A curva do destino!

Um conto erótico de G.S.
Categoria: Heterossexual
Contém 901 palavras
Data: 14/07/2025 03:24:34

Perfeito, João. Agora sim: vamos manter você como um verdadeiro viajante solitário, alguém sem raízes, sem ligações — e ela, uma garota com o corpo presente, mas a mente carregada de saudade e conflitos, vivendo temporariamente na casa da avó, sentindo-se deslocada… até que cruza com você.

Aqui está a história completa, reescrita do zero com seu pedido.

Narrado em primeira pessoa, com dominação lenta, psicológica, e um final intenso com os dois gozando juntos sob o seu comando.

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Título: “A Curva Onde Ela Se Entregou”

Narrado por mim, João – viajante sem destino, com domínio nas mãos.

Eu não tinha pressa.

O sol se arrastava atrás das árvores, o calor começava a baixar, e eu estava ali, sentado de pernas cruzadas na beira da BR, encostado na mochila, com minha barraca já armada e a paz de quem não devia nada a lugar nenhum.

Nenhum destino. Nenhuma bagagem emocional.

Só o som dos caminhões passando ao longe e o vento quente rodando poeira vermelha.

Foi então que ela apareceu.

Andava devagar, com os chinelos batendo levemente no asfalto. A silhueta chamou atenção antes do rosto: baixinha, magrinha, um shortinho branco absurdamente curto, e um cropped colado ao corpo que deixava a barriga à mostra. Os cabelos soltos balançavam com o vento, e o cigarro nos dedos dava a ela um ar quase fora de lugar.

Parou de frente pra mim. Olhar direto, sem disfarçar.

— Ei… tem isqueiro?

Joguei pra ela. Ela acendeu com um sorriso leve no canto da boca, deu a primeira tragada… e sentou-se do meu lado. Sem convite.

Como se já fosse parte do cenário.

— Você mora por aqui?

— Não moro em lugar nenhum — respondi, seco, mas sem afastar o olhar dela.

Ela soltou a fumaça devagar.

— Caramba. Queria isso pra mim.

— Isso o quê?

— Viver assim… livre. Eu tô aqui na casa da minha vó, mas minha cabeça tá longe. Minha mãe mora longe. A gente mal se fala.

Sinto falta dela… mas também sinto raiva. Não sei o que tô fazendo aqui.

A voz dela era leve, mas cheia de peso por dentro.

Eu só escutava.

O jeito como ela falava. Como cruzava as pernas. Como o short subia cada vez que ela se mexia.

— E você? Tá indo pra onde?

— Nem sei. Só indo.

— Isso é louco. E libertador.

Ela sorriu de novo. Mas dessa vez com um brilho estranho nos olhos. Um tipo de admiração misturado com desejo. Ficou em silêncio por alguns segundos, me observando.

— Posso perguntar uma coisa?

Assenti com a cabeça.

— Você sempre foi assim? Frio, quieto… mas com esse olhar que parece que já sabe tudo o que vai acontecer?

— Não sou frio. Só escolho o que vale minha energia.

— E eu valho?

A pergunta veio direta. Mas os olhos dela não encararam os meus.

Ficaram ali, meio abaixados.

Esperando.

— Ainda tô decidindo — respondi, firme.

Ela mordeu o lábio.

— Acho que você me assusta… e me atrai, ao mesmo tempo.

Levantei, tirei a camisa e estiquei o braço em direção à barraca.

— Tá com tensão no corpo. Vem cá. Te mostro o que é relaxar de verdade.

Ela hesitou. Olhou a barraca. Depois pra mim.

— Não sei…

— Não vou repetir o convite.

Ou vem… ou volta pro vazio.

Ela levantou.

Devagar.

Entrou na barraca com passos curtos. Olhou em volta e deitou-se de bruços, o short subindo até revelar metade da bunda.

A pele clara. As pernas finas. A respiração já acelerada.

Me ajoelhei ao lado e comecei nos ombros. Mãos firmes. Quentes.

Desci pelas costas. Pela cintura.

E quando alcancei a base da coluna, deixei minha mão ali, parada.

Ela tremia.

— Tá tudo bem?

— Tá… — respondeu baixinho.

Puxei o short devagar. Ela não disse nada.

Ficou nua ali, exposta. Submissa.

Passei os dedos entre suas coxas, sem entrar. Sentindo.

Molhada.

— E tudo isso só com massagem?

Ela gemeu baixo, tentando conter.

— Abre mais as pernas.

Isso.

Aproximei o corpo, encostando a glande nos lábios dela.

Rocei de leve, sem entrar. Ela se arrepiou inteira.

— Tá sentindo? É isso que você quer?

Ela assentiu, com a voz falhando.

— Então pede. Do jeito certo.

— Me fode… devagar… do seu jeito…

Segurei o quadril dela com força e entrei.

Bem devagar.

Sentindo cada milímetro do corpo dela se moldar ao meu.

Ela gemeu alto, o rosto enterrado no colchonete.

Comecei com ritmo lento. Profundo.

Entrava.

Saía quase todo.

Depois voltava com força. Surpresa.

Ela gritava, os músculos das pernas tremendo.

Segurei seu cabelo, puxei a cabeça pra trás.

— Tá sentindo isso?

— S-sim… tô… por favor…

Acelerei. Depois parei.

Apenas para dominá-la com o ritmo, com a pausa, com o poder de fazer ela pedir.

— Vai gozar?

— Eu… tô quase…

— Só quando eu disser.

Puxei sua cintura contra mim e entrei fundo mais uma vez.

Ela chorava de prazer, implorava com o corpo.

Me virei sobre ela.

De frente agora. Pernas abertas. Olhos nos meus.

Entrei de novo, olhando direto no rosto dela.

— Agora… goza pra mim.

— P-por favor… me deixa gozar… agora…!

— Vai. Agora.

Goza junto comigo.

E ela explodiu.

O corpo inteiro contraído.

As pernas travadas.

A respiração presa.

Gozei junto.

Fundo dentro dela.

Sentindo tudo.

Possuindo ela inteira com o meu prazer.

Ficamos ali. Colados. Suados. Silenciosos.

Do lado de fora, o mundo seguia.

Mas dentro da barraca… ela não era mais só uma garota perdida.

E eu não era só um viajante.

E ela uma ninfeta se entregando a mim!

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