outras coisas mais , e acaba traindo o esposa e ainda assim com esse pensamento parece que é até se fazendo de justa .

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Na minha opinião traição é imperdoável, pois não é um erro mas sim uma escolha e assim sendo é injustificável, todos temos o direito de ser feliz e de se sentir de bem com a vida, contato q não machuque ninguém física e emocionalmente, a traição na verdade é um ato covarde e egoísta, praticado somente por pessoas sem caráter algum, e ainda tem louco no mundo q aplaudi esse tipo de atitude

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A única coisa linda de se aplaudir neste caso é a atitude da irmã, goi emocionante essa parte.

Quanto a esposa e ao amante, são dois covardes realmente e ele agora mostrou que nunca foi amigo.

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A altitude da irmã já é o esperado mesmo quando irmãos se dão bem, mas isso em nada da razão ao q a esposa fez, até porque ela poderia no mínimo ter tudo uma conversa com seu marido no intuito de resolver a situação q não estava a agradando, e com base no q foi dito, tenho certeza q ele mudaria sua força de agir com ela, tanto q bastou a cunhada dar um toque q ele já começou a fazer diferente, ou seja o mau caratismo dela reino sobre o suposto amor q ela diz sentir pelo marido, e vemos q o amigo dele na verdade é amigo da onça

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Concordo plenamente com sua colocação, fiz o comentário da irmã por achar lindo o gesto de amor e de grandeza dela, tendo em vista justamente as atitudes horrorosas e desprezíveis tanto da esposa quanto do suposto amigo.

A atitude da irmã surgiu como um bálsamo de bondade em meio a tanta maldade.

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