A filha orgulhosa não chupa, o pai invejoso chupa no lugar dela

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 5731 palavras
Data: 15/07/2025 21:50:10
Última revisão: 16/07/2025 05:28:17

Se me dissessem, anos atrás, que um dia eu deixaria outro cara me mamar, eu com certeza ia rir na cara da pessoa que falou isso. Aliás, pra ser bem sincero, até nos dias de hoje às vezes eu me pego lembrando da imagem do meu sogro ajoelhado nas minhas pernas e me olhando com carinha de pidão, enquanto engolia pica sem pena até o saco e fazia meu corpo arrepiar dos pés à cabeça... Maior doideira, né? Qual é o cara que começa a namorar com a mina, mesmo sabendo dos boatos a respeito do pai dela?

Vamos do começo.

Me chamo Diogo, atualmente tenho 34 anos, 1,78m, morenão tatuado, barbudo e do corpo definido, com peitoral desenvolvido e os braços firmes devido ao trabalho. Minha história com a Ana Paula começou doze anos atrás, na época que eu ainda era um molecão de 22, desempregado e perdido na vida. Morava com minha coroa na Taquara, trampava de entregador e mototáxi de segunda a sábado e tirava uma grana legal pra ajudar em casa e curtir uns rolés de vez em quando, mas a vida virou de cabeça pra baixo quando prenderam minha moto e eu quase fiquei maluco desempregado. Papo reto, surtei sem dinheiro.

Minha mãe, cheia dos contatos, comentou que o irmão de uma amiga trabalhava com obra e tava precisando de ajudante pra botar a mão na massa. Duas coisas que não me faltavam nos tempos de moleque eram energia e disposição, especialmente quando envolvia dinheiro no bolso, então eu dei um pulo no tal irmão da amiga da coroa e foi nessa tarde que conheci Josué, o coroa carcaçudo e parrudo que me colocou pra bater laje e misturar cimento no canteiro de obras.

- Ali, Diogão, tem que emassar direito. Tá fazendo errado, moleque, é pra ficar liso. – ele tomou a pá da minha mão e mostrou como era pra fazer.

- Saquei. Assim? – tentei refazer o muro.

- Isso, garotão. Mais pra baixo, ó. – Josué segurou a mão na minha, seu suor escorreu pro meu e o momento durou mais tempo do que deveria.

- Show. Beleza, já peguei a manha. Valeu, paizão.

Ele era um pedreirão bruto, grande, barrigudo e peludo, desses peões rústicos que passam o dia todo de cara fechada se deixar. 40 e tantos anos, pele parda e bronzeada do trabalho no sol quente do subúrbio, cabeça calva e quase careca, bíceps e tríceps sempre saltando das regatas que vestia, pés descalços, axilas peludas e uma enorme aliança dourada no dedo. Eu não sabia ainda, mas Josué seria meu sogro dali a alguns anos, pois foi por causa dele que conheci a Ana Paula e a gente acabou se envolvendo. Era ela quem levava as refeições do pai nas obras, eu que recebia e confesso que perdia três, quatro segundos manjando o andar deslizado e leve daquela morena magrinha.

- Ela é bonitona, né não? – o coroa me pegou observando a filhota dele numa dessas vezes.

- N-Não, jamais! Tô olhando não, juro pra-

- Qual foi, Diogo, tá chamando minha filha de feia? Hehehe.

- Negativo, paizão, claro que não. Só não quero que tu fique com a impressão errada. Não tô interessado nela, não. – fiquei até meio nervoso pra falar, até porque o cara era meu chefe.

- Para de se dedurar, moleque. Tudo bem se acontecer.

- Tudo... Bem? – eu não me segurei. – Papo reto, coroa?

- Por que não? Vocês são novos. Ela é bonita, tu também é todo galã.

- Galã, eu? Para, pô.

- É. Todo bonitão, vai dizer que não? Tem que saber teu valor, Diogo.

- Assim eu fico me achando, coroa, tu brinca muito. Heheheh! – levei na zoação, flexionei os bíceps e, entre risos e piadas, Josué elogiou minha fisionomia.

Repito: até então, eu nunca encarei nenhum comentário do meu futuro sogro como cantada ou investida maldosa, porque a gente se zoava durante o serviço pesado e, apesar de grande, mal encarado e ogro, ele era um dos mais gastadores, vivia perturbando o plantão de geral sempre que podia. Na minha visão, Josué era desses pais “atualizados” que querem que a filha arrume alguém maneiro, se ligou? Talvez por isso ele tenha me apresentado à Ana Paula depois do meu terceiro mês fazendo obra na Taquara.

Enfim, tudo certo. Eu e a morena nos conhecemos, o flerte foi inevitável e não demoramos nem uma semana pra começar a sair. Levei ela no pagodinho da Freguesia depois da obra, tomamos cerveja e dançamos a noite toda, aí rolou beijo, amasso no canto do muro, mão aqui, mão ali, e quase transamos no beco da comunidade.

- Tá a fim de ir lá pra casa, Diogo?

- Tem certeza? E teu pai?

- Ele já deve estar dormindo, a gente tem que ficar no sapatinho.

- Olha lá, não quero arranjar problema com ele.

Acabei indo. Cheio de medo e andando na pontinha do pé pra não fazer barulho, mas fui. Uma hora de sexo escondido no quarto da morena, contendo os gemidos e me sentindo confortável dentro de uma das bucetinhas mais quentes que já comi na vida. Tive que me controlar pra caralho pra não gozar dentro várias vezes, e se dependesse da Ana Paula, seríamos pais dali a nove meses.

Desse dia em diante, virou hábito eu aparecer na casa do sogrão depois da obra e namorar a filha dele até 23h, 23h30, que era quando ele e minha sogra iam dormir e nós ficávamos à vontade pra meter. Para além do sexo, Ana Paula herdou os dons da mãe, estudava gastronomia e, de tanto eu elogiar sua comida, ela passou a preparar marmita pra mim vez ou outra, quando cozinhava algo gostoso. Geralmente aqueles pratos entulhados que peão adora, tipo feijoada, rabada com agrião, mocotó, dobradinha, tudo muito delicioso e bem feito.

- Quer engordar meu genro, Ana Paula? – Josué implicava.

- Para de ser ciumento, pai. Eu faço a sua comida, posso muito bem fazer a dele também. Né mozão? – ela tomou meu partido.

- Né ciúme, não. Não quero esse moleque trabalhando de bucho cheio, senão ele fica molenga.

- Só um pouquinho, sogrão. Tô morrendo de fome, preciso comer. Tenho que ter sustância, pô.

- Olha lá, hein. Se perder o braço, eu te mando embora. – ele apertou meu bíceps suado e riu, não teve nojo de tocar perto da axila.

Eu, como já disse aqui, levava na esportiva. Jamais desconfiei das risadinhas que os outros pedreiros davam, porque, pra mim, eles tavam rindo do mesmo motivo que eu: as zoações e implicâncias bobas do Josué. Mas aí teve um dia que me deu um estalo na cabeça e acho que foi a primeira vez que bateu aquele gatilho da pulga atrás da orelha. Márcio, um dos peões que trabalhavam com a gente, viu eu me despedir da Ana Paula e ficou rindo de canto de boca, como se segurasse o riso debochado.

- Perdi alguma piada, doidão? – questionei.

- Foi mal, foi mal. É que eu acho engraçado e corajoso da tua parte namorar essa mina, Diogão.

- Só porque o pai dela é meu patrão?

- Ah, tu tá ligado que não é por isso. Geral sabe que o Josué...

- O Josué...? – não entendi.

- Não se faz de bobo, moleque. Tu nunca reparou as zoações, as piadas dele?

- Ele é zoador, pô, o que é que tem? Geral aqui zoa quando tá trabalhando, faz parte da rotina.

- E ele nunca brincou de te alisar?

- Me alisar? – minha mente bugou e voltou a funcionar em questão de segundos. – Não, nunca. Como assim, alisar?

- Deve ser porque tu é genro dele, mano, mas repara como ele brinca com os outros caras. Tu nunca viu ele patolar ninguém?

- PATOLAR!? Tá gastando, Márcio?! Para de inventar lorota, pô!

- Então já é. Quando ele zoar assim contigo, tu vai lembrar do que eu tô falando. Boa sorte. Tehehe!

Até queria achar que era fofoca e papo torto do meu colega, mas as lembranças dos primeiros meses na obra afloraram e minha cabeça automaticamente recordou das vezes que o Josué queria demonstrar como se executava o serviço e segurava minha mão. Será que...? Não, não era possível. Só podia ser invenção do Márcio, nada a ver ele falar assim do nosso patrão. Devia rolar algum tipo de situação mal resolvida entre eles por trás dos panos, alguma dor de cabeça da qual só eles sabiam e por isso o maluco veio falar do meu sogro pra mim, não havia outra explicação senão essa.

- “Que cara cuzão, na moral...” – pensei comigo.

Com a passagem do tempo e o avanço do namoro com a Ana Paula, eu caí nas graças da família dela e, não bastasse o trampo de ajudante de pedreiro nos dias de semana, comecei a bater bola com o sogrinho nas tardes de sábado. Paralelo a isso, eu e a morena nos acostumamos com o sexo semanal e foi mais ou menos nessa altura da relação que descobri que ela gostava de receber oral, mas não de fazer.

- Vem me chupar, agora é minha vez. – pedi.

- Quero não, amor. Você sabe que não levo jeito pra coisa.

- Ah, para de graça. Fiquei quase uma hora direto te chupando, te deixei toda molhada. Mereço mamada, mereço não? – sacudi a cintura, fiz a piroca balançar pros lados, mas nem assim consegui convencê-la.

- Não gosto de mamar, Diogo. Tenho nojo, nem adianta pedir.

- Nojo? Mas eu-

- Quando um não quer, dois não brigam. Vai querer me obrigar a te chupar, é isso? – ela falou arisca.

- Não, claro que não. Não vou insistir, mas é injusto. Tua sorte é que eu sou viciado em buceta, senão ia negar também.

- Você não é maluco! Hahahah! – minha mina duvidou, abriu as pernas e me chamou pra cair de boca no bucetão, que foi o que eu fiz.

- O foda é que, do jeito que tu fala, posso nem sonhar que um dia vou comer teu cuzinho, né? Hehehe! – aproveitei que tava de boca na xota e joguei a ideia no ar.

- Hmmm! Pior ainda! Nem pensar. Se tem uma coisa que eu nunca vou fazer é dar a bunda, Diogo. Desiste.

- Nem tentar?

- Nem tentar. Nunca. Zero tesão.

Eu não tinha do que reclamar, mas meu saco chegava a doer implorando por um boquete, a pica pulsava, babava e ela nada, nem uma linguadinha no garoto. A magrinha não tinha restrição em relação à pepeca, já pro sexo oral... Acho que só ganhei um único bola gato durante todo o namoro com a Ana Paula, pra você ter noção do quanto ela detestava mamar. Enquanto isso, no futebol de sábado com o pai dela, teve uma tarde que eu cheguei atrasado na pelada, brotei de surpresa no vestiário, escutei a algazarra e não acreditei na cena que vi.

- IIIH, Á LÁ! HAHAHAH! O bezerrão tá com sede, alguém dá leite pra ele! – um dos caras zoou.

- Vai deixar falar assim de tu, Josué? Só porque tu é mamador, coroa?! Hehehehe! – o outro também botou pilha.

- Não fala assim do coroa, porra. Quem é que fortalece na mamada? Heheheh! – um terceiro se uniu ao bonde e caiu na gargalhada junto.

Aproveitei que ninguém tinha me visto ali ainda, botei só a cara pra dentro, bisbilhotei do canto da porta e lá estava Josué ajoelhado no meio dos colegas de time, segurando a piroca de um maluco na mão esquerda, a caceta de outro na direita e rindo, achando graça de tudo, com a maior cara de quem sabia exatamente o que estava fazendo. O pessoal ao redor também ria e incentivava a zoação, porém ficou explícito que eles não estavam ali só pelas gargalhadas, havia algo a mais.

- É só o genro faltar no fute que ele solta logo a franga, ó. É uma bichona gulosa mesmo, hehehe! – disse um dos colegas.

- Não pode ver pica, a lá. Fica só punhetando não, pode mamar. – o quarto homem, o mais abusado do bonde, passou a mão na nuca do quarentão, laçou seu pescoço e deu várias borrachadas com a rola na cara dele.

- “Acho engraçado e corajoso da tua parte namorar essa mina, Diogão. Geral sabe que o Josué... Tu nunca reparou as zoações, as piadas? Repara como ele brinca com os outros. Ele nunca brincou de te alisar? Nunca viu ele patolar ninguém?” – a voz do pedreiro Márcio germinou na minha mente tal qual uma semente, uma ideia torta nascendo.

Se aquilo era brincadeira entre amigos, então era daquelas pesadas, porque ninguém pareceu estar zoando ali. Alguma coisa dentro de mim ainda queria acreditar que tudo não passava de gastação entre machos, acho que por eu ter muito respeito à imagem do pai da minha namorada. Só que, quando achei que não dava pro flagrante piorar, sogrão abriu a boca, chupou a cabeça da vara de um dos homens e os outros fizeram alvoroço ao redor dele, formaram até fila pra serem os próximos a ganhar mamada também. O momento durou pouco, menos de dez segundos, mas o suficiente pra me deixar encucado e nervoso, de coração acelerado no peito e a mente zonza, aérea em mil e um pensamentos.

- “Isso não é da tua conta, Diogo. Não se mete nisso, não é problema teu. Tu não viu nada, ele nunca fez nada contigo. Se ele estivesse com uma mulher, tu não taria esquisito assim, maluco. Respira, se concentra...” – eu repeti várias vezes mentalmente, tentando me convencer de que nada de anormal aconteceu, até meu cérebro acreditar fielmente nisso.

Mas era impossível esquecer o que vi. Quanto mais eu tentei apagar a imagem do Josué ajoelhado no chão molhado do vestiário e ensaiando chupeta pros amigos do futebol, mais o risinho piranho dele perseguiu meus pensamentos e mexeu com a minha mente. Uma parte minha sentia a extrema necessidade de correr e contar tudo pra Ana Paula, enquanto outra parte preferia fugir de problemas e só quis esquecer o que passou, porém era difícil fechar os olhos e não visualizar meu sogro sugando a cabeça da pica do nosso colega.

Esse flagra do vestiário gerou uma pressão psicológica tão absurda que culminou na fatídica madrugada na qual eu dormi na Ana Paula e peguei no sono galudão, de pau babando depois de ter mais um pedido de mamada negado por ela. Até que... Sem mais nem menos, despertei no meio da madrugada com aquela sensação macia e quentinha de algo bem babado agasalhando minha caceta no talo. Minha pica cresceu na garganta, eu me despreguicei na cama e a piroca só faltou emperrar na goela da coitada.

- SSSS! Não falei que tu ia gostar de chupar, Aninha? Mmmm! Gulosa! Pior que tu mama bem, sua safada. Ainda ficou fazendo charme, ein? Esperou eu dormir, hehehe! FFFF! – eu gemia, sentia espasmos no corpo e me esticava todo com aquela boquinha quente devorando meu caralho.

Foram minutos de prazer intenso e urgente, pois só eu sei o quanto precisava de uma mamada bem feita. Chupada de qualidade, daquelas que engolem o pau inteiro e deixam o maluco na ponta dos pés, mesmo que ele esteja deitado. No auge da fodeção de boca, eu me abri no colchão, esbarrei em algo do meu lado, virei e me deparei com a Ana Paula dormindo à minha esquerda.

- Ué? – a cabeça rodopiou no quarto.

Olhei pra baixo e meu corpo paralisou quando vi quem tava engolindo meu piru. A imagem do meu sogro abaixado entre as minhas pernas e me olhando com carinha de pidão enquanto engolia pica me fez arrepiar dos pés à cabeça.

- Argh, moleque, eu sabia que um dia ia cair de boca nesse teu pauzão. Parabéns por ser esse espetáculo de genro. Tomar no cu! – Josué reclamou.

- O que tu pensa que tá fazendo, velhote!? Tua filha tá dormindo do meu lado, filho da puta! Sai fora, porra, sou bicha não! – tentei falar baixo e escondi o cacete de volta no pijama.

- Tu sabe bem que ela tem nojinho de chupar e que não dá o cu, não sabe? Todo macho gosta de ser bem mamado, Diogo, não precisa fingir de difícil pra cima de mim. Sou teu sogro, é minha função ajudar. Deixa comigo, olha como eu sou especialista na arte do sexo oral. – ele arriou meu pijama outra vez, viu meu membro apontar pro teto e tratou de engolir até não sobrar nada fora da boca.

O cajado vibrou na garganta do filho da puta, eu me segurei pra não rugir de prazer e tive que admitir que nunca recebi uma chupada daquele nível antes. O pecado de estarmos do lado da filha dele me encheu de adrenalina, preciso admitir, mas o medo foi maior, eu empurrei Josué pra longe e... Acordei. Paralisado, em transe, tremendo na cama da Ana Paula, suando frio, o corpo pingando e ondas de prazer varrendo minhas entranhas de dentro pra fora, como se todo aquele sonho fosse real e sentido à flor da pele. Ou eu deveria chamar de pesadelo? Só senti três coisas nesse momento: primeiro, a pele arrepiada; segundo, os mamilos mais duros que pedra; e terceiro, a ereção catatônica dando seta pro teto e armando a barraca no pijama. Delirei.

- SSSSS! Curulhu... – meus gemidos saíram que nem grunhidos, pra não acordar Ana Paula.

Sem eu usar as mãos, meu pau entrou em erupção e larguei mais de dez jatos de gala grossa na roupa de dormir, sujei tudo de porra. As veias inflaram, eu me agarrei aos lençóis e fiz o que pude pra gemer baixo, mas não teve jeito, me contorci de prazer pra dar a gozada mais inesperada de todos os tempos. E detalhe: culpa do sonho que tive com o pai da minha mina me mamando. Justo eu, que sempre me considerei heterossexual e nunca senti atração por homem até então. Flagrar Josué zoando e bocando os amigos no vestiário me entortou legal, eu já não me reconhecia mais no espelho.

- Preciso jogar uma água frio no corpo. Melhor. – deixei Ana Paula dormindo sozinha na cama, levantei devagar e chequei o relógio.

3h07 da manhã. Que madrugada agitada do caralho... Saí do quarto, fui em direção ao banheiro, cheguei na sala da casa da minha namorada e o verdadeiro pesadelo começou. O quarentão infiel tava só de cueca, largado no sofá, bebendo latão de cerveja e vendo filme de investigação policial. Várias latinhas jogadas no chão, Josué de pernas abertas e coçando o saco à vontade, até que me viu chegar e fez questão de virar pra falar comigo.

- Perdeu o sono, Diogão?

- É, eu... Preciso... Esvaziar a bexiga. – apontei pro banheiro.

- Vai lá, sinta-se em casa.

- Tamo junto, paizão.

- Vem cá... Tá sentindo esse cheiro de cloro?

- Cloro? – me fiz de bobo.

- É. Parece água sanitária. Não tá sentindo? – ele olhou pro volume no meu pijama e depois me encarou, sério.

- Tô sentindo nada não, sogro. – eu menti.

Minha rola meia bomba, marcadona, e o short esporrado, com a gala quase pingando no chão e mais de dez rajadas de leite encharcando a parte da frente e lateral do pano, pra não falar do mingau melecando meu umbigo e os pelos grudados abaixo dele. O mais vagabundo nisso tudo é que Josué jogou baixo, porque ele sabia exatamente que aquele cheiro era de porra e quis me testar no meio da madrugada. Eu hesitei pra caralho, pensei duas vezes, a vara tremeu no pijama e ele viu, mas fui mais forte, saí da sala e meti o pé pro banheiro. Liguei o chuveiro no frio, tirei a roupa, me enfiei na água e concentrei pra pensar em qualquer coisa que não fosse meu sogro, mas a presença dele estava por todo lugar naquela casa.

- “Preciso segurar a onda. Tá foda... Pior que era só uma mamada mesmo...” – a mente viajou nos mais longínquos lugares, não vou negar.

Não demorou dois minutos e a porta do banheiro abriu. Ainda na cueca, Josué entrou, ignorou meu banho e se posicionou diante do vaso sanitário pra mijar. Ele botou o rolão pra fora, começou a esvaziar a bexiga e, em vez de amolecer na água fria, eis que meu caralho se animou com a ousadia do coroa e resolveu apontar pro teto novamente. Meu controle se perdeu, a jeba só faltou gritar dentro do boxe, faltou espaço pra nós dois ali e sogrão reagiu, ele não conseguiu deixar passar.

- Que isso, moleque? Veio armado pra minha casa? Gehehe!

- Foi mal, paizão. Hoje tá sinistro, andei tendo uns sonhos zoados.

- É? Sonhou com o que?

- Nah, deixa quieto. Melhor. Quero nem lembrar. – eu disse uma coisa, a madeira fez outra e inchou diante dos olhos do quarentão.

Ele, como bom manja rola que era, comeu meu cacete com os olhos e achou graça do que viu.

- Vê se não vai bater punheta aí e sujar o boxe, escutou?

- Não, pô, claro que não. Tá maluco? – despistei.

- Ah, bem. Era só o que me faltava ter que limpar leite do namorado da minha filha. E tu tem cara de porra grossa, Diogão, daquelas que grudam e são um inferno pra desgarrar. Heheheh...

- E tenho mesmo. Gozo grosso. – quando vi, já tinha falado e dado detalhes da espessura do meu leite.

- Dá pra ver pela pica babando. Rolão do caralho, hein... – ele elogiou com sinceridade.

- V-Valeu, sogrão. Fecha a porta quando sair. – foi minha deixa.

Josué entendeu o recado, saiu e não deu outra: bati aquela bronha URGENTE assim que ele fechou a porta e me deixou sozinho no banheiro. Posso mandar a real? Prefiro nem dizer quais foram os pensamentos que passaram nas minhas cabeças durante essa punheta na água fria do chuveiro, papo reto. Não quero me incriminar antes da hora...

- “Quando ele zoar assim contigo, tu vai lembrar do que eu tô falando. Boa sorte. Teheheh!” – mais uma vez a voz do Márcio sussurrou no pé do meu ouvido.

Lá pro terceiro ano do namoro, eu e Ana Paula começamos a falar de noivado e já tínhamos planos de uma casa só nossa, até pra sairmos dos meus sogros e termos mais liberdade. Apesar desse detalhe da falta de boquete na relação, eu concordei em noivar e pensei que a vida a dois fosse amolecer minha mulher quanto à prática do sexo oral, mas não foi exatamente o que aconteceu e eu parti pro terceiro ano seguido sem ganhar uma mamada, me sentindo carentão e de pica babona.

- Nem uma chupadinha? Acordei galudão hoje, safada. – eu sempre zoava ela quando dormíamos juntos.

- Você ainda tenta? Já disse que tenho nojo de pôr a boca em pau.

- Nojo por que? Meu pau é feio?

- Não, pelo contrário. É bonito, grandão. Se eu achasse feio, nem deixaria você me comer, mozão. É que eu não gosto mesmo de chupar. Sei lá, me dá nervoso e não sou boa nisso. É um problema pra você? – Ana Paula quase me botou contra a cama.

- Não, problema nenhum. – menti.

Tudo que eu mais queria era um boquete bem feito e uma boa mamada nas bolas, eu precisava. Paralelo a isso, também foi nessa época que o Josué desenrolou trampo numa mansão em Búzios, a quase 200Km da Taquara, e nós passamos o mês viajando pra lá nos finais de semana, só eu e ele sozinhos naquele casarão de luxo. Enchíamos a bolsa de comida e roupa, saíamos da casa do meu sogro na noite de sexta, por volta das 22h, e, dependendo do trânsito, chegávamos lá já na madrugada de sábado, tipo 1h, 2h e pouca da manhã.

- Tá levando tua sunga, moleque? – ele apertou as mãos grossas no volante do Corolla.

- Pra que, coroa? A gente vai trabalhar, não tá na Disney, não. – retruquei.

- Depois que a piscina ficar pronta, pode apostar que vamo inaugurar ela.

- Duvido, pô. Piscina daquele tamanho leva uma semana pra encher.

O trabalho, em si, não era complexo: consistia em azulejar uma enorme piscina e reformar os muros externos da propriedade. A rotina, no entanto, era puxada, porque nos dividimos em dois pra agilizar o serviço e trabalhamos o fim de semana todo, sem parar. Eu e meu sogro dividíamos o quartinho dos fundos da mansão de sexta pra sábado e de sábado pra domingo, e só retornávamos pra Taquara no fim da tarde de domingo, mantendo essa rotina exaustiva e distante de casa durante um longo mês longe das mulheres. No segundo fim de semana, em uma noite quente de sábado, Josué saiu da obra ensopado, parou na minha frente e me deu o latão gelado pra beber.

- Que isso, já vai iniciar os trabalhos?

- Tamo na metade da reforma, Diogão. A gente merece um gelo. Já terminou o muro?

- Terminei. Bora beber então, tô com sede. – brindei a lata na dele, viramos muitos goles e eu sentei na grama, quase à beira da piscina.

Não sei se relaxei demais ou se fiquei à vontade além da folga, mas percebi os olhos do sogrão percorrerem meu colo, abri as pernas, cocei o dedo mínimo na virilha e ele se perdeu no volume do meu saco, mal conseguiu disfarçar a manjada. Fiquei meio sem graça, não nego, porém fui metralhado pelo olhar do Josué e também pelos comentários do Márcio a respeito do comportamento do pai da Ana Paula. Minha mente inundou com as visões do que vi no vestiário do futebol, me peguei introvertido demais e travei, demorei muito pra reagir às olhadas do sacana.

- Aê, hein, campeão. Noivo e prestes a casar com a minha garota. Parabéns, tô gostando de ver. – ele apertou a mão na minha coxa, deu dois tapinhas e voltou a beber.

Seus toques pareceram mais densos e palpáveis do que de costume.

- Valeu, sogrão. Graças a tu, que sempre fortaleceu. Tamo junto.

- Que nada. Eu disse que tu é galã, não disse? Acredita, Diogo. Heheheh...

- É... Tenho que acreditar.

O calor do início da noite me pegou de jeito, o álcool não custou a fazer efeito e a iniciativa partiu dele de tirar o calção surrado, ficar pelado e ligar o chuveirão estilo cascata de pedras que havia no quintal dos fundos da mansão. Na maior naturalidade e sem se importar de ficar nu na frente do próprio genro, o quarentão entrou na água e começou a pular, sacudindo o picão grosso de um lado pro outro enquanto se molhava.

- Bora, Diogão, tomar banho pra refrescar. Aproveita que tamo sozinho e dá pra dar uma gastada.

- Tava pensando nisso, mó calor do caralho. – topei.

- Pensa muito não, só vem.

Levantei, aproveitei que já estava sem blusa e me enfiei no chuveiro de short, não tirei a roupa igual ele fez. O coroa ficou do meu lado, continuou de olhos atentos ao meu corpo e alguma coisa em mim borbulhou, um fogo diferente esquentou a carne. Diria que foi lance de curiosidade, tá ligado? Até porque, eu nunca esperei que um dia seria observado e manjado pelo meu sogro, pai da minha mulher. Maior doideira, né não?

- Tira o short, moleque. – ele não se aguentou.

- Pra que?

- Pra tu ficar soltinho que nem eu. Ou tá intimidado com o tamanho do meu amigo aqui? Hehehe! – o cretino apertou o caralho e caiu na gargalhada pra me afrontar.

- Sai daí, meu padrinho. Lembra que tu me viu pelado da outra vez, lá na tua casa? Eu me garanto, pô. Sou borracha fraca não, quer competir comigo? – zoei.

- Tira o short então, quero ver se tu continua bom de pica mesmo.

A cerveja, sempre a cerveja... Arriei o calção, mostrei o tamanho do meu latão e ele ficou de queixo caído, isso porque eu tava na sunga branca e com a beterraba deitada de lado na roupa de banho. Abaixei pra remover o short, meus movimentos sacudiram a piroca no elástico da sunga e o Josué só faltou babar, de tão hipnotizado na potência do meu brinquedo. Posso falar? Eu não tava puro, admito. Engrossei na meia bomba, no mínimo, animadinho com os rumos da intimidade inesperada que surgiu entre nós e me valendo da altura dos muros que nos cercavam do resto do mundo.

- Era isso que tu queria? – provoquei.

- Ah, já entendi. Tu tá com medo de perder pra mim. Relaxa, garotão, precisa tirar a roupa não. Já entendi que tu-

- Baixa a bola, paizão. – tirei a sunga, fiquei peladão e aí foi tiro e queda, meu sogro arregalou os olhos pra manjar meu caralho.

- EITA, PORRA! Tu ainda anda pra cima e pra baixo armado, né?! Se foder!

- Eu avisei, tu que não quis acreditar.

- Tomar no cu, Diogão! Pena da minha filha que sofre nessa jeba. Tadinha dela. Hehehe!

- Sofre nada. Ana Paula só gosta de pau na xoxota, ela nem tenta mamar. – meu erro foi ter exposto minha vida íntima pro pai da minha mulher, esse foi o meu vacilo.

Depois disso, Josué respirou fundo, matou o primeiro latão e buscou mais três pra gente jogar lenha na fogueira. Sentou do meu lado, nós dois pelados, bebendo e sentindo o calor da noite nos cobrir na maresia luxuosa de Búzios.

- Ela não te chupa? – nem ele acreditou que fez essa pergunta.

- Não. Tô papo de três anos sem receber um bola.

- MENTIRA?! NÃO ACREDITO!

- Sem neurose. Sei nem o que é boquete.

- Porra, que crime! Meus ouvidos sangram escutando uma coisa dessa, Diogo.

- Fazer o que? Não vou teimar com a tua filha, pô.

- E vem cá, tu nunca pulou a cerca? Esse tempo todo, nunca botou piranha pra mamar na rua?

- Tá de sacanagem, coroa? Tua filha, porra, claro que eu não traio! Tá maluco? Heheheh! Viaja não, cuzão. Tu tá me testando?

- Para de drama, Diogão. Nós é homem, homem tem suas carências. Não tenta fingir que é forte, não. Vai dizer que não sente falta de uma mamada?

- Sinto, lógico que sinto. Mas-

- Então, tá vendo aí? Macho é macho, não adianta querer negar o inevitável. Uma mamada fora do noivado não vai destruir a relação de três anos que vocês construíram, concorda?

- Não, né possível. Papo reto que tu tá me convencendo a trair a Ana Paula, paizão? Tu só pode tá mamadão, sem neurose! Hehehe!

- Só tô sendo sincero, garoto. Uma mamada é uma mamada. Quero ver tu negar isso.

- Não vou negar. Uma mamada tem seu valor, mas eu sou noivo. E outra: por acaso tu trai a minha sogra, Josué?

- Bom... Eu não diria trair, diria que eu... Sei aproveitar as oportunidades que surgem. E ela nunca teve dor de cabeça por causa das minhas escapadas, então tá tudo ótimo. Só vejo lucros, todo mundo ganha. Se ela quiser ter os casinhos dela por aí, melhor ainda. – Josué falou despreocupado, deu um soco de leve na minha coxa e apertou a mão no meu joelho, como se quisesse me convencer.

- Lorota, pô. Para de caô. – levei na esportiva.

- Eu tô de caô? Olha na minha cara e diz que é mentira minha, Diogo. Tu acha que eu tô inventando lorota? – aí me encarou e ficou sério de repente, sua mão ainda pressionada na minha perna.

- Não, tô ligado que não é mentira tua.

- Eu sei que você sabe, rapaz. Tu viu com os próprios olhos, não viu? – ele subiu a mão da coxa pra minha virilha e alisou meu saco, combinando papo com atitude pra me acertar no gramado do quintal.

Hmmm... Clima terrível entre nós, no melhor pior sentido possível. Melhor porque estávamos a sós e num ambiente super favorável pra rolar putaria, pior porque eu tava no auge da carência e subindo o muro pra ganhar uma mamada de respeito, já que minha mulher tinha nojo de chupar. Josué segurou minhas bolas, arregaçou meu caralho na mão dele e deu duas punhetadas que fez a jeba gritar em seus dedos.

- Mano... Não sou chegado nessas paradas. Sei que tu tem teus parceiros e tuas zoações, mas não faço parte dessa porra. – hesitei.

- Então por que ficou vendo meu show no vestiário?

- Fiquei... Porque... Pô... – perdi a voz, nem tentei inventar nada.

- Ela não te mama, tu paralisado no vestiário e admirando o espetáculo que eu dei. Sei não, hein... A conta não bate, Diogo. Tem certeza que não quer atenção de especialista? Sou capaz de te fazer gozar com a boca, molecão, ninguém me desbanca quando o assunto é boquete bem feito.

- Ah, tá! Isso aí eu duvido, até hoje não teve uma piranha que tenha engoli... SSSS! AAARFFF! Caralho, seu comédia, o que tu tá fazendo!? Puta que pariu, sogrão! Mmmm!

Numa só bocada esperta, ele engoliu meu caralho ainda no estado da meia bomba, deu-lhe um sugão que me instigou de baixo a cima e eu terminei de crescer dentro da boca do pai da Ana Paula, com a pica esticando além das amídalas babadas dele e a cabeçona despontando lá no fundo da goela do filho da puta.

- Quem deu autorização pra tu me chupar, seu merda!? UUURSS!

- Tá na cara que tu precisa de uma boquinha igual a minha, safado.

- Pior que preciso mesmo. Foda é que tu é pai da minha mina, se ligou?

- E daí? Eu não conto se tu não contar. Nós somos homens, Diogão, é assim que a coisa funciona. Segredo nosso? – ele fez a pergunta e voltou a mamar, pra me convencer na base da oralidade.

Já não bastasse a pressão inicial do susto da chupada, Josué usou a mão direita pra massagear meu saco, enquanto a direita manuseou minha escopeta conforme ele ia e voltava de garganta no cano. A maciez das papilas gustativas me aliviou, senti a glande ser espanada na língua do guloso e vi 23cm de caralho sumirem na boca dele, o que foi demais pra mim.

- AAARSSS! Como é que diz não pra uma engasgada dessa?! Puta merda, velhote! FFFF! – cheguei a morder o beiço, tanto tesão que senti.

Agora, como eu ia dizendo... Se dissessem, anos atrás, que um dia eu deixaria outro cara me mamar, eu com certeza ia rir na cara da pessoa que falou isso. Aliás, pra ser bem sincero, até nos dias de hoje às vezes eu me pego lembrando da imagem do meu sogro ajoelhado nas minhas pernas e me olhando com carinha de pidão, enquanto engolia pica sem pena, até o saco, e fazia meu corpo arrepiar dos pés à cabeça. Maior doideira, né? Qual é o cara que começa a namorar com a mina, mesmo sabendo dos boatos a respeito do pai dela? Só eu mesmo. E valeu à pena esperar, porque, ...

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