Incesto e Segredos — 1°Capítulo.

Um conto erótico de CarolApoena
Categoria: Grupal
Contém 2434 palavras
Data: 14/07/2025 02:29:42

Em uma noite de domingo, a chuva torrencial, batia contra a janela do quarto principal da casa, criando o cenário perfeito. O ar estava carregado de desejo. Sob a cama, três corpos nus se envolviam em um entrelaçamento primitivo.

Lúcia, de 50 anos, 1,69 cm, olhos castanhos, com seus cabelos castanho-claros na altura do busto, despenteados e olhos fechados em excitação, rebolava a buceta sobre a boca de Juliano, 28 anos, 1,78 cm, olhos castanhos, cabelo preto, corpo jovial, que a devorava com uma fome insaciável. Seus lábios ágeis chupavam cada cantinho da intimidade da cinquentona, alternando entre a buceta úmida e o cu contraído, arrancando gemidos roucos, que se misturavam ao som da tempestade torrencial.

Ao lado, Bruna, de 32 anos, 1,70 cm, olhos castanhos, cabelos longos e aloirados caindo sobre os ombros, que se encontrava de quatro, movia-se em cadência, sugando o pênis de Juliano com uma intensidade absurda, que revelava sua experiência e fome.

Seus lábios carnudos e rosados cercavam o pau dele, ao mesmo tempo que a língua brincava com a cabeça do membro, soltando gemidos guturais do homem. O ar sob a cama mantinha aromas e ruídos, em um encontro de corpos sedentos de desejos proibidos.

Juliano, com o corpo bonito e olhos castanhos reluzindo de prazer, dividia sua atenção entre suas companheiras. Suas mãos ágeis passeavam pelas curvas deliciosas de Lúcia, apertando os seios duros e beliscando os mamilos eretos, enquanto a boca trabalhava incansavelmente.

Bruna, por sua vez, movia-se com uma putona felina, o corpo atlético tensionado em um arco perfeito, os músculos das costas contraídos, seguia se entregando ao prazer.

— Mais fundo, Jú — Lúcia pediu, rindo e sussurrando, a voz e cheia de vontade. — Quero sentir sua língua no meu cuzinho.

Juliano obedeceu, afundando a língua no cuzão dela, enquanto os dedos dedavam a xoxota úmida. Lúcia gemeu, rebolou, o corpo tremendo em prazer, as unhas cravando nas almofadas do colchão.

Bruna, ao lado, acelerou o ritmo do boquete, sugando a rola de Juliano com muita vontade, que refletia sua excitação.

— Também quero, pessoal. Vamos trocar? — Bruna disse, a voz ofegante, entrecortada. — Quero sentir sua boca, Juliano.

Eles se moveram em um ballet erótico, trocando posições com muita naturalidade, que só a intimidade e o desejo podem proporcionar.

Bruna sentou-se sobre o rosto de Juliano, o ânus e a vagina expostos, livres para sua boca gulosa. Bruna rebolava, gemendo alto, alisando os próprios seios. Juliano a lambia e chupava, os dedos penetrando a buceta dela em uma cadência frenética.

Lúcia, agora de quatro, pegou o pênis de Juliano, olhando para ele com desejo:

— Minha vez — ela murmurou, levando o membro à boca.

Mulher experiente, sua língua abrangia a cabeça do pênis e suas mãos massageavam os testículos. Juliano gemeu, o corpo tensionado. Bruna, acima dele, agora rebolava o cu com mais força, buscando o orgasmo. O som de gemidos e suspiros se misturava à chuva forte que continuava a cair lá fora.

Lúcia soltou o pênis de Juliano e olhou para ele com um sorriso promiscuo, dizendo:

— Agora quero este pau dentro de mim — ela disse, posicionando-se sobre ele.

Em um movimento ágil, Lúcia sentou-se no pênis ereto, cavalgando-o com uma sagacidade, que deixou Juliano sem ar.

Seus belos seios sacudiam a cada ação, ao mesmo tempo que ela se movia para cima e para baixo, os cabelos castanhos caindo sobre o rosto.

Bruna, ao lado, os observava com desejo. E Juliano continuava chupando o cu dela, puxando-a para si.

— Amo chupar seu cu, Bruninha — ele disse. — Agora vou te dar o que você merece.

Bruna se aproximou e ficou de quatro esperando, o corpo dominado em expectativa. Lúcia, ainda cavalgando Juliano, inclinou-se para frente, tocando a bunda, depois lambendo o ânus de Bruna.

Ela gemeu, as mãos apertando as almofadas, ao mesmo tempo que Lúcia introduzia o dedo no ânus da moça, preparando-a para o que estava por vir.

— Agora vem Juliano — Bruna segredou pedindo, a voz em necessidade.

Juliano se posicionou atrás dela, o pau ereto apontando para o ânus de Bruna. Em um único movimento, ele a penetrou, encaixando o membro completamente. Bruna suspirou alto, o corpo tremendo.

O rapaz começava a estocá-la com força, levando-a mais perto do orgasmo. Lúcia, ao lado, observava os filhos, jogando sua saliva no pênis em movimentos, para deslizar melhor. Ela se masturbava, os dedos movendo-se em um compasso acelerado na vagina.

— Meti mais rápido, Juliano — Bruna pediu, a voz ofegante, o corpo balançando. — Quero sentir você me fodendo com tudo.

Ele obedeceu, aumentando a cadência, os quadris batendo contra as nádegas dela. Lúcia, em uma mudança de corpo, inclinou-se para frente, jogando mais cuspis no pênis de Juliano, lubrificando-o ainda mais. O som da pele batendo contra a pele enchia o cenário, misturando-se aos gemidos de Bruna, aos suspiros de Lúcia, e a chuva lá fora.

— Agora é a minha vez — Lúcia disse, posicionando-se de quatro. — Quero sentir você entrar no meu cuzinho, meu filho.

Juliano não titubeou, retirando o pau do ânus da irmã, e numa única estocada, penetrando no orifício da mãe. Lúcia gemeu, o corpo tensionado, enquanto o filho começava a estocá-la, cada investida, levando-a ao limite.

Bruna, agora deitada de pernas abertas na frente da mãe, recebeu linguadas na bucetona, os olhos reluzindo de desejo, e, ao mesmo tempo que Juliano, fodia com força o ânus da sua mãe.

O gozo se aproximava, inevitável e devastador, acelerou a estocada, os movimentos tornando-se mais primitivos. Lúcia e Bruna gemiam em uníssono, os corpos balançando, enquanto ele se preparava para o final.

— Preparem-se, suas putas, porque vou gozar. — Ele avisou.

Juliano estocou profundamente a mãe por uma última vez, e retirou o pau do cu dela, posicionando-se de pé entre as duas mulheres, que se ajoelharam. O cacete ereto pulsava, pronto para liberar o deleitação acumulada. Mãe e filha, ofegantes e cobertas de suor, olhavam para ele famintas, com o olhar cheio de expectativa.

Mas, no momento em que Juliano estava prestes a gozar, a porta do quarto se abriu repentinamente com a ajuda do vento, interrompendo o momento mais aguardado. A luz do corredor invadiu o cenário sob a cama, revelando três corpos nus, ofegantes de três pecadores. A chuva continuava a cair lá fora, e o que aconteceria a seguir foi uma ‘chuva’ de sêmen jorrando no rosto, nos olhos, na boca de Bruna e Lúcia.

Elas terminam chupando o pau de Juliano, até que não saísse uma gota de sêmen. A cama ainda gemia sob o incesto que acabara de acontecer. Lá fora, muita água e vento. Dentro, os corpos de Mãe e filhos ainda agitava sob o calor.

Lúcia ficou no meio dos filhos. A pele dourada pela meia-luz do abajur, os seios suados e melados de sêmen fresco, ainda arfando sob o lençol desarrumado, e o olhar lento, mas faminto.

Seus dedos brincavam preguiçosamente com os cabelos castanhos de Bruna, deitada sobre seu peito direito, os olhos semicerrados, os lábios marcados por mordiscadas.

Juliano, o caçula, estava deitado do lado esquerdo, nu. Os dedos da mão esquerda tocavam os lábios vaginais de Lúcia, porém, por vezes seus dedos deslizavam no interior da mãe. Ele sorria — aquele sorriso malandro, de moleque, de quem não sabia se queria dormir ou começar tudo de novo.

— Eu ainda tô tremendo… — Bruna falou baixo, com a voz rouca de prazer. — Cês têm ideia do que a gente acabou de fazer?

— Tenho, sim — respondeu à mãe, acariciando os seios dela. — E faria tudo de novo. Como fazemos há doze anos.

Bruna riu, um riso baixo e debochado. Subiu a mão pela barriga de Lúcia até encontrar um dos seios. Apertou devagar, provocando um leve arrepio. — Você é a melhor mãe do mundo, sabia?

Juliano levantou uma sobrancelhae exclamou. — Tenho a melhor família entre todas as outras.

Lúcia virou o rosto pra ele, os olhos cheios de desejo. — Você é o nosso homem, meu bem. — Aquele que bate na nossa porta todas as noites. E ainda tem a ousadia de nos enlouquecer.

Juliano se aproximou e beijou a mãe. Foi um beijo lento, quente, sem pressa de acabar. Quando soltou os lábios dela, já estava com a respiração pesada outra vez, então ele disse:

— ‘Quero que vocês duas me chupem agora.’ — E escorregou as mãos entre as pernas da mãe e da irmã, arrancando delas um gemido.

Bruna se esticou por cima de Lúcia e beijou seu irmão também, um beijo molhado, proibido, cheio de saliva e segundas intenções.

— É hoje que a gente não sai dessa cama. — Disse Bruna, tocando no cacete mole do seu irmão.

A tempestade continuava a cair lá fora, mas ali, entre lençóis bagunçados, havia uma família diferente das outras. Era a gravidade de um amor que não obedecia às regras da sociedade.

Lúcia os envolveu com os braços e sussurrou:

— Vamos fazer tudo de novo, se quiser, meu filho. Só que mais fundo. Mais forte. E sem pudor ou limites nenhum.

Os filhos assentiram e sorriram para a mãe. A noite ainda era longa, e o desejo, insaciável. Juliano ficou deitado de costas, o peito subindo e descendo devagar, os olhos entreabertos, observando as duas mulheres que se moviam em um ritual profano.

Bruna deslizou primeiro, os cabelos soltos roçando a barriga dele, a boca aberta, úmida, faminta. Beijou o abdômen do seu irmão, sentindo cada contração involuntária do corpo dele.

A mãe veio logo atrás, seus olhos castanhos cintilando sob a luz do abajur. Ajoelhou-se ao lado de Bruna, passou a língua lentamente pela virilha do filho e sorriu ao ouvir o suspiro profundo que ele soltou. Era o tipo de prazer que ela sabia provocar — antigo, refinado e cruel de tão bom.

Bruna o masturbou com uma das mãos e meteu o pau na boca devagar. Enquanto isso, Lúcia beijava e mordiscava os quadris dele, de um modo nada maternal, como quem queria prolongar o tormento. Juliano gemeu, jogando a cabeça pra trás no travesseiro, os dedos agarrando o lençol. O cheiro de sexo incestuoso no ar era espesso, doce, animal.

— Vocês vão me matar assim… — disse ele gemendo, a voz embargada de puro desejo.

A irmã ergueu os olhos, com aquele olhar atrevido de menina que sabe exatamente o que está fazendo.

— Não queremos te matar, amor… — disse ela, com a voz baixa e aveludada. — Só te viciar um pouco mais em nós.

Lúcia então assumiu a vez, profunda, firme, enquanto a filha se apossava dos testículos do irmão, passando a língua com lentidão.

Mãe e filha se alternavam numa dança erótica e coreografada, cheias de segundas e terceiras intenções. Era mais que desejo: era uma oferenda familiar viva, um triângulo proibido de prazer onde ninguém mandava e ninguém obedecia. Apenas se entregavam.

Juliano tremia em espasmos, os olhos fechados, os gemidos perdidos na garganta. O caçula era o centro das atrações naquele instante, e Lúcia e Bruna eram as forças que regiam o caos.

Quando ele se arqueou, prestes a gozar, as duas pararam, riram baixinho, cúmplices, provocadoras. Bruna desceu e mordeu de levezinho, os testículos dele.

— Goza pra nós… — Bruna pedia. — Agora você termina o que a gente começou.

Lúcia o chupou com mais devoção, saboreando o gosto da pele fina do pênis do seu filho na boca, esperando o que ainda estava por vir.

Juliano não aguentava mais. Lúcia e Bruna sabiam. Ambas sorriam e se revezavam entre chupadas e masturbação. Até que ele gemeu alto. Não de dor. Foi de entrega.

— Eu… Eu… eu não vou aguentar… — As palavras de Juliano saíram entrecortadas. Foi um aviso — um pedido desesperado.

Bruna segurou com firmeza a base do pênis e chupou novamente a glande, a seguir todo o resto. Lúcia, ao lado, passou a língua pela parte inferior. E então, veio o momento inevitável.

O corpo de Juliano se envergou como se levasse um choque elétrico. Um gemido rouco escapou da garganta enquanto ele jorrava, quente e farto, o sêmen quente na boca de Bruna, que o recebeu alegremente. Parte do gozo escorreu pelos lábios, descendo até o queixo. Lúcia se aproximou e lambeu devagar, olhando nos olhos de Bruna, antes de beijá-la. As línguas se encontraram em um gosto salgado, vivo, cheio de lascívia. Era sujo, era belo. Era deles.

Juliano arfava, exausto e rendido na cama. As mãos caídas ao lado do corpo, como se sua alma tivesse sido roubada de si pela mãe e pela irmã.

— Vocês duas são o inferno e o céu na minha vida… — ele exclamou sorrindo, nas nuvens.

Lúcia riu. — E você adora arder com a gente, né?

Bruna disse, ao tirar o pau do seu irmão da boca. — Confessa irmãozinho, que você não consegue mais viver sem nós?

Minutos depois, os três estavam no banheiro. A água quente caía do chuveiro neles. Bruna lavava os cabelos, nua, enquanto Juliano a ensaboava por trás, o pênis tocando sua bunda, os dedos deslizando propositalmente sobre seus seios, sua barriga, suas coxas. Ao lado, encostada na parede, a mãe assistia à cena proibida dos filhos, a consciência tranquila, o corpo molhado, os cabelos castanhos bagunçados, colados no rosto.

Lúcia se aproximou e juntou-se a eles. Ela se ajoelhou na frente da filha, colocando a perna direita de Bruna sob seu ombro, onde iniciou um oral, lambendo, chupando e brincando com o clitóris e a vagina dela. Chupadas lentas, dedadas e carícias carinhosas, risos, gemidos. Entre uma lambida ou outra. Bruna chegou ao orgasmo, seu corpo estremeceu, sentindo a língua da mãe.

O banho foi mais que relaxante. Depois, vieram as toalhas, os roupões de banho. Eles foram andando até a cozinha.

Bruna preparou sanduíches. Lúcia pegou suco na geladeira. Juliano, sentado na bancada, mordia o pão e observava a mãe e a irmã, como quem contempla algo sagrado e profano ao mesmo tempo.

— Esse sanduíche tá tão bom, Bru? — disse ele, elogiando a irmã.

Bruna respondeu, sentando ao lado de Juliano, com um sorriso bonito. — Obrigada, meu amor.

Depois do lanche, voltaram ao quarto, rindo baixinho, como três adolescentes. A cama do quarto de Lúcia os esperava com os lençóis bagunçados e o cheiro de pecado impregnado no tecido.

Deitaram-se juntos. Bruna de um lado, Juliano no meio, Lúcia do outro. Cobriram-se com o cobertor e se encaixaram entre eles.

Bruna acariciava o peito de Juliano e Lúcia sussurrava palavras indecentes no ouvido do filho. Enfim, a chuva lá fora começava a enfraquecer e, quando, os três adormeceram, a noite sossegou.

A família Novaes, sabia guardar segredo. Há doze anos, eles vivem um romance sombrio onde o amor, o proibido, a luxúria e a liberdade vivem juntos. E nenhum deles se arrepende.

(Segue para o segundo capítulo)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 42 estrelas.
Incentive CarolApoena a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Acabei de ler o primeiro capítulo e achei a história maravilhosa, bela escrita Carol. Deu tesão.

0 0
Foto de perfil de Isabell

Belo texto, ótima criação. Na minha opinião, todas as famílias deveriam ser assim. Os pais serem os educadores sexuais dos filhos. Espero que continue, boa semana. 🤗

0 0
Foto de perfil genérica

Lindo conto...parabéns. Deu muito tesao ler.

0 0
Foto de perfil de RoseRosa

No trecho: A tempestade continuava a cair lá fora, mas ali, entre lençóis bagunçados, havia uma família diferente das outras. Era a gravidade de um amor que não obedecia às regras da sociedade. - Poxa, tá inspirada, é? Votado, 3 estrelas

1 0