A casa de praia do gigante Roludo (6)
Série: Lucimary me marcou para sempre (6)
Na sexta-feira fomos de picape com o Mateusz, que passou para nos buscar. O trajeto até à casa de praia era relativamente curto. Conforme a Ford Ranger avançava, eu mantinha meus olhos na estrada, evitando cruzar o olhar com o Mateusz. Este, por sinal, mantinha-se em silêncio desde o início do trajeto. Ele manteve-se frio e atento à direção. Nenhuma palavra, nada.
Tirando o gosto pelas picapes, como o do seu irmão Mareck, o Mateusz em outros pontos era completamente diferente dele. Ambos tinham um corpanzil forte, barriga saliente de cerveja, eram altos, e descendentes de polacos. O Mateusz, mais novo, tinha um porte até bem musculoso, olhar ameaçador, as mãos eram grossas e ressecadas, os braços eram muito fortes, fruto do trabalho na empresa de poda de pinus. Tinha olhos verdes bonitos, que brigavam frontalmente contra o rosto duro e maltratado, e a boca de lábios finos e com dentes brancos e desalinhados. Não era bonito, mas era um homem forte e másculo. Gostava de andar, tal como o irmão, com a camisa aberta mostrando o peito musculoso e cheio de pelos, além do cordão de ouro. Um típico machão rural.
Um dos pontos que mais diferenciava um do outro era a personalidade. Mareck era alegre, agradável e galanteador, quando não estava bêbado. Mateusz, por sua vez, sempre estava mais calado, sisudo. Apenas se manifestava se fosse perguntado.
Quando ele bebia, tornava-se mais rude, inconveniente, mais do que o irmão, ficava mal-educado mesmo, igual fez no bailão, quando brigou com o Mareck.
Ao chegarmos na casa de praia, encontramos mais dois casais que também tinham sido convidados e chegam quase ao mesmo tempo.
Naquela época ainda não estava generalizada essa moda de ostentação, mas Mateusz tentava de todas as formas demonstrar que tinha uma boa riqueza. Não pelo bom gosto, mais sim pela extravagância. A casa foi reformada para tentar ser um chalé do estilo faroeste americano. Mas era um exagero.
Tinha cabeça de boi empalhada pendurada na parede da sala, roda de carroça como ornamento, algumas estátuas de animais em madeira ou mármore pela casa toda. E espelhos, muitos espelhos.
Os quartos tinham camas em madeira bruta, com a cabeça de dois cavalos entalhados em alto relevo na cabeceira. Um pedaço de tora bem grossa, petrificada, servindo de criado mudo de cada lado da cama. Também tinha espelhos no quarto e uma cela de cavalo antiga colocada em cima de uma mola gigante de veículo, como se fosse um brinquedo de criança.
Logo recebemos a distribuição dos quartos. A casa tinha quatro suítes. Uma para cada casal e a do Mateusz. Todos foram guardar suas coisas e vestir biquínis e calções para ir à praia que ficava uns 600 metros da casa, seguindo pela mesma rua.
Os dois casais tinham entre 40 a 30 anos. Os homens eram típicos trabalhadores da área rural, corpos fortes, braços e pescoço queimados de sol, e o resto do corpo mais claro. Um deles era mais baixo, e costas largas, cabelos castanhos escuros e braços peludos. O outro era mais esbelto, alto, cabelo castanho claro, e olhos verdes. Típicos polacos. Usavam calções pretos de tactel.
As mulheres eram mais interessantes. Uma era morena clara, cabelos castanhos ligeiramente cacheados no meio das costas. Tinha perto de 1,65 m, corpo bem feito, e seios médios e firmes. Usava um biquíni normal, cor da pele e uma saída de praia também bege. A segunda, esposa do mais baixo e forte, era clara, bem branquinha, com algumas sardas, cabelo loiro preso num rabo de cavalo, e olhos verdes. Devia ter sido miss na festa da uva quando mais nova, pois era bonita e tinha uma boca carnuda, além de seios médios para grandes. Usava um biquíni preto normal de cortininha. Percebi que eram amigos do Mateusz e deviam trabalhar com ele, pois ele falava com eles com bastante superioridade, como se fossem subalternos.
Lucimary vestiu um biquíni branco, e eu um calção cor de café torrado. Os biquínis da Lucimary eram sempre muito pequenos. Ela se enrolou numa canga de praia. Quando todos já estavam prontos para sair para a praia, o Mateusz falou que nós podíamos ir, que ele iria ficar para preparar as coisas do churrasco. Na mesma hora, a Lucimary perguntou se ele precisava de ajuda, no que ele, na mesma hora, agradeceu dizendo:
— Será uma ajuda muito bem-vinda.
Entendi que aquilo foi um ótimo pretexto dela para os deixar separados por um tempo. Saquei a armadilha quando vi a minha esposa voluntária na preparação do churrasco daquela sexta-feira. Ela estava a fim de provocar o grandalhão.
Fui com os outros dois casais para a praia. Estávamos levando dois guarda-sóis, e cadeirinhas, e mais uma caixa térmica com cervejas e refrigerantes. A Lucimary falou que ia ajudar o Mateusz a preparar as coisas do churrasco e depois nos encontrava lá na praia.
Assim que o portão da casa começou a se fechar atrás de nós, imaginei que em pouco tempo eles já estariam se envolvendo. Mas não podia voltar logo.
Fiquei retido na praia com os dois casais, aproveitando para conhecer mais sobre eles, e não pude retornar. Descobri que os dois polacos eram colaboradores da empresa do Mateusz. E já tinham vindo àquela praia com ele outras vezes.
O tempo todo eu pensava em Lucimary e no que estaria acontecendo. Passadas duas horas, eu não aguentei mais de ansiedade e disse aos casais que iria dar uma caminhada pela praia. Fui andando à beira da água e logo que me afastei do alcance da vista deles, saí da praia e fui caminhando de volta pela avenida, até poder retornar pela rua. Cheguei na casa do Mateusz em pouco tempo e abri o portão sem fazer barulho. Depois, caminhei pé ante pé, até uma das janelas onde eu ouvia vozes. A janela do quarto do Mateusz estava aberta e escondido no cantinho espiei para dentro.
Vi o Mateusz numa posição papai-mamãe, entre as pernas abertas da Lucimary, que deitada sobre a cama de casal, gemia e o beijava, suspirando cheia de prazer. Enquanto ele socava, metendo nela, o enorme peso em cima dela parecia que não a incomodava. Ouvi minha esposa gritar de prazer:
— Ahhh, delícia, que pau gigante! Fode gostoso! Que eu vou gozar de novo!
Ele começou a urrar e fazer movimentos extremamente fortes que faziam a cama ranger. E anunciou seu gozo aos gritos:
— Aaaaah sua puta! Vadia... eu vou... eu vou...Ahhhh! Gozaaaaarrr!
Vi que ele gozou estremecendo em cima da minha esposa, que também tremia e gemia em êxtase. Ela apertava as unhas nas cosas dele. Notei inclusive que ela soltava um “squirt” pela boceta. Ele, meio fora do ar, sequer percebeu que ela gozou junto com ele. Meu pau pulsava muito duro, eu tarado de var aquela cena.
Ficaram imóveis, engatados, satisfeitos por bons momentos. Talvez uns trinta a quarenta segundos. Meu pau doía de tão duro, e ameaçava gozar. Eles se separaram, ele rolou de lado, tentavam recuperar o fôlego e eu não sabia o que fazer.
Naquele momento, ouvi um barulho do portão de ferro da entrada sendo aberto. Vi a Lucimary se levantar rapidamente da cama e correr, saindo do quarto, e o Mateusz correr para vestir apressadamente sua bermuda e camiseta. Fiquei oculto nos fundos da casa, esperando.
Pelas vozes identifiquei que eram os dois casais que haviam retornado da praia. Para todos os efeitos, eu continuava na praia. Permaneci escondido e acompanhei o movimento deles espreitando pelo cantinho de uma das janelas da sala.
Fiquei esperando que o casal entrasse na casa e fosse recebido pelo Mateusz, que disfarçou bem o fato de ter estado fodendo e ter gozado dentro da minha esposa há poucos minutos. A Lucimary apareceu quase em seguida, fingindo que estava vindo do banheiro.
Eles haviam trazido a caixa térmica com bebidas os guarda-sóis e as cadeirinhas. Ouvi um dele dizendo ao Mateusz que eu havia saído para caminhar e não tinha retornado. Depois de uns dois minutos eu saí de fininho contornando a casa, e fingi ter também chegado da praia. Entrei pelo portão, e não reclamei de nada, apenas falei que a fome havia apertado.
Na cozinha, vi que eles tinham mesmo deixado a carne temperada e os espetos prontos, as grelhas já com carne e eu sabia que já havia brasa na churrasqueira.
Bastou levarmos tudo para perto da churrasqueira no quintal e logo sentíamos o cheiro da carne assando. Todos estavam na parte dos fundos, na varanda, ainda em trajes de banho, onde ficava a churrasqueira, bebendo e conversando, e beliscando snacks.
Pedi licença e fui ao banheiro da nossa suíte para me refrescar e logo a Lucimary apareceu.
Ela me beijou e disse:
— Você perdeu, amor. O velho é bom fodedor e tem um pau muito grande e gostoso.
Eu não contei que tinha visto um pouco, escondido, e perguntei como havia sido e ela passou a contar enquanto eu me lavava:
— Mal vocês saíram, senti a mão dele me puxando para o seu corpo. Ele estava muito tarado. Eu pedi um tempo. Disse que precisávamos adiantar as coisas do churrasco para ficarmos livres logo. Ele então entendeu e ficamos uma meia hora arranjando a churrasqueira, ele acendeu o fogo e eu deixei as carnes que já estavam temperadas, prontas para serem assadas. Assim que deixamos tudo pronto, ele veio me agarrar por trás.
Eu ouvia calado debaixo do chuveiro, e a Lucimary continuou:
— Assim que senti a barriga do safado encostar-se às minhas costas, a mão direita dele buscou meu seio esquerdo e começou apertar. O outro braço me mantinha pressionada contra seu corpo e sua boca começou a sugar e beijar meu pescoço. Meu corpo ficou quente na hora. Sabe que eu gosto de pegada firme. Ele jogou meu cabelo para o lado, colocou as mãos em meus seios para começar a apertá-los com os dedos.
Eu tomando banho fiquei de pau duro ouvindo-a contar. Ele prosseguiu:
— Começou a deslizar a língua pela minha nuca até chegar dentro do ouvido. Depois olhava por cima do meu ombro, meus seios em suas mãos. Levantou meu biquíni com os indicadores até os seios ficarem expostos. Pegou os bicos entre os dedos apertou e puxou ao mesmo tempo. Gemi alto com um pouco de dor, e tentei puxar suas mãos para aliviar. Ele calmamente tirou minhas mãos das dele e as soltou dos lados. E voltou a repetir os movimentos de apertar meus mamilos, por mais alguns segundos me arrancado mais alguns gemidos com um pouco de dor. O pior é que aquilo também me excitava. Quando finalmente ele parou de brincar com meus mamilos, levou uma das mãos até meu queixo e virou meu rosto para o lado para começar a beijá-lo. Sua mão direita segurou forte em meus cabelos e me pressionou contra seu rosto para nos beijarmos enquanto a esquerda desceu até minha vagina e começou a boliná-la sobre a canga.
Nesse ponto da narrativa, eu estava terminando o banho enquanto a Lucimary contava. Eu continuava bastante excitado de ouvir a narrativa:
— Ficamos assim alguns segundos. Recebia sua língua, hora na minha boca, hora na orelha e no pescoço, parecia uma tara dele, enfiar língua na orelha. Suas mãos me mantinham colada de costas contra seu corpo, amassando meus seios e brincando com minha bocetinha. Eu me sentia uma boneca nos braços fortes dele. Logo me pôs de frente, se curvou e voltamos a nos beijar. Tinha dificuldade em corresponder, devido a seus 1,87 de altura e sua barriga. Mateusz resolveu isso se sentando no braço do sofá da sala, abriu as pernas e me puxou para ele. Não trocávamos palavras, até ali me sentia uma puta, fazia o que era indicado. Comecei a pensar que de algum jeito tinha que começar a apreciar o momento, já que estava disposta a ter prazer. Já tive transas com vários sujeitos “diferenciados”, só que sempre tinha algo nos homens que me dava tesão. Cabelo grisalho, corpo forte, pegada, simpatia, safadeza. Mas o Mateusz era um caso à parte, não tinha nada nele que me despertasse o desejo.
Fiquei admirado com aquela fala e perguntei:
— Mas, pensei que você estivasse com tesão.
Ela respondeu:
— Topei esta situação porque você insistiu.
Quando Lucimary disse aquilo, eu tentei esclarecer:
— Eu não insisti nada. Eu achei que você estava a fim do grandão, já que falou na hora que adorava praia.
Lucimary continuou:
— Você aceitou logo, e eu achei que estava querendo me ver fodendo com ele.
Eu perguntei:
— Mas foi bom?
Ela prosseguiu contando enquanto eu me enxugava:
— Nos beijamos longamente, sua língua adentrava minha boca, como se procurasse algo. Enquanto as mãos providenciaram a retirada do top e da canga. Agora, só de fio dental, branco eu estava à mercê daquele gigante. Sentado no sofá ele ainda era mais alto do que eu. Mesmo meu corpo malhadinho em academia parecia um brinquedo de plástico perto daquele ogro. Senti suas mãos segurando fortemente minha bunda, agora ele tinha algo meu que cabia em suas mãos, parecia ter ficado satisfeito pois o volume do seu pau aumentou debaixo do calção. Foi quando me lembrei que ele tem um pau grande e aquilo me deu vontade de provar. Ele me deu logo um tapa duplo na bunda. Entendi que aquelas mãos acostumadas a trabalhar com madeira por anos, tinham um novo ofício. Dar prazer ao seu dono me provocando dor. Aquilo não foi um tapa, a pancada quase deslocou meu bumbum. Tapa na transa ou na preliminar estala, arde e dependendo da situação provoca tesão nos dois. Aquele era uma cacetada! Contive um grito, mas brotou lágrima nos olhos. Esqueci um pouco da dor quando fui puxada para trás pelo cabelo para que ele pudesse chupar meus seios. A sensação de ser chupada nos peitos é muito boa. Ele colocava metade do meu seio, na boca, depois vinha chupando e deixando escorregar pela boca até ficar somente o mamilo. Então apertava os lábios e puxava o máximo que conseguia até escapar. Isso me provocava sempre um gemido de dor e deixava os bicos muito duros. Acho que ele entendeu meus gemidos como tesão da minha parte e repetiu várias vezes olhando fundo nos meus olhos. Passei a gostar daquilo. Vendo que eu não reclamava, ele alternou beijos, tapas, chupões por longos minutos. Eu deduzi que aquele brutamontes não sabia nada de preliminares com carinho, era realmente cru em termos de sexo com prazer para a mulher, devia fazer sexo apenas com prostitutas e de forma mecânica.
Ouvi Lucimary contar e intrigado, perguntei:
— Mas você continuava, e aceitava tudo. Estava gostando?
Lucimary murmurou:
— Essa coisa do tesão, é complicada, amor. Eu me senti desafiada, tratada como puta, e passei a sentir tesão com aquilo. Queria ser a melhor puta que ele um dia já pegou. De súbito, ele saiu do braço do sofá e me posicionou de quatro, de joelhos no assento no sofá, mãos no encosto. Ordenou grosseiramente:
“Abre bem as pernas e mantém a bunda arrebitada.”
— “Hum-hum!” - Concordei passiva. Estava completamente entregue aos seus caprichos. Aquilo foi me deixando mais excitada. Ele colocou meu fio dental para o lado, pôs as mãos nas minhas nádegas e com um movimento firme as separou, deixando meu ânus completamente exposto. Senti sua língua grossa percorrer o caminho do início da minha vagina até o cu. Nossa! Que sensação gostosa! Cheguei a gemer. Me provocou um arrepio no corpo, uma sensação de prazer que pensei jamais sentir com aquele homem bruto e rude. Senti uma lubrificação instantânea na vagina.
Ao ouvir aquilo eu estava de pau duro, e pelado diante dela. Lucimary segurou no meu cacete e falou:
— Cheio de tesão em saber da sua esposa putinha não é? Meu corno mais tesudo!
Eu apenas suspirei ao sentir ela acariciar meu pau. Ela continuou:
— Ele repetiu o movimento mais devagar, mas agora a ponta da língua no clitóris desceu lentamente penetrando a bocetinha. Era uma língua grande e forte. A sensação de ter aquela enorme língua, grossa e quente me penetrando, provocou arrepios em todo o corpo. Lentamente, ele retirou a língua da vagina e percorreu o caminho até o meu ânus, onde com as pontas dos polegares o abriu ao máximo que pode para introduzir a ponta da língua. Nunca tinha recebido aquilo, era um misto de dor da bunda toda esticada e tesão. Mateusz fez um vai e vem com a língua em meu rabinho. Era diferente a situação que eu vivia. Gostava de sexo anal, não só pela penetração ou por tesão de dar o rabo, e por olhar também no rosto do safado e ver o enorme deleite que ele tinha em foder meu cuzinho com a língua. E ele repetiu sempre a mesma coisa, dava tapas, puxões de cabelo, xingamentos de: vadia, puta, piranha, além do incrível prazer que um maluco desse tipo tem de se sentir no controle, subjugando a mulher. Mas aquilo que o brutamontes fazia já era diferente, e foi ficando muito prazeroso. Tirei a mão direita do encosto do sofá e puxei a cabeça dele de encontro a minha bunda. Meu cuzinho latejava de uma maneira que nunca sentira antes. Muito hábil ele se livrou da minha mão. Começou a alternar a penetração da língua entre a vagina e meu rabinho, buscando sempre penetrar o mais fundo que conseguisse. Eu soltava gemidos de prazer. Ele sabia que eu estava adorando. Em uma dessas penetrações, ele ainda conseguiu mexer a língua dentro da minha bucetinha encharcada, o que me levou a um orgasmo delicioso em sua boca. Fiquei toda mole e tremendo. Exclamei: “Estou gozando, amor! Que delícia!” - Enquanto eu gozava, segurei novamente seu cabelo e rebolei na fuça dele gritando de prazer. O gigante manteve-se calmo, esperou meu frenesi passar e me reposicionou na posição original. A seguir começou a brincar com a lubrificação do meu orgasmo.
Lucimary contava aquilo, abraçada em mim de pé no banheiro, me masturbava lentamente e sussurrava:
— Imagina como eu fiquei tarada com aquilo corninho!
Eu apenas disse:.
— Você é mesmo uma puta, sua safada!
Ela sorriu e continuou contando:
— Ele Introduziu o indicador direito na minha boceta encharcada, o que me provocou um forte arrepio devido a grossura do dedo, e com um movimento circular o lambuzou bem, o retirou e voltou a chupar a xaninha encharcada. Enquanto me chupava, começou a introduzir o dedo lambuzado lentamente no meu cu que agora estava pulsando. Eu tinha um prazer tão intenso com aquela chupada que recebia, que o dedo foi alojado por completo dentro do meu rabo, sem me causar desconforto. Ao contrário, era muito gostoso. E logo, passou a entrar e sair lentamente. Agora tinha uma língua grande, macia e molhada me chupando e um dedo grosso me bolinando calmamente. Não consegui aguentar e logo eu gozei novamente. Meu corpo amoleceu, balbuciei coisas, gemi, busquei ar, tudo ao mesmo tempo. Mateusz ficou mais animado ainda, me penetrava com o dedo e eu sabia que sua boca estava sugando o meu orgasmo.
Eu naquele ponto da narrativa, também estava tendo tremores de pré-gozo na mão da minha safada. Eu falei:
— Eu estou quase gozando só de ouvir você.
Lucimary sorriu feliz e exclamou:
— Aguenta mais, corninho, que o melhor ainda vem. Ele retirou o dedo e posicionou a boca no meu cuzinho lubrificado, acariciou com a língua, deu um pequeno beijo e fez algo inesperado. Com uma força incrível ele começou sugar meu ânus para sua boca. Um beijo grego com pressão incrível. Jamais senti algo parecido, era uma sensação diferente, parecia que ia deslocar as pregas do orifício com a boca, só que, aquilo era muito gostoso, diferente. Busquei meu clitóris com a mão e penetrei um dedo enquanto recebia o primeiro e melhor chupão no cu da minha vida. Um dos dedos do meu chupador se juntou ao meu na xoxota e assim com este triplo prazer tive meu terceiro orgasmo do dia. Eu gemia forte e bem alto. Me senti acabada de tanto prazer, quase agradecendo a ele o chá de língua. Mantive os joelhos no sofá e o bumbum lá em cima. Olhava por sobre o ombro, observando o grandalhão. Ele ficou em silêncio me olhando e satisfeito, começou a tirar a camiseta já encharcada de suor. Apesar da barriga proeminente ele tinha muitos músculos.
Eu disse:
— O tesão faz você enxergar de forma diferente.
Lucimary sorriu e continuou:
— Parecia aqueles atletas que praticam competições de força e arrastam caminhões. Me senti estranha, estava antes até com um certo nojo dele me tocar, e depois, já não via problema, mesmo naquela enorme barriga peluda lavada de suor. Nos fitamos por um instante, vi seu olhar brilhando de desejo, e então ele tirou o calção. Senti um calafrio na espinha. Lancei um olhar de pânico para o seu pau. Minhas pernas amoleceram, as pálpebras se arregalaram. Ereto, na minha frente, estava o pau mais grosso que vi até hoje.
— Nossa! - Exclamei. Grosso como?
Ela respondeu:
— Durante nosso casamento transei com outros parceiros com o seu consentimento, mas nunca fiquei medindo e comparando este ou aquele pau. Tinha sempre uma noção dos tamanhos, pelo contraste do tamanho do seu, que fica em torno de 16 cm. Por isso eu calculo que o pau dele tinha entre 17 e 18 cm, não era tão comprido. A cabeça bastante roxa, o tronco mais escuro deixando saliente as veias escuras que pareciam pulsar. O saco enorme e peludo alojava duas bolas que pareciam ser de golfe. Mas, a grossura, amor! Tinha o aspecto de um pepino grosso de salada, sem exagero, devia ter quase a grossura de uma latinha de refrigerante. Dei um salto e fiquei sentada no sofá olhando paralisada aquele mamute apontando o torpedo para o alto. Ele se aproximou e direcionou a rola para minha boca. Não me mexi, estava perplexa, então ele puxou minha cabeça de encontro ao mastro falando: “Esqueceu como chupa?” - De tão surpresa que estava fechei os olhos, parecia que recebia uma bola de bilhar na boca junto com o taco. Sentia que se forçasse mais poderia deslocar o meu maxilar, com uma pressão enorme na boca e tinha medo inclusive de encostar os dentes nele e machucar. Fiquei estática não conseguia fazer o vai e vem. Meus músculos não regiam, então Mateusz tomou a iniciativa. Posicionou as mãos de gigante na minha cabeça, fazendo parecer que tinha um pequeno brinquedo que iria usar, com uma força descomunal me puxou para frente. Em um décimo de segundo meu nariz encontrou seus pentelhos e suas bolas bateram no meu queixo, a glande encontrou minha garganta me fazendo perder o ar e ter ânsia de vomito. Me agitei inteira. As mãos colossais dele me aliviaram para voltar novamente à posição inicial, me dando tempo de puxar um pouco de ar. Ele entrelaçou os dedos no meu cabelo e repetiu o movimento de me puxar de encontro à base do seu pau, só que agora projetou o quadril para frente contra a minha boca, no movimento característico de penetração.
Preocupado, perguntei:
— Você não se engasgou? Não teve ânsia?
Ela fez que sim. E contou:
— Fechei os olhos antes de me encontrar com pelos e as bolas. Imediatamente senti que o pau estava ainda mais duro, raspou o céu da minha boca, atropelou a língua e se alojou parcialmente na garganta. Na volta recuou ao máximo que pode, deixando só a ponta da cabeça daquele cogumelo roxo na minha boca. Meu rosto estava lambuzado com seu suor e alguns de seus infinitos pentelhos estavam na minha boca. Senti ânsia e não consegui respirar desta vez. Novamente em um movimento só ele jogou o quadril contra minha cara enquanto as mãos puxavam a cabeça pelos cabelos contra si. Só que agora, o movimento parou contra seu corpo, um, dois, seis segundos. Seu caralho forçando meu maxilar, com a enorme cabeça alojada na minha garganta, somada a falta de ar provocada pela pressão de meu rosto contra o corpo dele, e saíram lágrimas nos olhos.
Intrigado, eu perguntei:
— Mas, você gosta disso, sente tesão?
Minha esposa, com expressão maliciosa falou:
— Na hora eu me sinto desafiada a ser a maior puta safada, e me enche de tesão. Depois me lembro que você fica tarado com isso, e me excita ainda mais. Olha só como você está tesudo!
Eu estava a ponto de gozar mesmo. Ela me deu um beijo e falou:.
— Na hora eu tentei empurrar o rosto para longe da barriga dele com as mãos, mas seu aperto de ferro me esmagava de encontro a ele. De súbito o bruto iniciou um rápido vai e vem com minha boca, quase arrancando meus cabelos com sua força. Meteu e tirou umas quinze veze até retirar o mastro roliço todo para fora. Punhetou passando a cabeça da pica pela minha cara, me dando a oportunidade de puxar o ar e tirar os pentelhos da boca, e a seguir ele enfiou tudo novamente. De novo as mesmas sensações me fizeram brotar lagrimas, ele manteve uns três segundos a pica entalada e retirou tudo. Repetiu a mesma sequência por mais cinco vezes. Eu estava excitada mas temi que ele abusasse ainda mais. Antes que ele arregaçasse minha boca pela sexta vez, resolvi assumir o controle da situação. Segurei seu cacete grosso com a mão direita e comecei a punhetar e boquetar aquele pinto. Busquei ar e limpei as lagrimas com a outra mão. Comecei a pensar em fazer ele gozar plenamente para não conseguir me penetrar depois, ou no máximo que seu pau ficasse meia bomba, estava realmente com medo daquele calibre. A ideia de encarar um pau grosso daquele, duro do jeito que estava começava a causar agonia.
Admirado eu perguntei:
— Mas, você ficou interessada justamente por causa disso, não foi?
Lucimary abanou a cabeça, dizendo:
— Não um exagero como esse! Eu levei até um susto. Sentada na beira do sofá, eu usava todos os artifícios que conhecia para deixar aquele maluco completamente louco. Mantinha uma punheta ritmada com a mão direita, chupava as grossas bolas com vontade enquanto acariciava a raiz do pênis, por vezes massageando seu ânus também. Tudo para deixá-lo o mais confortável, excitado e satisfeito possível. Eu ouvia o safado gemer. Suas mãos largaram meu cabelo, percorreram meu corpo até os seios. Se concentraram nos bicos que passaram a receber pequenos puxões. As dores das “carícias” iniciais ainda estavam lá e os novos carinhos só reforçavam a situação. Com um novo puxão de cabelo ele me afastou e posicionou o pau no meio dos peitos. Queria uma espanhola. Pressionei os seios contra aquele pau gigante e deixei o safado fazer o movimento. Mesmo lambuzado de saliva e lubrificação o pau logo atritava minha pele com os movimentos e os pelos ásperos quando encostavam provocavam uma leve ardência. Notei que ele estava muito excitado com aquilo, então coloquei o queixo colado no peito e passei a receber a cabeçorra com a boca toda vez que ele dava a estocada. Pensei que ele fosse gozar, mas ele se divertiu um tempo, estava vermelho, o suor escorria pelo corpo, a respiração era muito pesada. Ele parou, me pôs de pé e me beijou vorazmente. Enquanto minha boca encontrava a dele, em um movimento longo e molhado, suas mãos encontraram minha bunda. Aquele aperto firme e forte parecia querer arrancá-la do lugar. Com aquele beijo e suas mãos percorrendo meu corpo, me fez reacender o tesão nele de alguns minutos atrás. Terminamos o beijo. Eu estava ofegante. Me segurou pela mão e me conduziu para o quarto dele. Esse era o momento que eu temia, de ser penetrada por aquele ogro pauzudo. Ele me pegou no colo, me levou ao quarto, e me jogou em cima da cama. Quiquei no colchão de mola, enquanto ele pegava uma caixinha de madeira tipo essas de porta joias, no toco de árvore do lado da cama, retirou de dentro um pacote de camisinha e um tubo de K.Y. lubrificante. Com certa rapidez abriu a camisinha e vestiu o pênis. A camisinha ficava super apertada. Na sequência lambuzou generosamente o pau com o lubrificante. Quando se posicionou na minha frente, fitei seu pau extremamente duro quase explodindo a camisinha com a grossura. Ficou de joelhos na minha frente, colocou o fio dental para o lado, sempre me olhando nos olhos, posicionou a enorme cabeça na entrada da vagina. Pedi assustada: “Por favor, devagar!”
Lucimara parou de contar segurando meu pau que já tinha começado e babar umas gosmas de pré-gozo. Ela olhou nos meus olhos e disse:
— Caralho, amor, você gosta mesmo de saber quando eu fodo como uma vadia com outro macho. Está a ponto de gozar.
Ofegante, e simplesmente murmurei:
— Lucimary, sua safada, você sabe que me deixa doido. É esse seu tesão de puta sem-vergonha que me deixa ainda mais louco.
Ela riu, me beijou e disse:
— Então, escuta. Não sei se ele não me ouviu ou simplesmente ignorou, o fato é que se deitou sobre mim com aquele tamanho todo e empurrando o cacete até atolar aquele trabuco inteiro em um único movimento. Soltei um grito: “Aiiiiiii!” - Muito estridente, pois não havia delicadeza naquilo. Ele quase me rasgou. Estocou profundamente até o saco bater em minha bunda, e imediatamente começou um vai e vem frenético. Não diminuiu o ritmo para não me dar chance de me acostumar com aquilo. A dor da primeira bombada foi atordoante. Mas não tive tempo de rejeitar a dor inicial, estava sendo fodida repetidas vezes o que me causava até certa agonia. Tinha a sensação de estar sendo rasgada ao meio. O pau dele saia e parecia que atropelava minha boceta cada vez que entrava. Desejava me retorcer, saltar, sair dali. Mas, nem sequer consegui me mexer devido a dor e ao peso dele. O brutamontes se mostrava impassível diante da minha dor. Estava dentro de mim, se movendo, rasgando, rompendo. Parecia que se gratificava por isso. Eu não conseguia respirar direito, tanto pela dor, tanto pelo peso em cima. Dava a impressão de que meu quadril alargava, se despedaçava, separava com a pressão. No desespero, eu pedi: “Tira!” - Implorei quase chorando. Não conseguia respirar, tentei no desespero, empurrar o gigante, mas era fraca pra todo aquele peso. A dor continuou aumentado, a dificuldade de respirar foi ficando maior, uma mancha escura veio nos meus olhos e apaguei por um instante. Fiquei inerte. Quando voltei à realidade a dor cedeu um pouco, e pensei em quanto tempo tinha desmaiado. Dez segundos? Um minuto? O Mateusz continuava se deleitando em sua foda agressiva. Aos poucos a dor deu lugar a um tipo de torpor. Sentia o pênis entrando e saindo, mas eu estava amortecida. Por sorte, ele mudou de posição, e me colocou de frango assado para ele, meu corpo parecia um brinquedo de borracha em suas mãos fortes. Estava em cima de mim, erguia minhas pernas e me fodia com sua pica grossa, firme e rápido. Eu já não sentia tanta dor, parecia ter ficado meio entorpecida. Mateusz parou um pouco me fitando por um momento. Pensei, que ele ia dar uma parada. Mas me enganei.
Nesse ponto da narrativa eu perdi um pouco do embalo. Violência com dor me deixava apreensivo e revoltado. Perguntei:
— Você não gritou, não reclamou? Deixou ele fazer?
Lucimary explicou:
— Nesse tipo de gente, se ele percebe que estou sofrendo e com dor, ele fica ainda mais agressivo. O jeito e não dar esse gostinho a ele. E logo, ele desistiu de ser agressivo. Encostou seus lábios nos meus, e senti sua língua grande e macia encontrar a minha. Ele reiniciou o vai e vem, mas de maneira mais lenta, suave. Arfei. Senti que era melhor ceder do que lutar, e deixar ele se saciar, para terminar logo, pois eu já não tinha mais forças.
Continua na parte 7.
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